CRÔNICAS

Ai de ti, Ijuí: os desgraçados de Dourados

Em: 17 de Julho de 2011 Visualizações: 249241
Ai de ti, Ijuí: os desgraçados de Dourados
Duas cidades - Ijuí (RS) e Dourados (MS) - foram palco de recentes presepadas que até o diabo duvida e nem Deus perdoa. Seus moradores não mereciam a vergonha pela qual passaram. Por sorte, conheço ambas, habitadas por gente fina, cordial e hospitaleira. De um lado, Ijuí que tem 80 mil habitantes, um museu antropológico decente, uma boa universidade - UNIJUI, e um diário – o Jornal da Manhã. De outro, Dourados com 200 mil habitantes, uma universidade federal – a UFGD, e um jornal - O Progresso.
O Jornal da Manhã exibe legítimo orgulho por seu filho ilustre, o futebolista brasileiro Carlos Caetano Bledorn Verri, mais conhecido como Dunga. Já O Progresso tem motivos de sobra para enaltecer a cantora Vera Capilé, que nasceu em Dourados numa família de seresteiros, com quem aprendeu a tocar piano, acordeom, viola de cocho, bruaca, pandeiro, adufo, ganzá e o que mais se apresentar.
Os dois jornais, no entanto, por ignorância ou interesse, se envergonham de fatos históricos dos quais deviam se orgulhar. O Jornal da Manhã não quer assumir, por exemplo, em suas páginas coloridas, que a região foi, durante séculos, compartilhada por Guarani, Kaingang e Charrúa, senhores do território banhado por um rio, cujo nome dado pelos índios -  Ijuhy -  significa, em língua guarani, rio de águas claras.
Quando se refere ao município como “terra das culturas diversificadas”, o Jornal da Manhã menciona apenas os colonizadores europeus, deixando de fora os africanos trazidos como escravos pelos espanhóis e portugueses. Registra, com justificada alegria, a chegada posterior de alemães, italianos, poloneses, austríacos, holandeses, suecos, russos, franceses, lituanos, ucranianos e árabes, mas omite, surpreeendemente, os índios que deram o nome à cidade, ou os trata apenas como “coisa de um passado remoto”.
A charge do Getúlio
Acontece que os índios de Ijui, embora expulsos de grande parte de seu território, não são peças do passado, estão cada dia mais vivos. A prova é o Coral Infantil Guarani Mbya da aldeia Koenju de São Miguel das Missões, que no final de maio cantou suas músicas no aniversário de 50 anos do Museu de Antropologia, quando houve também o lançamento do filme Bicicletas de Nhanderu, dirigido por dois índios – Patrícia e Ariel, do grupo Vídeo nas Aldeias. Da mesma forma, os velhos sábios Kaingang apresentaram seus mitos através do Grupo de Canto Kanhgág Kanhró, da Comunidade de Serrinha.
Não é essa, porém, a imagem dos índios - produtores de cultura e de saberes – que foi projetada pelo Jornal da Manhã, o diário de maior circulação no noroeste do Rio Grande do Sul, em cuja página editorial pontifica Getúlio, autor de uma charge publicada na terça-feira, dia 19/04/2011. Uma vergonha cometida no Dia do Índio, comemorado em plena Semana da Páscoa.
Nesse dia, a charge “O Coelhinho na Rodoviária” mostra um ônibus chegando na Estação de Ijuí. Na porta dianteira aberta, um coelho com um enorme ovo de páscoa, olha o cenário: índios bêbados caídos na sarjeta, índias maltrapilhas vendendo artesanato, com suas crianças deitadas num chão imundo, no meio do lixo. Getúlio, então, diz através da boca do coelho, que tapa o nariz: “Esse mau cheiro não é de chocolate!”.  Morri de vergonha quando em recente visita a São Leopoldo, vi o desenho que me foi mostrado pela universitária Kaingang Eré Laisa, que estava indignada.
Nessa época do ano, famílias indígenas costumam vir à cidade “não somente para trocas econômicas, mas para trocas interculturais” como escreveu Dulci Matti, no boletim Kema do Museu Antropológico. É verdade que elas costumam pernoitar na Rodoviária ou acampam em terrenos baldios da cidade, em barracas de lona preta, sem qualquer infraestrutura. Por isso mesmo, Dulci Matti defende que as diversas instituições de Ijuí devem se articular para “garantir atenção e benefício aos índios, que também são filhos desta terra”.   
Não é o que pensa o chargista, cuja mensagem reforça o preconceito contra os índios, tratados como “preguiçosos e fedorentos”. Getúlio é um exemplo vivo do fracasso da escola, uma fábrica de ignorantes, que não lhe ensinou quem são os índios. Ele certamente não deve ter visto as exposições do Museu Antropológico Diretor Pestana, com um acervo de quase 30.000 peças, inclusive de 134 sitios arqueológicos da região do Vale dos Sinos, nem participou das palestras, informando sobre a contribuição das culturas indígenas para a riqueza cultural e a formação histórica de Ijui.
Créu no réu
Outro exemplo do fracasso da escola é o advogado criminalista Isaac Duarte Barros, que escreve no jornal O Progresso, de Dourados, onde vomitou suas fantasias holywoodianas da década de 1940. Ele publicou um artigo em dezembro de 2008, intitulado “Índios e o retrocesso”, assegurando que os índios “se assenhoram das terras como  verdadeiros vândalos, cobrando nelas os pedágios e matando passantes assim como faziam os ladrões assaltantes, emboscados nas estradas do passado”. Defendeu que os povos indigenas estão condenados a desaparecer, uma vez que “a civilização indígena não deu certo” e por isso “foi conquistada pela inteligência dos brancos”.
O coordenador regional do CIMI, Egon Heck, considerou o artigo do advogado como “afirmação de racismo explícito, de intencionalidade etnocida e genocida”, considerando que é na região de Dourados onde vive a maior população indígena do Estado e onde morrem mais índios por assassinato ou suicídio. Os povos Terena, Kaiowá e Guarani foram escorraçados de grande parte de suas terras, batizadas com nomes indigenas: Maracaju, Ponta Porã, Nioaque, Guaçu, Macaúba, Panambi, Itaum, Itaporã.
No período colonial, bandeirantes portugueses e colonos espanhóis andaram escravizando os índios. Depois da Guerra do Paraguai, em 1870, começou a nova onda migratória. Chegaram os paulistas e os gaúchos, fugindo da revolução federalista. Vieram sírios, libaneses, japoneses, paraguaios e toda essa mistura é o que caracteriza o povo de Dourados.
O que foi que Isaac aprendeu, desaprendeu ou não aprendeu no Curso de Direito que fez? No caso dele, o procurador da República Marco Antonio de Almeida, depois de receber denúncia dos índios, entrou com ação, processando-o. Ele foi condenado nessa semana pela Justiça Federal de Dourados a dois anos de reclusão pelo crime de preconceito contra os índios, numa decisão inédita em Mato Grosso do Sul.  A sentença foi trocada por serviço prestado a alguma entidade.
É pouco. A sociedade brasileira, institucionalmente, devia fazer com Isaac aquilo que a Norma está fazendo com o Léo na novela “Insensato Coração”: fazê-lo pedir perdão aos índios pelo crime cometido. E isto porque o advogado do advogado, André Borges Neto, escolhido pela OAB-MS para defender Isaac, recorreu ao TRF-3 – Tribunal Regional Federal, argumentando que “não houve crime, o que houve foi o exercício prático de liberdade de expressão”. A OAB local teve o desplante de publicar nota considerando a sentença “injusta e arbitrária”.
Ou seja, se defende o direito que tem o criminalista Isaac para chamar os índios de “bugrada”, de “malandros e vadios". O procurador da República Marco Antonio declarou que Isaac de Barros teve oportunidade de se retratar, mas não o fez. Por isso, além dessa ação criminal, corre uma ação cível em que o Ministério Público pede indenização equivalente a um salário mínimo por cada indígena habitante no Estado de Mato Grosso do Sul.
De repente, pode ser altamente educativo para o país se Isaac continuar recorrendo até o STF, só para acompanharmos sua condenação final, com o voto do ministro Ayres Brito, que seguramente dará um creu no réu. Será educativo para as escolas brasileiras acompanharem esse processo, considerando a Lei 11.645 de 2008, que torna obrigatória a temática indígena em sala de aula. Quem sabe, assim, a gente consegue evitar a vergonha e o vexame causados pelos Getúlios e Isaaques da vida.
P.S. NOTA DO CIMI SUL DE 21 de setembro de 2016 relacionada ao tema.

