CRÔNICAS

Lula, o putchipu'u do mundo

Em: 30 de Maio de 2010 Visualizações: 170758
Lula, o putchipu'u do mundo
Lula age como um pütchipü´u. Pensa como um pütchipü´u. Usa as mesmas ferramentas que um pütchipü´u. Então, será ele um pütchipü´u? Estou convencido: a recente projeção do Brasil no cenário mundial mostrou que Lula é muito mais do que “o cara”. Lula é o próprio pütchipü´u. Na verdade, sempre foi um pütchipü´u, desde a época em que liderava as greves em São Bernardo e intermediava as negociações com a FIESP, mas sua pütchipü´ulidade adquire agora dimensão planetária. Que diabo, afinal, vem a ser o pütchipü´u?
 
Pera lá! Antes de qualquer explicação, deixa que eu vá logo prevenindo: não entendo chongas de política internacional. E daí? Muitos colunistas de plantão da grande mídia também não, o que não impediu, nessa semana, que pontificassem, com ar doutoral, sobre a recente iniciativa diplomática do Brasil e da Turquia no Irã. É impressionante! Os caras falam com tanta intimidade, parece até que o Obama, com quem tomam o breakfast, lhes passa informações em primeira mão. Não manifestam dúvidas, só certezas. São contundentes.

Concordaram com a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, que criticou a ação de Lula no cenário internacional. Ela acha que o acordo arrancado pelo Brasil e pela Turquia, com base – quanta ironia! – em exigências prévias da própria Casa Branca, “torna o mundo mais perigoso”, porque “ajuda o Irã a ganhar tempo na execução de seu programa nuclear”. Manifestou “discordâncias sérias com o Brasil”. Cobrou do Conselho de Segurança da ONU sanções ao Irã e reafirmou a doutrina Bush de segurança, que confere aos Estados Unidos a função de meganha do planeta.

Essa é a opinião dela, lá pras negas dela. Tudo bem, ela está no seu papel. Serve ao militarismo e à indústria bélica. Quem não está no seu papel são alguns comentaristas brasileiros, que de forma subserviente embarcaram na canoa norte-americana, adotando o ponto de vista da secretária como se fosse “a verdade”. Criticaram “o erro de cálculo do Itamaraty”, sua “desastrosa política externa” e as “ambições megalomaníacas” de Lula. Debocharam do que chamam de “diplomacia da periferia”. Incorporaram o complexo de vira-lata: “Imagina, o Brasil querendo interferir nos destinos do planeta como se fosse uma grande potência nuclear!”

Se me permitem, quero discordar. Ora, se Lula e o Brasil, por essa razão, não podem influenciar a diplomacia mundial, então jornalista que nasce e reside no país do Lula está incapacitado para tecer comentários sobre política internacional, distanciado que está das fontes e do círculo de poder. Só quem pode falar é colunista do New York Times ou do Washington Post. Acontece que o poder do Lula não se apóia no canhão e na bomba atômica. Lula, em vez de rosnar como um Pitt Bull, fala como um Pütchipü´u.

O dono do verbo


O pütchipü´u é um personagem fundamental na cultura dos índios Wayuu, que são conhecidos também como Guajiro, vivem na Venezuela e na Colômbia e somam atualmente cerca de 500 mil habitantes nos dois países.

O direito consuetudinário dos Wayuu parte do princípio de que os conflitos são inevitáveis em todas as sociedades e que cada uma desenvolve mecanismos para manter a ordem, a paz, a harmonia e a coesão social. Para isso, algumas sociedades criaram instituições como polícia, cadeia, tribunal, lei. Os Wayuu criaram um sistema jurídico singular onde quem se destaca é o pütchipü´u.

Sua origem está no grande legislador, que segundo as narrativas míticas é um pássaro, que dita as primeiras normas de vida em sociedade. Esse pássaro dá origem ao pütchipü´u, cuja retórica, similar ao canto das aves, busca a harmonia. O pütchipü´u é o “mestre da palavra’, o “dono do verbo”, enfim um índio sábio, especialista no manejo da linguagem. Tem a fala envolvente, convincente, sedutora e o dom da clarividência, do bom humor. Sua função é usar tais qualidades para solucionar disputas familiares e conflitos intra-étnicos.

