Ignoro se aulo Maluf (SP) e Jader Barbalho (PA), Romero Jucá (RR) e Renan Calheiros (AL), o ex-governador Amazonino Mendes (AM) ou seus coleguinhas sabem grafar corretamente ‘empório’ e outras palavras. Mas se não sabem, devem contar, certamente, com assessoria competen...
Escrevo de Bogotá, para onde vim convidado pela Biblioteca Nacional da Colômbia. Eles me pediram para dar uma conferência sobre as experiências vividas com os índios no Brasil e sobre minha pesquisa relacionada à história social das línguas, incluindo aí as narrativas q...
Os toques de clarim e o rufar dos tambores chamaram a Infantaria e a 7ª. Cavalaria. O Exército colocou de prontidão os seus soldados armados até os dentes: a tropa da Academia Brasileira de Letras (ABL), o batalhão dos jornalistas, a brigada ligeira dos escritores, a ...
CALA A BOCA, DORSEMIRA! Os fariseus da língua querem calar definitivamente a cheirosa Dorsemira, uma bela caboca de Urucará, no Amazonas, cujo corpo rescendia a priprioca e capim-limão, na época em que namorou o poeta Thiago de Mello a quem não teve vergonha de mostr...
“Quem tem língua cortada não fala” (Provérbio Mongol. Séc. XIII) As línguas Nheengatu e Kambeba passam a fazer parte agora do currículo educacional das quatro escolas municipais indígenas de Manaus, atendendo reivindicação dos índios moradores de uma cidade que sempre ...