Condenado por discriminação, jornal de Chapecó (SC) deverá pagar cursos e ceder espaço de publicação para indígenas por cinco anos 21/09/2016

Após ser condenado por danos morais coletivos contra a comunidade Kaingang da Terra Indígena (TI) Toldo Chimbangue, em Chapecó (SC), pela veiculação de materiais racistas e de incitação ao crime, o jornal O Diário do Iguaçu deverá pagar cursos de graduação e pós-graduação aos indígenas e deverá ceder, pelo período de cinco anos, espaço quinzenal para a comunidade indígena na publicação.

A importante e incomum decisão é, na verdade, fruto de um acordo firmado entre o jornal e os Kaingang, com o acompanhamento do Ministério Público Federal (MPF), após a condenação do veículo de imprensa, de um chargista e de um vereador pela Justiça Federal. O processo teve origem numa ação civil pública ingressada pelo MPF em 2002, em função de uma reportagem e de uma charge discriminatórias publicadas pelo diário contra os indígenas.

Julgado improcedente na primeira instância, o processo teve a decisão reformada pelo Tribunal Regional Federal (TRF) da 4ª Região, que condenou os réus ao pagamento de R$ 100 mil para a comunidade indígena como compensação pelos danos morais. Transcorridos doze anos desde a sentença, nenhum dos recursos interpostos pelos réus no Superior Tribunal de Justiça (STJ) ao longo deste período foi admitido e o caso transitou em julgado.

Em abril de 2016, com a condenação definitiva, o MPF ajuizou uma ação para que os condenados pagassem a indenização – que, em valores atualizados, incluindo juros, honorários e multas legais, chegou a mais de R$ 850 mil.

Como o jornal alegou falta de recursos financeiros para o pagamento do total da dívida, os indígenas fizeram uma proposta alternativa para quitar a obrigação, que acabou sendo aceita pela empresa.

“Eles disseram que se fossem pagar em dinheiro, teriam que fechar o jornal. Eu disse que nós não queremos dinheiro. ‘Queremos que vocês contribuam com a comunidade, quero informar as pessoas para que elas saibam os absurdos que vocês falaram’. Também precisamos de pessoas formadas em áreas como Direito e de formação melhor para nossos professores. Isso é mais importante que dinheiro”, relatou o cacique da TI Toldo Chimbangue, Idalino Fernandes.

Pelo acordo firmado, o jornal irá custear vagas para estudantes indígenas nos cursos de Agronomia, Direito, e Enfermagem da UnoChapecó, além de um curso de pós-graduação – uma especialização lato sensu em Educação Intercultural: Metodologias de Ensino na Educação Básica – para uma turma de 20 a 30 professores indígenas na mesma instituição de ensino.

O pagamento do jornal à UnoChapecó será realizado por meio de permuta, com a cessão de espaço no diário para as veiculações da universidade. Em todas as vagas, a preferência é para os Kaingang de Toldo Chimbangue.

Os cerca de R$ 390 mil restantes da dívida serão pagos por meio da cessão de espaço no jornal, pelo período de cinco anos, para a veiculação de informativos, artigos, notas e quaisquer outras publicações de interesse dos indígenas, conforme a solicitação encaminhada pelo cacique Idalino. O MPF ressalta que não poderão ser veiculadas no jornal publicações que configurem crime ou ofensa a pessoas ou grupos, ou que incitem a prática de violência, de crimes ou de quaisquer outros atos ilícitos – exatamente os pontos pelos quais o jornal foi condenado.

“Sete palmos embaixo da terra”

Além do Diário do Iguaçu, foram réus na ação do MPF o ex-vereador de Chapecó pelo PFL e atual candidato pelo PSB, Amarildo Sperandio de Bairro, e o chargista Alex Carlos Tiburski dos Santos. Com a terra demarcada pela metade em 1985, os Kaingang reivindicavam, à época da publicação do jornal, a demarcação da totalidade de seu território – concluída somente em 2006 – e vivenciavam uma situação conflituosa com os não-indígenas que viviam em propriedades sobrepostas à área.

Em entrevista veiculada em janeiro de 2001 no Diário do Iguaçu, o então vereador Amarildo Sperandio afirmou: “é um absurdo os índios quererem ainda mais terra, se não produzem [...] muitos que estão hoje na reserva de Toldo Chimbangue não são indígenas autênticos. Todos nós sabemos disso, quando vemos índios louros, olhos claros”.

A charge de Alex Carlos (acima), veiculada na mesma edição, mostrava um homem com um machado, pronto para agredir um indígena e exclamando: “Já que índio quer terra, vô dá sete palmos de terra pro índio”. Em fuga, o indígena retratado deixa cair um celular – elemento que atestaria a “falsa identidade” dos Kaingang da região.

Na avaliação do MPF, a negação da identidade dos indígenas de Toldo Chimbangue servia para, assim, deslegitimar a demanda do povo pela demarcação de suas terras. Além disso, a discriminação e a incitação à prática de homicídio “foram publicadas em jornal de grande circulação no Oeste de Santa Catarina, propalando as matérias tendenciosas a um grande número de leitores, fomentando o repúdio às comunidades indígenas”.

Em sua defesa, o jornal e o chargista alegaram estar exercendo seus direitos à livre expressão, à crítica artística e à liberdade de imprensa, e o vereador ainda invocou sua imunidade parlamentar. Em contrapartida, o MPF afirmou que a liberdade expressão não é um direito absoluto e nem assegura a impunidade da imprensa. “O direito do indivíduo de dizer o que pensa não o exime de ser responsabilizado pelas ofensas irrogadas a outrem de forma desarrazoada”, afirma o MPF na peça que resultou na condenação.

Acordo positivo em um cenário desfavorável

O acordo judicial oferece uma oportunidade de combater o preconceito contra os indígenas na região Sul do Brasil, marcada pela segregação e pelo racismo contra os povos originários, conforme apontou recente relatório do Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH). Segundo o estudo, a imprensa local e os políticos que lucram votos com os conflitos são os principais responsáveis pela disseminação do preconceito contra os indígenas. Uma das motivações para o estudo foi o assassinato de Vitor Pinto, criança Kaingang de apenas dois anos natural da Aldeia Kondá, outra comunidade indígena de Chapecó, morto no colo de sua mãe quando ela vendia artesanato no litoral catarinense.