Quando alguém se sente prejudicado, chama logo o pütchipü´u. Ele vem, analisa, conversa com as partes em lítigio, persuade, insinua, negocia, cria cenários às vezes ameaçadores sobre os possíveis desdobramentos do caso, mostrando que todo mundo pode perder. Ele não é bem um juiz que condena ou absolve. É mais um intermediário, um mediador na solução das brigas, e isso porque o sistema jurídico Wayuu não é um sistema de “justiça punitiva”, mas de “justiça de compensação”, “justiça de restituição”.

Esse sistema, do qual o pütchipü´u é – digamos assim – “funcionário”, não está tão preocupado com as normas, que são limitadas a alguns princípios gerais. O seu foco não incide sobre a transgressão ao código, mas sobre a “origem do dano”. A intencionalidade de quem cometeu um prejuízo não é relevante, mas sim sua “responsabilidade objetiva”. A justiça se faz não para vingar e punir os culpados, mas para restabelecer a paz e o equilíbrio das relações sociais.

Por isso, a intervenção do pütchipü´u não se conclui com um “ganhador” e um “perdedor”, mas com a restauração da harmonia entre as partes em litígio. O principal é o reconhecimento do dano por parte de quem o fez e uma compensação ao prejudicado, em geral, com o pagamento de uma indenização, o que é decidido não por uma sentença imposta às partes, mas por consenso, pelo acordo através da conversa, do papo, da negociação, da conciliação, e esse é justamente o trabalho do pütchipü´u.

Dessa forma, os Wayuu consideram os conflitos sociais não como formas indesejadas de patologia social, mas como eventos cíclicos inerentes à vida comunitária, que abrem a possibilidade de recompor as relações sociais, solucionando as desavenças através do diálogo, que é – segundo Jorge Luis Borges – a mais criativa invenção do ser humano, mais importante do que a bomba atômica. Contra o canhão, a palavra. 
 
El palabrero
 
Nem todo pütchipü´u tem sucesso. Quando tem, o pagamento que recebe pelos serviços prestados é uma vaca ou algumas ovelhas e cabras, mas atualmente alguns deles recebem dinheiro. No entanto, o benefício maior é o aumento de seu prestígio. Há casos, porém, de fracasso, quando em vez de resolver o problema, causam mais confusão, originando novas agressões e o agravamento das hostilidades entre as partes. Aí, seu prestígio diminui.
 
Embora não sejam perfeitos, os procedimentos do sistema normativo Wayuu não devem ser considerados como algo rudimentar e primitivo, mas ao contrário constituem uma forma de exercer justiça que pode contribuir significativamente para o aperfeiçoamento dos sistemas legais de sociedades mais complexas. Um juiz da Venezuela, Ricardo Colmenares, autor de dois livros sobre o tema, está convencido de que o estudo do sistema normativo Wayuu pode favorecer a incorporação de formas jurídicas indígenas dentro do sistema jurídico formal.
 
Durante os últimos cinco séculos os Wayuu vêm aplicando o direito próprio dentro de seu território, mas de forma extralegal. Só recentemente esse direito foi reconhecido pelos dois países. Os colombianos, cuja Constituição de 1991 garantiu a autonomia dos territórios indígenas, começaram a estudar o sistema jurídico Wayuu, entendendo que o seu uso pode ser útil para a administração dos territórios.
 
Na Venezuela, um pluralismo jurídico tácito funciona também em território Wayuu, na medida em que num mesmo espaço social coexistem dois ou mais sistemas normativos – o direito escrito e o direito consuetudinário. Tanto lá como na Colômbia o pütchipü´u é designado pelo termo espanhol de “palabrero”, uma expressão meio ambígua que numa tradução aproximativa significa também falastrão, ou aquele que tem lábia, manha, esperteza, o que pode revelar um preconceito grafocêntrico de sociedades com escrita em relação às culturas da oralidade.
 
Lula, que veio do mundo da oralidade, que construiu seu saber na luta sindical e política, no trabalho, nas assembléias, nas negociações com a FIESP, no convencimento dos metalúrgicos, atuou como um sábio pütchipü´u no caso do acordo com a Turquia e o Irã, acordo conquistado – como escreveu Leonardo Boff “mediante o diálogo, a mútua confiança que nasce do olho no olho e a negociação na lógica do ganha-ganha. Nada de intimidações, de imposições, de ameaças, de pressões de toda ordem e de satanização do outro”.
 
