.« Eu quero ser enterrado, como meus antepassados, No ventre escuro e fresco, de uma vasilha de barro». (Gonzalo Benitez, poeta equatoriano) Durante mais de mil anos, os moradores da margem esquerda do rio Negro, próximo a sua foz, reverenciaram como sagrado aquele ped...
“Eu quero ser enterrado, como meus antepassados, /no ventre escuro e fresco, de uma vasilha de barro». (Gonzalo Benitez, poeta equatoriano, 1942) Durante 1.200 anos, moradores da margem esquerda do rio Negro enterravam seus mortos dentro de igaçabas – um pote de barro c...
“Sou o que sobrou do pássaro que voou / com tantos parentes”. (Luiz Pucú, poeta amazonense. 2021) - Professor, o senhor disse que aqui se cantou e dançou durante mais de um milênio. Depois veio o longo silêncio de 350 anos. Mas agora, agorinha, as pessoas estão dançan...