Para o Procurador da República de Chapecó (SC), Carlos Humberto Prola Júnior, o acordo é importante, especialmente pela autonomia que os indígenas terão na gestão do espaço no jornal. “A empresa não reconhece o equívoco, mas buscou uma forma de cumprir aquela obrigação, que é pesada para uma publicação pequena. Também foi bom para os indígenas, que saem satisfeitos com essa reparação”, afirma Prola.

Na avaliação do Procurador, houve um recrudescimento em relação às demandas dos povos indígenas no Poder Judiciário. “Infelizmente, houve um retrocesso nessa área. O Judiciário está pouco sensível a essa temática, em relação às demarcações e a todas as demandas indígenas. Essa decisão pode trazer isso à tona novamente”, complementa.

Para o cacique Idalino, a decisão e o acordo são importantes para o contexto da região. “Naquela época o preconceito era muito forte, a maioria da população de Chapecó era contra a gente, sem falar nos vereadores, que sempre faziam discursos contrários”, avalia a liderança Kaingang. Segundo ele, depois da decisão do TRF, as manifestações racistas dos vereadores de Chapecó, ao menos publicamente, cessaram.

O cacique Kaingang explica que a comunidade pretende utilizar o espaço no jornal – cedido até 2021 – para furar o bloqueio do racismo e da invisibilidade e para divulgar no oeste de Santa Catarina as reivindicações e a realidade vivenciada pelos indígenas de Toldo Chimbangue e de todo o país.

Fotos: arquivo Cimi Sul

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101 Comentário(s)