Nesse caso – confirmou o próprio Lula – não tem essa história de ou dá ou desce. "Aqui ninguém dá e todo mundo desce”. Desde as lutas dos metalúrgicos do ABC, quando negociava com a poderosa Fiesp, cercado por baionetas, Lula já era um legítimo pütchipü´u. A ONU pode muito bem aproveitar essas qualidades para que ele atue como pütchipü´u nos conflitos armados no mundo, como embaixador da paz.
 
P.S. 1– Espero que os eleitores do Maranhão não se deixem convencer quando Lula pedir votos para a Roseana Sarney (vixe, vixe!). A aliança do PT com os Sarney é um desastre que desmoraliza o partido.
 
P.S. 2 – Agradeço ao antropólogo wayuu do clã Uliana, Weidler Guerra Curvelo, autor do livro “La disputa y La palabra. La Ley em La sociedad wayuu”, publicado em 2001. Foi de lá que retirei as informações aqui apresentadas.O livro, dividido em oito capítulos, recebeu o Premio Nacional de Cultura em 2001 e foi publicado pelo Ministerio de Cultura da Colombia. Seu autor é mestre em antropologia pela Universidade de Los Andes e foi secretário de Assuntos Indigenas do Departamento da La Guajira. Em seu trabalho de pesquisa, entrevistou vários "palabreros", entre os quais o conhecido Sarakaana Pushaina que lhe apresentou o funcionamento mitico do sistema normativo Wayuu.

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113 Comentário(s)

