PRODUÇÃO ACADÊMICA

A ORGANIZAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO INDÍGENA NA PAN-AMAZONIA: OS CASOS DO BRASIL E DO PERU. Tübingen. Niemeyer. 2001

Em: 08 de Março de 2010

Autor: JOSÉ RIBAMAR BESSA FREIRE
Local da Publicação: TÜBINGEN. NIEMEYER. 2001. PGS. 140-150
 

in Walter Bruno Berg (org). AS AMÉRICAS DO SUL: O BRASIL NO CONTEXTO LATINO-AMERICANO. Tübingen. Niemeyer. 2001. 321 pgs. O livro, editado na Alemanha, com apresentação de Walter Bruno Berg, professor da Universidade de Freiburg im Bresigau, está organizado em três partes:

1. Perspectivas Universais. com textos de Sérgio Paulo Rouanet, Leonardo Boff, Rainer Marten, Ellen Spielmann e José Carlos Avellar

2. Perspectivas latino-americanas, com textos de Ivo Barbieri, Guillermo Giucci, Horst Nitschak, Bruno Speck, José Ribamar Bessa Freire, Martin Lienhard, Markus Klaus Schäffauer, Joachim Michael, Joseph Jurt e Francisco Foot Hardman

3. Perspectivas brasileiras, com textos de Dietrich Briesemeister, Luiz Costa Lima, João Cezar de Castro Rocha, Achim Schrader, José Ruiz Rosa e João Adlgo Hansen.

Na apresentação bilingue  do artigo aqui registrado, Walter Berg escreve: "A comparação de José Ribamar Bessa Freire entre as práticas na colonização portuguesa e as da colonização espanhola na Amazônia visa a uma descrição geral das estruturas coloniais: é mais nítido como a legislação portuguesa apenas velava a escravização generalizada dos índios, mas não há dúvida de que tanto o sistema jurídico colonial português como o espanhol estavam subordinados às prerrogativas mercantilistas" (pg. 7-8).

"Der von José Ribamar Bessa Freire vorgelegte Vergleich der portugiesischen und spanischen Praktiken der Kolonisierung Amazoniens zielt ab auf eine allgemeine Strukturbeschreibung: So sind die weitgehend nur legalistisch verschleierten Formen der Sklaverei bei den Portugiesen eindeutiger als im spanischen Machtbereich, doch ist es kaum von der Hand zu wersen, dass sich beide Systeme den Prärogativen des kapitalistischen Merkantilismus schliefslich weitgehen untergeordnet haben" (p.3).