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Gis Silver comentou:
14/08/2017
Museu Antropológico que eu tive o prazer de trabalhar alguns anos.
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Kaingang Erê Laisa comentou:
14/08/2017
Obrigada por ter levado em conta minha indignação mestre, em relação a charge de Ijui. Você foi a pessoa certa que traduziu toda a minha indignação e vergonha ao ver aquele absurdo em um jornal. Quem dera muitos Bessas encontrássemos por aí!!!
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marcos Ribeiro kaingang comentou:
31/07/2011
Caro bessa ficamos satisfeitos com sua cronica, apesar dos comentários contra, mas faz parte do processo e oque importa é que tivemos alguma reação, sou kaingang e resido em ijuí, e sei do preconceito que passamos diariamente, mas não desanimos na luta, acredito que o Brasil ainda tem jeito e a prova de que não estamos sozinhos é que existem profissionais como voce lutando com nosso povo. Parabéns a voce e a corajosa kaingang Laísa que denunciou tal absurdo ao M.P
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laisa kaingang comentou:
31/07/2011
Fui a indigena que mostrou a charge ao Bessa e agradeço seu apoio a luta do nosso povo, após encaminhamento ao MP recebí a resposta e o jornal publicou uma carta de retratação no dia 9 de julho, bem não era oque eu esperava, mas isso serviu para que o jornal pense duas vezes antes de publicar absurdos como a charge, ja provocamos uma reação. é por aí mesmo que as coisas vão começar a mudar, Obrigada laísa erê kaingang. (Bióloga)
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Rosi Waikhon (1) comentou:
22/07/2011
O ministério publico está correto sim, de condenar esse tipo de atitude contra os povos indigenas. Um bom exemplo de ser brasileiro. Ser brasileiro é respeitar as diferenças, é fazer justiça funcionar, é usar a inteligência por algo melhor! Infelizmente muitos brasileiros fingem não ter inteligência. E falam bobagens que dói! Desculpe aos que acreditam que "TODOS SÃO IGUAIS PERANTE A LEI". Deveria ser, mas não é assim.
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Rosi Waikhon (2) comentou:
22/07/2011
Na prática, se todos fossem iguais perante a LEI, todos teriam casa e não viveriam debaixo da ponte; todos teriam o que comer e não precisam revirar os lixões; todos teriam acesso aos hospitais publicos e não morreriam na fila; os indigenas, os ribeirinhos, quilombolas, os não-indios pobres não estudariam em escola que mais parece uma cadeia do que uma sala de aula (...)
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Rosi Waikhon (3) comentou:
22/07/2011
AGORA TODOS OS DIREITOS SÂO IGUAIS PARA OS RICOS e puxa-sacos de Politicos desonestos. Nós indigenas precisamos ser respeitados e não temos que pagar pela destruição de nossas casas, nossa floresta, em nome do DINHEIRO para um grupinho de pessoas que pensam QUE DESENVOLVER É DESTRUIR. Vejam vcs , a maioria das cidades brasileiras, são um esgoto a ceu aberto, desorganizadas, transporte publico é uma porcaria, sistema de saúde falido..
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Rosi Waikhon comentou:
22/07/2011
O ministério publico está correto sim, de condenar esse tipo de atitude contra os povos indigenas. Um bom exemplo de ser brasileiro. Ser brasileiro é respeitar as diferenças , é fazer justiça funcionar, é usar a inteligência por algo melhor! Infelizmente muitos brasileiros fingem não ter inteligência. E fala bobagens que dói! Desculpe aos que acreditam que "TODOS SÃO IGUAIS PERANTE A LEI" Deveria ser mais não é assim. Na prática Se todos fossem iguais perante a LEI, todos teriam casa e não vive
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Rosi Waikhon comentou:
22/07/2011
O ministério publico está correto sim, de condenar esse tipo de atitude contra os povos indigenas. Um bom exemplo de ser brasileiro. Ser brasileiro é respeitar as diferenças , é fazer justiça funcionar, é usar a inteligência por algo melhor! Infelizmente muitos brasileiros fingem não ter inteligência. E fala bobagens que dói! Desculpe aos que acreditam que "TODOS SÃO IGUAIS PERANTE A LEI" Deveria ser mais não é assim. Na prática Se todos fossem iguais perante a LEI, todos teriam casa e não vive
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Heitor Karaí Awá-Ruvitxá Gonçalves (1) comentou:
21/07/2011
Só tenho que te agradecer amigo Bessa! Mesmo sendo último da fila e como neto de Guarani Kaiowá não poderia deixar de te cumprimentar pela brilhante crônica. Esse advogado metido a rotulador deve ter clientes fazendeiros ladrões de terras indígenas que legalizam essas terras em cartórios fajutos da região. Pensou que podia dançar e rolar em cima dos índios Guarani Kaiowá e tudo terminar como sempre: Aldeias inteiras nas bordas das estradas.
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Heitor Karaí Awá-Ruvitxá Gonçalves (2) comentou:
21/07/2011
Desta vez esse sujeito se danou e se houverem mais juízes honestos em Mato Grosso do Sul, muito provavelmente outros irão passar a vergonha que esse carinha passou! Te aplaudo de pé, Dr, José Ribamar Bessa Freire! O Dr. é por Honoris Causa!
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Heitor Karaí Awá-Ruvitxá Gonçalves comentou:
21/07/2011
Só tenho que te agradecer amigo Bessa! Mesmo sendo último da fila e como neto de Guarani Kaiowá não poderia deixar de te cumprimentar pela brilhante crônica. Esse advogado metido a rotulador deve ter clientes fazendeiros ladrões de terras indígenas que legalizam essas terras em cartporios fajutos da região, Pensou que podia dançar e rolar em cima dos índios Guarani Kaiowá e tudo terminar como sempre: Aldeias inteiras nas bordas das estradas. Desta vez esse sujeito se danou e se houverem mais ju
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Luciani Albuquerque comentou:
21/07/2011
Zé adorei sua crônica...se depender do voto do Ministro Ayres com certeza a ação está ganha....Parabéns.
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Julio Melo comentou:
20/07/2011
A ignorância é vizinha da maldade, é isso que podemos dizer em relação à como os Índios são tratados e referenciados no Brasil. Esse modelo é repetido há séculos e a sociedade, a escola, os meios de comunicação repetem esse herança. Confesso que minha mentalidade em relação os Índios era uma e depois que cursei sua disciplina passou a ser outra. Cabe a escola e a educação o papel de elevar o Índio ao seu lugar que é de direito. Acho que geração indianista acabou.
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Mariane Del Carmen comentou:
20/07/2011
Muito bom! Infelizmente é isso né, é a imagem equivocada de retrocesso de uns e a ignorância de não se informar. É o "progresso" e o "retrocesso" né...
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Marluci Reis comentou:
20/07/2011
Prof. Bessa!! Agora só nos restam divulgar mais um dos exemplos de discriminação e ignorância, onde pessoas como Isaac e Getúlio, que, ora, se dizem alfabetizados, desconhecem um assunto de base da Escola Fundamental: "os Índios na história do Brasil"
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Kuana Kamayurá Kalapalo (1) comentou:
20/07/2011
Delito previsto no artigo 20, § 2°, da Lei n° 7.716/89; ou seja, praticar e induzir a discriminação e o preconceito de raça ou etnia através de meio de comunicação social. Crime para o qual a lei estipula a pena de dois a cinco anos de detenção, além de multa....é bom que todos tenham conhecimento desta lei para fazer denuncias.
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Kuana Kamayurá Kalapalo (2) comentou:
20/07/2011
...este fabio trad...conheço fama dele...ele é racista tb e tem raiva de indios. erdade...a medida do ministerio publico fere o direito constitucional de liberdade de expressão, mas tambem se enquadra no inciso XLII do art 5°, clausula petrea da constituição federal que caracteriza o crime de racismo como inafiançavel. ou seja...a medida do MP foi perfeitamente cabivel aos preceitos constitucionais de crime racial e garantia da dignidade humana
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Antonio Cabrera Tupã comentou:
20/07/2011
...da Revitalização da Cultura Guarani e o compromisso com a comunidade Avá Guarani do Oco\'y para implantação do projeto em pauta. O \"BRASIS\" deve respeitar a sua origem para ser respeitado. Roubou, matou e sequestrou os bens alheios. Esta terra tem dono. Antonio Cabrera Tupã Vice-Presidente da Oscip Guarany Professor de Guarani e História
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Antonio Cabrera Tupã comentou:
20/07/2011
É VERDADE, O GUARANI VIVE: Rede Social Guarani: http://www.facebook.com/guaranireko Táva Guasu Guarani Retã, Oscip GUARANY TEKO ÑEMOINGO, Programa de Revitalização do Mundo Guarani na América Latina. O Vice-Presidente da Oscip Guarany Antonio Cabrera Tupã, se reune com os seus parceiros da Casa BRASIL, Ricardo Rodrigues e a Dra. Valquiria para apresentar o Museu Itinerante do Indio ao Secretário Quinteiro e reforçar a importância da Revitalização da Cultura Guarani e o compromisso com a
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Karla Estelita comentou:
19/07/2011
Bessa, adorei o "Créu no réu"! rs
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Benjamin Baniwa comentou:
19/07/2011
Prof. Bessa, por favor não responda a tantas bobagens, por favor, por favor...
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Tomas (1) Blog Amazonia comentou:
19/07/2011
Seu texto se baseia em conhecimentos adquirido através de anos de estudos academicos e pesquisas com a comunidade indígena brasileira, creio por seu texto que o advogado cometeu um erro tipificado como crime e deve pagar. Acredito ainda que o jornal de ijuí-rs fez mal com sua charge. Mas o que conheço em meus parcos 35 anos de vida, dos quais 29 convivendo com indígenas no MT, de etnias diversas, e com áreas bem definidas e protegidas, não faz jus à indignação com qual vc redige este texto.
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Tomas (2) Blog Amazonia comentou:
19/07/2011
A cena pintada na charge pode ser vista todos os dias aqui, não apenas na rodoviária, mas nas ruas e calçadas da cidade.E qual a questão principal? Na verdade o que acompanho durante quase 3 decadas aqui é o oportunismo e a falta de escrupulos por parte de governos, ongs, organismos internacionais, servidores publicos, além de uma descarada tentativa de privatizar areas indígenas atraves da “entrega” da gestao para entidades que surgiram do nada. Mas e o indígena?Este continua a propria sorte.
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Tomas (3) Blog Amazonia comentou:
19/07/2011
Conheço o cacique Afonso Tsereptsé, Francisco Tsretsu,Alexandre e outros lideres indigenas daqui,mas infelizmente vejo que apesar de conhecerem o mundo e personalidades mundiais, de terem produzido documentarios em sua terra indigena, etc, continuam sendo mal guiados, nao há uma politica que torne o indio um cidadão.E o governo e a justiça agravam esta disparidade.Nenhum cidadão pode ter seu direito tolhido em face de outro, apenas por este outro ser tutelado pelo governo, ja há ai discriminação
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Tomas (4) Blog Amazonia comentou:
19/07/2011
Veja o caso da Reserva Maraiwatsede.Se há alguem errado é o governo federal, que agora com decisão unilateral varre a sujeira para baixo do tapete. Ora,se o governo alocou colonos lá há decadas,por que agora há de remove-los? Incoerencia?Afinal por que os indigenas que viveram fora agora precisam retornar?Neste caso, os xavantes da reserva São marcos/Sangradouro serão retirados de lá tb e os bororos terão a terra devolvida? Afinal Sangradouro era dos bororos. Como será? Haverá tratamento igual?
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Tomas (5) Blog da Amazonia comentou:
19/07/2011
Precisamos acabar definitivamente com as “minorias”, pois num país verdadeiramente democrático não há minorias, apenas cidadãos. O debate deve aparar arestas entre índios e não índios. Entre brasileiros natos, e os que vieram viver no Brasil, á força (caso dos negros) ou europeus e asiáticos (fugindo da guerra). Hoje todos somos brasileiros. Nao gosto de ver crianças indígenas nas sarjetas, pois aqui sofrem todo tipo de discriminaçao, mas vejo que faz parte da cultura deles este despojamento.
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Tomas (6) Blog Amazonia comentou:
19/07/2011
Acho estranho exigirem tanto a proteçao de sua tradiçao, de sua terra, quando estes mesmos xavantes vêm ã cidade para comprar refrigerante, salgadinhos industrializados, gás de cozinha, frango congelado, peixe congelado, arroz empacotado, biscoitos, achocolatado, leite de caixinha… mas e a tradiçao de caça e pesca dos xavantes?? E a riqueza dos rios e campos que ao menos aqui na sangradouro/sao marcos , está totalmente garantida?? Afinal? É indio ou branco?
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Tomas (7) Blog Amazonia comentou:
19/07/2011
Rayban, tenis, walkman, camisa da moda, pick up hilux e mitsubishi, náo fazem parte da tradiçao não é mesmo? Mas sinceramente acho que eles tem o direito de escolher… tradição e modernidade devem andar juntos, mas devem tb trazer responsabilidades aos indios.Enfim, toda esta discussão é na verdade uma ótima oportunidade de iniciarmos uma nova era de convivencia e crescimento cultural, com todos contribuindo para nosso caldeirao cultural e para a contrucao de um pais verdadeiramente democrático
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Rejane (1) Blog da Amazonia comentou:
19/07/2011
Só não entendi o título do texto.Por que atitudes preconceituosas e racistas são frutos do fracasso escolar? Isso me parece tb uma generalização como a feita pelos autores dos artigos criticados. Onde eu moro posso testemunhar a presença dos índios em beira de antigos riacho, hoje esgotos, vivendo em meio ao lixo.Esse é um lado da moeda que somente coloca na vitrine o descaso do poder público para com eles.Agora atribuir o preconceito ao fracasso escolar é tão preconceituoso quanto, pois sou edu
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Rejane (2) Blog da Amazonia comentou:
19/07/2011
... educadora e observo que o preconceito de alguns indivíduos é reprodução de um discurso ouvido em casa e não são de responsabilidade da escola. Essa análise deve ser mais profunda e permear questões de formação de caráter,tolerância, solidariedade com o próximo. Na escola tratamos dessas questões, mas não temos poder de mudar seres humanos que muitas vezes têm reforço de suas ideias em outros segmentos. Não responsabilizemos a escola nem os profissionais da educação pela atitude de alguns.
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Dr Kairo Barcelos (1) Blog da Amazonia) comentou:
19/07/2011
Eu sou morador de Primavera do Leste-MT, onde temos algumas áreas indígenas próximas, que vivem em condições sub-humanas (condições indígenas) que nós brancos “inteligentes” impomos a eles para viverem como viviam há 500 anos atrás.
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Dr Kairo Barcelos (2) Blog da Amazonia) comentou:
19/07/2011
Concordo com o desrespeito nos jornais, mas não podemos ocultar que só quem mora na região conhece, diferente de quem mora “encastelado” em seus santuários de conhecimento.A politica indigena brasileira está errada, devemos introduzir os indios na nossa cultura (branco, negro, asiáticos);pois nossa cultura não é do branco, negro ou outra raça e sim dos humanos e os indios não são mais ou menos que humanos; e com essa privação estamos tratando-os como raça à parte,fingindo que eles estão felizes
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Dr Kairo Barcelos (3) Blog da Amazonia) comentou:
19/07/2011
...morando em ocas, caçando animais no mato e perdendo seus filhos por desnutrição. Tente colocar-se na visão dos indios, sem a visão platonica dos intelectuais que os indios adoram viver com pernilongos, cobras em seu encalço, um calor danado! Tente compreender que nós humanos, em diferentes velocidades, já passamos por tudo isso e estamos em constante evolução,não podemos isola-los como animais;eles tb fazem parte desse processo e tenho certeza que não querem ficar à parte da evolução humana.
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Bessa (acionado por Eduardo Costa comentou:
19/07/2011
Eduardo, veja a anta que virou elefante http://www.taquiprati.com.br/cronica.php?ident=892
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Eduardo Costa (1) Blog da Amazonia comentou:
19/07/2011
Olá. Achei mto interessante o texto contra o preconceito sofrido pelos índios. Mas sobre esse assunto, eu gostaria de comentar o que tem sido noticia aqui no Estado em que moro, Mato Grosso, MT (e não MS). Varios pesquisadores tem verificado a pratica do assassinato contra crianças que nascem com alguma doença ou deficiencia, que são cometidos sob a lógica da cultura indigena.
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Eduardo Costa (2) Blog da Amazonia comentou:
19/07/2011