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Zeze Weiss Revista Xapuri comentou:
11/06/2023
PUBLICADO NA REVISTA XAPURI ANO 8, nº 102 abril 2023 https://www.taquiprati.com.br/cronica/863-lula-o-putchipuu-do-mundo
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Nurimar Maria comentou:
13/09/2015
Maicao - La Guajira - Colombia - 11.09.2015 LA CARTA DE LOS PALABREROS WAYUU A LOS PRESIDENTES SANTOS Y MADURO - Los palabreros Wayuu ofrecieron hoy, mediante una carta enviada a los presidentes Juan Manuel Satos, de Colombia y Nicolás Maduro, de Venezuela, su experiencia milenaria para resolver conflictos con finales felices para ambas partes. En la carta, los palabreros, reunidos este viernes en Maicao (La Guajira) explican que el pueblo Wayuu pretende con este ser el punto de unión y no de divergencia entre las dos repúblicas, que recordaron, son más jóvenes que la población indígena que habita ambas naciones. Esta es la carta completa de los Wayuu sobre su propuesta conciliadora: Los miembros del Pueblo Wayuu, en nuestra condición de pobladores originarios de la península de La Guajira, dotados de organización social, lengua y sistema normativo propios anteriores a la existencia misma de las jóvenes repúblicas de Colombia y Venezuela, les expresamos, a los Presidentes Juan Manuel Santos y Nicolás Maduro, lo siguiente: En este territorio peninsular, que es uno solo y forma una red ordenada de lugares y caminos conectados por las huellas de nuestros ancestros, en donde distintas generaciones de nuestros clanes han abierto senderos para los encuentros multiplicadores de la vida, continuamos hoy con la labor de mantener amplios los horizontes de estos caminos y hacer, en las altas temperaturas de nuestras tierras acogedoras, sombras para la amistad y, de la aridez de la superficie ancestral, huerta de cultivo de la convivencia. Los wayuu somos el pueblo indígena más numeroso en ambos países y pretendemos ser punto de unión y no de divergencia entre las dos repúblicas, lo que legitima nuestra palabra y otorga autoridad a nuestra postura. Les recordamos, a los Presidentes Nicolás Maduro y Juan Manuel Santos, el inmenso sueño de Bolívar, plasmado en la Carta de Jamaica, de erigir la capital de La Gran Colombia en los confines de los dos países, en uno de los grandes puertos guajiros. Señores Presidentes: les ofrecemos la milenaria experiencia de nuestros palabreros para la búsqueda de la armonía entre los dos Estados. Estamos convencidos que la estética es un principio rector de las transacciones humanas. En consecuencia, el diálogo deberá tejerse con la aplicación y destreza con que nuestras mujeres artesanas elaboran una preciosa mochila y ser tan armónico como un delicado collar. No somos ni jueces ni árbitros entre los dos gobiernos, sólo somos mensajeros sencillos, transitorios y solemnes de palabras de paz. La actual situación no beneficia a ninguna de las partes, ustedes como mandatarios concurren en un momento único ante el auditorio de la memoria y de la historia y, en consecuencia, sus gestos y acciones deben estar orientados hacia lo grande y lo sublime.
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MANIACO DO PARQUE comentou:
07/10/2010
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Laurenice Noleto Alves comentou:
18/06/2010
Agradeço a minha amiga Marlene Ossami por me reencaminhar esse artigo do Bessa. Recebo-o como um presente de companheira de luta e de sonhos. Junto com o seu marido e o meu, que já partiram deste mundo, ajudamos a construir um partido para representar os ideais de nosso povo oprimido, sofrido, excluído, discriminado por sua classe social, situação financeira, raça, sexo e, principalmente, também por sua cor e pela região onde nasceu. Por tudo isso, apesar das perdas que tivemos nesse cami
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Helena Grajaú comentou:
09/06/2010
Lindo texto.Obrigada pela aula sobre o PUTCHIPU´U. Não sabemos nada sobre crenças, mitologia e práticas sóciopolíticas dos povos indígenas.Apesar da decepção que tem sido o Lula (não votarei nele, nem no PT) é inegável que ele tem um talento nato e intransferível para negociador.
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carlos comentou:
07/06/2010
é contra o padrão globo discordar dos EUA - astros perfeitos que nos guiam - e se aliar à países mulçumanos "primitivos" (diga-se homens-bomba)...
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Juan Contreras comentou:
06/06/2010
Olha como a língua do putchipuú é importante. Saiu a noticia de que Cem Anos de Solidão", a obra prima do prêmio Nobel de Literatura de 1982, Gabriel García Márquez, será publicada ainda nesse ano de 2010 para a língua wayuunaiki dos indígenas Wayúu. Quem informou foi o próprio tradutor, Félix Carrillo.A língua dos indígenas Wayúu de La Guajira da Colômbia e El Zulia da Venezuela é o 36º idioma para o qual esse livro é traduzido.
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joão paulo (Blog da Amazônia) comentou:
06/06/2010
Realmente está de parabens o Brasil pela atuação. Mas ainda nao acabou, o Irã pode estar fazendo o q a hlary diz, e se estiver,o Brasil deve parar o fornecimento na hora, para o bem do mundo. Mas Brasil agiu corretamente,aparentemente. Se os envolvidos sabem da intenção do Irã e ainda assim fizeram o acordo do fornecimento de uranio, isso só saberemos no futuro, Lula terá feito um grande mal pro mundo.
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Ervin Sperandio (Blog da Amazônia) comentou:
06/06/2010
Parabéns! Artigo muito claro, justo, bem fundamentado, uma preciosidade. O comentário da “Mizinha”, faço minhas suas palavras. O pior cego é aquele que não quer ver; pelos comentários, a cegueira é mal que acomete muitos que se dizem brasileiros, mas que ainda estão com a síndrome de vira-latas.