Mas lendo o Estatuto do Indio verifico que a cultura será preservada se não atentar contra a vida ou contra a dignidade humana. Mas o senso comum que percebo tanto nas autoridades públicas como nos pesquisadores é deixar que os índios resolvam por si, como se eles fossem outro Estado, sujeitos a outro ordenamento jurídico. E assim, praticas culturais de assassinato de crianças por exemplo são toleradas ou não comentadas…O que o senhor acha disso?
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Daniel (1) Blog da Amazonia comentou:
19/07/2011
Caro colunista, creio que certas coisas nesse Brasil deveriam melhorar, realmente não concordo com o que foi feito no passado com os índios, inclusive tenho antepassado indigena.Mas concordo menos ainda com injustiças no presente para corrigir injustiças passadas,os ditos índios atuais estão longe dos índios não civilizados do passado.Acho injusto invasão de propriedade porque algum pesquisador achou um pedaço de flecha de 200 anos, tornando inválido registro de propriedade de mais de 200 anos.
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Daniel (2) Blog da Amazonia comentou:
19/07/2011
Acho injusto o sujeito ter direito a terras por se declarar índio, acho injusto o dito índio ser menos sujeito a constituição …Existem outras tantas leis que estão sendo feitas para proteger, culturas e etnias, como se as pessoas não fossem iguais.Eu acredito que todos são iguais perante a lei, perante os outros e perante Deus.Acredito infelizmente que no meio dos índios existam aproveitadores como dito na reportagem, é apenas opinião sem ofensas a ninguém.
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Daniel (3) Blog da Amazonia comentou:
19/07/2011
Acho que se a nossa sociedade fosse mais igual, com oportunidade para todos e mais baseada na meritocracia do que no assistencialismo seríamos um país melhor.Mas posso estar errado, só o tempo vai dizer. Talvez oportunidade para os netos do que sofrerão com atrocidades corrija o carma de tortura do país, ou talvez não, meus netos irão saber.
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Marcelo (1) Blog da Amazonia comentou:
19/07/2011
Infelizmente o Brasil nunca respeitou Indio e negro.Sou branco, ja escutei muitos comentarios infelizes de cidadaos brancos sobre nossos irmaos, que no fundo sao os verdadeiros donos desta terra que hoje pisamos.Muitas pessoas querem enaltecer suas culturas, seus antepassados, mas ao fazer isso utilizam comentarios pejorativos aos que nao fazem parte de sua cultura, descendentes de alemaes criticam os portugueses, que por sua vez falam dos descendentes de italianos e alemaes e assim por diante.
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Marcelo (2) Blog da Amazonia comentou:
19/07/2011
Todos os brancos criticam indios como se fossem inferiores, como se o Brasil tivesse nascido com o europeu, uma vergonha no ano de 2011 o povo brasileiro nao saber o valor do indio e do negro para o Brasil.Basta olhar os nomes das cidades, comidas e etc…maioria indigenas e africanos.Este complexo de inferioridade não faz o Brasil caminhar para uma civilizacao, onde as pessoas tem respeito mutuo. Parece que estas questoes nao foram estudadas nas escolas ou essas pessoas tem memoria fraca.
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Jotapeve comentou:
19/07/2011
Aqui em Lajeado-RS, dono de rodoviária já foi processado por impedir índios de viajarem de ônibus .A discriminação e a ignorância não são privilégios de nehuma cidade ou estado brasileiro.Concordo com o Bessa A causa principal é a educação das nossas escolas.
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Maristela Possa (1) Blog da Amazonia comentou:
19/07/2011
Me senti envergonhada de ser brasileira nascida aqui por consequência da história.É lamentável que pessoas com acesso a imprensa neste país ainda tenham a ignorância de tecer comentários tão estupidos e sem o minimo de respeito a um povo que foi somente vitima de pessoas que aqui chegaram e conquistaram a sua terra.É sabido da ignorancia,sede de poder,da desumanidade do povo da época, mas hoje? De onde será que estas pessoas sairam? Será que lá no passado não existe um índio na sua descendencia?
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Maristela Possa (2) Blog da Amazonia comentou:
19/07/2011
Pra mim seria motivo de orgulho.O que é isso? discriminação? ignorancia?falta de educação?acho que se resume numa coisa:posso tudo, sou melhor, tenho dinheiro, estudo, sou jornalista, advogado. Pessoas dignas de pena. Talvez precisem de doses de história do Brasil.Uma sugestão:visitem Santo Angelo, leiam o que está escrito na entrada da cidade.Sepé Tiaraju tinha razão:ESTA TERRA TEM DONO.Tem, e por direito é deles,os indios,VCS,nós, somente a invadimos, mas com uma diferença: ELES NOS RESPEITAM.
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Marco Aurélio (Blog da Amazonia) comentou:
18/07/2011
Sou descendente de Indígenas e Portugueses e casado com descendente de Alemães. Não entendo a atitude de pessoas que expõem seus preconceitos, sua ignorância, não importa a profissão, advogado, jornalista ou médico se a tua criação foi a de sentir se melhor que os outros por ser mais rico, seus pais cometeram grande engano e acabaram criando qq coisa, mas não um cidadão.Eu procurei ter amigos diferentes ao meu meio de convívio.
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Marco Aurélio (Blog da Amazonia) comentou:
18/07/2011
Sou descendente de Indígenas e Portugueses e casado com descendente de Alemães. Não entendo a atitude de pessoas que expõem seus preconceitos, sua ignorância, não importa a profissão, advogado, jornalista ou médico se a tua criação foi a de sentir se melhor que os outros por ser mais rico, seus pais cometeram grande engano e acabaram criando qq coisa, mas não um cidadão.Eu procurei ter amigos diferentes ao meu meio de convívio.
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Malcom X (1) comentou:
18/07/2011
Ridicula essa estória de imigrantes que chegaram ao sul no final do séc. XIX, os coitados descendentes deles se acham os donos da região como se antes deles chegarem lá não houvesse nada nem ninguém e como se nem Brasil fosse,parece que a federação brasileira é quem invadiu a área deles e a incorporou a nação.
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Malcom X (2) comentou:
18/07/2011
Ridiculo o comportamentinho pobre de quem descende dos ex maltrapilhos europeus largados a própria sorte em suas nações analfabetos em sua maioria que foram recebidos de braços abertos pela nação brasileira e no qual puderam se desenvolver socialmente deixando de seres apenas o resto indesejado do continente europeu,mal agradecidos acima de tudo.
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J. Antonio (Blog da Amazonia) comentou:
18/07/2011
Nesse país não podemos mais dar nossa opinião sobre nada, todas as opiniões estão prontas e é só repassá-las.E diziam que os militares é que eram ditadores.Onde vamos parar?
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Leo (Blog da Amazonia) comentou:
18/07/2011
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Luiz (Blog da Amazonia) comentou:
18/07/2011
Considerando que é provável que algum indio esteja errado, seria possível expor o erro ou isto não é permitido ?
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Inácio (Blog da Amazonia) comentou:
18/07/2011
Parabens por esta observação nosso pais nao sabe respeitar culturas locais e achamos o maximo quando modinhas e modernismos invadem nossas escolas nunca devemos esquecer q somente os indios sao realmente filhos desta terra e que se eles ainda andam sujos e maltrapilhos e pq nos invsores nao tivemos a coragem de lhes dar assistencia
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Kamila (Blog da Amazonia) comentou:
18/07/2011
O Ilmo professor poderia destrinchar mais as caracteristicas da cidade, citando, por exemplo, a UEMS e outras tantas universidades particulares que tem em Dourados! As pessoas ja tem a ideia equivocada de que aqui so tem “mato”… Tsc tsc.Quanto a essencia da publicacao, so tenho algo a dizer, sobretudo por ser alguem ligado diretamente ao Direito - uma profissao tao nobre: LAMENTAVEL!
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ALOISIO KLAUS (Blog da Amazonia) comentou:
18/07/2011
TALVES POR SER DOMINGO, E POR FALTA DE CONTEUDO, O TERRA PUBLICA ISSO. ESSE COITADO SR. PROFESSOR, NA VERDADE NUNCA DEVE TER VISTO A REALIDADE DO POVO INDIGENA NA REGIÃO DE IJU. qUE ESSE SENHOR VENHA, E CONHEÇÃ A REALIDADE, DA REGIÃO, DE TENENTE PORTELA, MIRAGUAÍ, REDENTORA, E AVALIE, OS GASTOS PUBLICOS DO GOVERNO ESTADUAL, FEDERAL, E MUNICIPAL, PARA DEPOIS VOLTAR, E ESCREVER, PEDINDO DESCULPAS, OU MESMO, RECONHECER, SUA FALTA DE INFORMAÇÃO.
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Lenice (Blog da Amazonia) comentou:
18/07/2011
Caro ProfessorParabéns pelo seu artigo. Foi muito feliz em suas colocações quando faz um paralelo entre duas cidades que, mesmo distantes, demonstram que os principais meios de comunicacão local ignoram, voluntariamente, um dos grandes desafios do sec. XXI, que é extirpar qualquer forma de “violacão dos direitos humanos” . Morro em Dourados - MS e conheço de perto a luta desumana dos indigenas para seu povo não desaparecer de vez do Estado.
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Gil (Blog da Amazonia) comentou:
18/07/2011
Apesar do link da matéria ter sido disponibilizado pelo PORTAL TERRA e não pelo autor do mesmo, me sinto envergonhado por um PORTAL DE RENOME colocar em sua página inicial se referindo a MATO GROSSO - MT e não MATO GROSSO DO SUL - MS como deve ser. Para quem olha, fica o Estado de Mato Grosso como o responsável pelas ofensas aos indios.Um erro gravíssimo ou desconhecimento da geografia de nosso país.Abaixo o título no portal:(Jornais de RS e MT publicam artigo com ofensas a indígenas)
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Carlos (Blog da Amazonia) comentou:
18/07/2011
Levando em conta que Luiza Brunet,modelo mundialmente famosa não se reconhece como uma indigena o que mais poderiamos esperar de inédito…Luiza Brunet nasceu em Itaporã cidade proxima de Dourados MS neta de indigenas ela em entrevista disse que nem sabe se a cidade ainda existe…Pois bem existe e é linda assim com o povo indigena parentes dela que vivem lá…
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Davis (Blog da Amazonia) comentou:
18/07/2011
Eu tenho uma opinião bem controversa sobre a questão indígena no Brasil, mas esculhambar já é exagero. Nesse caso aqui é racismo aberto.
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Antonio Carlos (Blog da Amazonia) comentou:
18/07/2011
Quem critica e o faz sem conhecer a realidade so pode ser um energumino petralha maldito, sou solidario ao Dr Isaac de Barros e contra voces, bando de imbecis que acham entender das coisas, voces devem ser igual ou mais malandros e vadios que os proprios indios que conheço desde 1963, porque voces não os levam ai para o RJ ja que estão com pena deles ??
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Fernando Luiz (Blog da Amazonia) comentou:
18/07/2011
Puxa, como é difícil encontrar, nas páginas do Terra, textos como este, tão cobertas de comentários nazistas e racistas. Parabéns, Prof José Ribamar Bessa Freire.
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Eloy (Blog da Amazonia) comentou:
18/07/2011
Índio tem que ter RG, CPF e pagar imposto como todos os brasileiros, filhos dessa terra. Aí sim, eles podem querer benefícios.Afinal, todos são iguais perante a Lei.
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Davidson Nora Lima (Blog da Amazonia) comentou:
18/07/2011
Pois é, Parece que esse pessoal fugiu da escola. Infelizmente, vivemos num país que não tem respeito pela sua história. Então, acho que o melhor a se fazer nesse caso é colocar estas pessoas para frequentar aulas de história do país até que aprendam o que os índios, os negros e todas a s etnias que formam esta nação tiveram de contribuição para o que somos.Em tempo, sou uma mistura de europeus (suecos, portugueses, espanhóis e italianos) com negros e índios.
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Renata (Blog da Amazonia) comentou:
18/07/2011
Boa tarde, muito bom seu artigo, porém, o site Terra (Blog da Amazonia) publicou sua chamada como Jornais de RS e MT, como se sabe a sigla do Mato Grosso do Sul é MS.
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Ana Stanislaw comentou:
18/07/2011
Deveriam ser punidos os autores desses artigos e charges, mas também os donos dos jornalecos que vinculam essas porcarias. É inadmissível que ainda hoje os povos indígenas que habitam no Brasil sejam tratados dessa forma. O mau cheiro com certeza é oriundo do preconceito e ignorância desse tal de Getúlio. Francamente!!!
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Juliano (1) Blog da Amazonia. comentou:
18/07/2011
Para matar e difamar tem uma multidão de homens “honrados” dispostos e prontos, mas para educar e aprender com as diferenças é como no Canyon. Você grita por ajuda e só escuta a sua voz.Ignorância e orgulho sempre foram as grandes mazelas humanas.Sou de Santo Ângelo, município vizinho à Ijuí e fiquei com vergonha deste cidadão.
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Juliano (2) Blog da Amazonia comentou:
18/07/2011
Aqui em Santo Ângelo nós retratamos os índios na nossa cultura, afrescos em Igrejas e em intercâmbios em aldeias, notadamente o Dr. Paulo Leal (agora Presidente da Subseção da Oab/rs).Antes de tudo, devemos respeito aos índios pela terra que os antigos colonizadores deles tiraram. Devemos reintegrá-los à nossa convivência o quanto antes.E quem nunca viu um índio tocando flauta não sabe o que está perdendo. Muito bonito.
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Oliveira Jr (1) (Blog da Amazonia) comentou:
18/07/2011
“Getúlio exemplo vivo do fracasso da escola” - isso seria elogio? “Quem sabe, assim, a gente consegue evitar a vergonha e o vexame causados pelos Getúlios e Isaaques da vida.” - Isso seria afago verbal?Bando de hipócritas! O que serve a um serve ao outro.
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Oliveira Jr (2) (Blog da Amazonia) comentou:
18/07/2011
Citar nomes de pessoas e rebaixá-las a ignorantes e vexaminosas é crime pior do que citar entidades genéricas sem citar nomes. O texto do articulista ofende, mas ele não considera ofensa o que escreve dos outros. Merece a mesma punição pelo mesmo crime.O autor da matéria se julga acima de qualquer suspeita, envergonha-se do que diz o outro quando repete as mesmas ofensas.
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Oliveira Jr (2) (Blog da Amazonia) comentou:
18/07/2011
Citar nomes de pessoas e rebaixá-las a ignorantes e vexaminosas é crime pior do que citar entidades genéricas sem citar nomes. O texto do articulista ofende, mas ele não considera ofensa o que escreve dos outros. Merece a mesma punição pelo mesmo crime.O autor da matéria se julga acima de qualquer suspeita, envergonha-se do que diz o outro quando repete as mesmas ofensas.
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Alceu (Blog da Amazonia) comentou:
18/07/2011
Bem, o fato é que aqui no RS, o que vemos são índios vendendo artesanato, com um monte de criança usando roupas imundas e pedindo dinheiro. Bem, se os índios reclamam tanto do povo branco, por que não voltam a morar nas matas? Porque o que eu vejo é sim, um povo que não se esforça, não luta para “melhorar” sua condição financeira. Enfim, não adianta criticar um jornal que apenas mostra o que acontece, mas sim, tentar melhorar a realidade dessas pessoas.
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Rejane (Blog da Amazonia) comentou:
18/07/2011
Além disso, chamar a escola de fábrica de ignorantes é dar um tiro no próprio pé, uma vez que todos nós passamos por ela….
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Theo (Blog da Amazonia) comentou:
18/07/2011
Nazistas originais e nazistas que migraram para outro estado. Fato!
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Henry (Blog da Amazonia) comentou:
18/07/2011
Não enche o saco, Ribamar. Cara chato a bessa!
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Luis (Blog da Amazonia) comentou:
18/07/2011
O advogado citado é o exemplo de que o sistema educacional brasileiro necessita de uma reavaliação, sendo criminalista deveria saber o que é liberdade de expressão e o que é crime!Depois criticam que o exame da OAB reprova mais de 80% dos candidatos…; se alguns dos que são aprovados possuem essa “opinião”, imagine os que são reprovados…
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Gisele (Blog da Amazonia) comentou:
18/07/2011
O mais triste é que os ignorantes que apoiam Bolsonaro nem entram nessas matérias.Ele que ofendeu publicamente os indígenas.Essa seção de comentários é o retrato do nosso povo.Uma grande massa ignorante e manipulável pela mídia como marionetes.Consumista ao extremo mesmo sem ter um tostão no bolso. História? Cultura? Parecem coisas distantes de pessoas esquisitas.
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Ted (Blog da Amazonia) comentou:
18/07/2011
É o neo-nazismo. e tem gente que não acredita. Só falta aparecer o Hitler brasileiro!
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Sandra Regina (Blog da Amazonia) comentou:
18/07/2011
Parabéns pelo belíssimo texto, repleto de embasamento histórico e justiça social. Conheço as pessoas que estão à frente do Jornal da Manhã e não me espanta o citado preconceito. Como comunicadora, fico triste ao ver um veículo de comunicação tão importante ser de propriedade de pessoas assim. E quanto à escola, não é ela que ensina ter sido Pedro Álvares Cabral o “descobridor do Brasil”? Uma pena…
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airton kober comentou:
18/07/2011
Criticar (é muito fácil) mas criticas construtivas são essenciais e sempre bem vindas.
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Paulo (Blog da Amazonia) comentou:
18/07/2011
Tiraram meu comentário por que? Coloco mais uma vezem Dourados não tem nada de bom Os dois jornais são fracos.
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Roberto( blog da Amazonia) comentou:
18/07/2011
Sr Jose Ribamar. O que os indios fazem, pilhando, roubando e colocando barreiras em vias publicas para cobrar pedagios ilegais, tu tambem vai censurar se algum jornal denunciar? A propósito, esse teu nome é uma homenagem a Jose Sarney? Só pode para ter aprendido tão bem sobre demagogia, e distorcer as coisas. Se algum desses jornais fizer piada do politico corrupto homonimo, tambem vais achar vergonhoso?
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Bolivar (blog da Amazonia) comentou:
18/07/2011
considencia? quem destroi o cerrado com colonizações predatórias. com modelos q destruíram o sul do país….
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carlos gardelino (Blog da Amazonia) comentou:
18/07/2011
Ijuí é uma porcaria de cidade …ninguém vê esse glamour , museu antropológico uma pinóia
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Fernando Bispo (Blog da Amazonia) comentou:
18/07/2011
No Brasil esses cultura petista (neo comunista) se pudesse dava todo territorio brasileiro para os indios.
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Paulo (Blog da Amazonia) comentou:
18/07/2011
Olha, Dourados não tem nada de bom não. Lá porta do inferno. Isso é só mais um mal exemplo que a cidade dá. O Progresso?? Não leio. Muito fraca as matérias, conteúdo e contexto, não podemos tirar como parâmetro. É só olhar as notícias.E as razões são: por pura ignorância e interesse.Parabéns, Altino, a voz indígena da amazonia
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Roberto (Blog da Amazonia) comentou:
18/07/2011
Caro Ribamar.Peço que o sr não tome espaço na internet para defender as “minorias coitadinhas” desse pais.Por causa de gente como o sr, já nao se pode fazer piada nem de politico corrupto. Quando um branco ou asiatico são pobres ou cometem alguma falha, desvio de conduto etc, é porque são preguiçosos e bandidos. Quando um indio ou negro rouba, é porque é um coitadinho que foi empurrado para a marginalização pela exploração do homem branco. TENHA DÓ, e procure coisas mais importantes para fazer.
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Kika (Blog da Amazonia) comentou:
18/07/2011
Prof. Ribamar, espero mesmo que eles paguem por essas imbecilidades. 1 salário mínimo por indígena é pouco. Por favor publique sobre o caso sempre pois infelizmente a nossa imprensa branca e mediocre tem memória curta para o que não dá ibope.
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Rui Osório Dias Bitencourt (Blog da Amazonia) comentou:
18/07/2011
O que mais assusta nesta história toda é que cada vez mais estas manifestações racistas estão crescendo. Nós gaúchos somos orgulhosos de nossa cultura e boa parte deste orgulho foi implantado pelos negros, índios, europeus, asiáticos, ou seja, todos tem sua participação, então porque estes pensamentos mesquinhos e pequenos.
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afonso rodrigues (Blog Amazonia) comentou:
18/07/2011
Lamentavel a ignorancia desses dois veiculos de comunicação,isto mostra o nivel de formação de quem editora os mesmos,que tal o nivel tambem da faculdade que formou e deu o diploma?
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VANIA TADROS comentou:
18/07/2011
com o nome de gaspar dutra, TÁ EXPLICADO, TÁ EXPLICADO,TÁ EXPLICADO. TRATEM DE TRABALHAR SENÃO O GRANDE AMAZONINO GANHA DE NOVO
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Jandir Ipiranga Júnior comentou:
18/07/2011
Gostaria muito que chegasse ao STF. Poderíamos ver e ouvir os votos sobre o delito. Teríamos ampla repercussão. Parabéns Prof. Bessa.
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Gaspar Dutra comentou:
18/07/2011
Como disse o meu "querido" prefeito: TÁ EXPLICADO! Foi a convivência com essas pessoas de Ijuí... É por isso que Vânia Tadros é assim. TÁ EXPLICADO, TÁ EXPLICADO e TÁ EXPLICADO!
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Ademário Ribeiro (1) comentou:
17/07/2011
Parabéns querido amigo e professor Bessa por suas valiosíssimas contribuições! Aliás, parabéns também ao Coral Infantil Guarani Mbya da aldeia Koenju de São Miguel das Missões e Grupo de Canto Kanhgág Kanhró, à Patrícia e Ariel, à universitária Kaingang e Dulci Matti, aos Egon Heck e procurador da República Marco Antonio de Almeida!
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Ademario Ribeiro (2) comentou:
17/07/2011
O Brasil precisa ser passado a limpo – Darcy Ribeiro – tinha essa saga – afinal, precisamos situar aos Getúlios e Isaaques e demais seguidores de que estão na marcha-ré da história e que a contemporaneidade – tempo e espaço de direitos – não pode sofrer com essas chagas racistas e inomináveis! Estimado Bessa, a você, nosso afeto e admiração!
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Ademario Ribeiro comentou:
17/07/2011
Parabéns querido amigo e professor Bessa por suas valiosíssimas contribuições! Aliás, parabéns também aos Coral Infantil Guarani Mbya da aldeia Koenju de São Miguel das Missões e Grupo de Canto Kanhgág Kanhró, à Patrícia e Ariel, à universitária Kaingang e Dulci Matti, aos Egon Heck e procurador da República Marco Antonio de Almeida! O Brasil precisa ser passado a limpo – Darcy Ribeiro – tinha essa saga – afinal, precisamos situar aos Getúlios e Isaaques e demais seguidores de que estão na ma
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Suely Capobianco comentou:
17/07/2011
Crítica de alto nível e muito conhecimento do assunto.
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VANIA TADROS comentou:
17/07/2011
NO ICHL CONHECI UMA MULHER DE IJUÍ QUE CHAMAVA COM AR DE DESPREZO TODO RAPAZ MORENO,AINDA QUE CLARO, COM CABELO CRESPO, DE "AQUELE NEGRRRINHO".NA UNICAMP,TIVE COLEGA, Tb DE IJUÍ, QUE UM DIA CHEGOU CHORANDO NA UNIVERSIDADE. MOTIVO: SUA IRMÃ , DESCENDENTE DE POLONESES,IA CASAR COM RAPAZ ALTO, COMPETENTE, MORENO, MAS CUJA FAMÍLI ERA ASSUMIDAMENTE DESCENDENTE DE BUGRES. MESMO RESPEITANDO OUTRAS PESSOAS DE IJUÍ QUE NÃO SÃO PRECONCEITUOSAS, SEMPRE QUE OUÇO FALAR NA CIDADE FICO COM UMA IMAGEM NEGATIVA.
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Tekatu Potyra comentou:
17/07/2011
eu sou tapuiasou gavião sou potyguara sou tabajara eu sou potygatapuia eu sou potygatapuia
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VANIA TADROS comentou:
17/07/2011
BESSA, MEU IRMÃOZINHO, ONDE FOSTE DESENCAVAR ESSA IJUÍ AGORA.? NÃO A CONHEÇO GEOGRAFICAMENTE MAS TENHO A PIOR IMAGEM POSSÍVEL DE CERTAS PESSOAS DE LÁ. NA ÉPOCA DA DITADURA UM DOS POLÍTICOS DO RIO GRANDE DO SUL MAIS DESTACADO PELAS SUAS ATIVIDADES DE DEDO DURO ERA DE IJUÍ EMBORA ATUANDO EM PORTO ALEGRE. TU SABES QUE NAQUELE TEMPO OS MAIORES DELATORES RECEBIAM CARGOS VITALÍCIOS. ESSE, A QUEM ME REFIRO, FOI PREMIADO COM O DE MINISTRO DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. MORREU MÊS PASSADO. NO ICHL CO
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Leocimar comentou:
16/07/2011
Isso é uma vergonha, um homem formado ter esse tipo de preconceito; e mais, tornar publico sua opinião sobre assuntos que ele próprio desconhece. Sou indígena também, e sempre tive o maior prazer de ser. Tenho pena de pessoas assim, nao só com o preconceito indígena, falo sobre qualquer tipo de preconceito.
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André Ricardo comentou:
16/07/2011
Tbm considero vergonhosas as expressões do advogado e do chargista. Mais vergonhosa é a decisão de prendê-los. Crime de preconceito? Prenderemos então todos os seres humanos. JOGUE A 1ª PEDRA QUEM NÃO TEM UM. Democracia serve é pra deixar esses pobres expostos à própria vergonha.
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