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THadeu Siebra dos Passos comentou:
05/06/2010
Parabéns pela crônica, ilustre Professor Bessa. Na verdade, chega a causar perplexidade o preconceito de algumas pessoas e a inveja que sentem quando alguém das classes mais pobres da sociedade consegue atingir o topo da hierarquia, do poder e da fama. Tal inveja ou preconceito ou as duas coisas juntas, impedem tais pessoas de enxergarem a realidade; tornam-se ridículos os seus argumentos e tolos os seus raciocínios. Parece até castigo. A própria malícia ou maldade preconceituosa os cega. Nã
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Mirna raquel comentou:
03/06/2010
Gente , essa tchurma do blogamazonia, estão ceguetas, a outra fala que melhorou a educação... onde??? aqui na amazonia existe criança na escola passando de ano com idade de 8 anos e ainda não junta nem as letrinhas e no entando esta fazendo 3 série.... isso é melhorar a educação????
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Garcia (1) - comentou:
03/06/2010
Gostei muito de seu artigo sobre Veja e a campanha de difamação que ela promove contra os índios. Tive a oportunidade de conhecer seu site, ver o que anda fazendo e ler o artigo sobre o Lula. Concordo contigo – ele é o Putchipu’u do mundo e a imprensa nativa não percebe porque, como dizia o meu pai, sempre bota a ignorância a serviço da safadeza. Estou entusiasmado, pela primeira vez na vida, com o modo como vem sendo conduzida a política externa brasileira.
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Garcia (2) comentou:
03/06/2010
É um grande prazer constatar que nós emergimos e estamos entrando na cena pra valer, e à nossa maneira. Enfocando a questão sob uma perspectiva indígena e amazônica, você traz uma leitura positiva, bem humorada e, culturalmente, brasileira para o que ele está fazendo. Vejo com alegria que a inteligência e o espírito macunaimesco que conheci nos anos 60-70 estão intactos e a todo vapor.
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Tarquínio Cremante Jr – (1) comentou:
03/06/2010
Um amigo meu sempre repassa artigos deste autor. Onde iremos parar? De quatro, diante do demiurgo. A idiotice toma conta de todos os recantos, não tem limites. Artigo deprimente. Até nunca mais. Tou fora. Leia em Tarquinio (2) o que disse o General Mourão Filho. A frase entre aspas é do general.
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Geraldinho Caleffi comentou:
19/11/2022
Oi Tarquinio, o general Mourão está se autodefinindo, é?
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Tarquínio Cremante Jr – (2) comentou:
03/06/2010
“Ponha-se na presidência qualquer medíocre, louco ou semi-analfabeto e 24 hs depois horda de aduladores estará a sua volta, brandindo elogio como arma, convencendo-o de que é gênio político e grande homem, e de que tudo o que faz esta certo. Em pouco tempo transforma-se um ignorante em sábio, um louco em gênio equilibrado, um primitivo em estadista. E um homem nesta posição empunhando as rédeas de um poder praticamente sem limites, embriagado pela bajulação transforma-se num monstro perigoso"
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Hans Alfred Trein (1) comentou:
03/06/2010
Gostei muito do artigo. Foco meu comentário na oposição entre justiça punitiva e justiça restaurativa das relações feridas por algum conflito. Acho que aí temos uma riqueza imensa nas diversas culturas indígenas. Tb. no antigo Israel tribal havia o exercício de uma justiça restaurativa bem semelhante a essa dos Wayuu. Aliás, o “olho por olho e dente por dente” do Primeiro Testamento bíblico tem exatamente esse espírito de compensar por um dano causado e não o sentido de vingança que adquiriu...
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Hans Alfred Trein (2) comentou:
03/06/2010
..no senso comum obcecado pela estrutura de Estado que nos fere mentes e almas em nossas leituras da realidade. Considero um verdadeiro evangelho, uma boa notícia, que a justiça restaurativa das relações sociais feridas venha tendo mais e mais espaço também nos sistemas jurídicos dos países. Oxalá, as pessoas se dêem conta de que esse planeta apenas tem uma chance na cooperação, no diálogo e na solidariedade. Competição, conquista, imposição levarão fatalmente ao fim da efeméride humana. Abraço
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André Ricardo Costa 8 comentou:
02/06/2010
E não tenho vergonha de ser do contra, dos 5% que reprovam Lula. Afinal, se fosse pra apoiar o Lula por causa das "conquistas sociais" apoiaria também Hitler, Mussolini e as ditaduras brasileiras e chilenas. Ocorre, senhores, que há valores democráticos a preservar...
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Recado atrasado a Everaldo Keppe comentou:
02/06/2010
Minha opinião pode ser retrógrada. Mas é clara e verdadeira. Não é falsa, rasteira e vulgar, como a sua.
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Hans Alfred Trein comentou:
02/06/2010
Caro Bessa Freire, gostei muito do seu artigo. Foco meu comentário na oposição entre justiça punitiva e justiça restaurativa das relações feridas por algum conflito. Acho que aí temos uma riqueza imensa nas diversas culturas indígenas. Me ocorre que também no antigo Israel tribal havia o exercício de uma justiça restaurativa bem semelhante a essa dos Wayuu. Aliás, o olho por olho e dente por dente do Primeiro Testatmento bíblico tem exatamente esse espírito de compensar por um dano causado e nã
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Luiz Carlos Freire comentou:
02/06/2010
E´ verdade: O "patrão é fogo, é quem dá as cartas , canta o jogo, tá metendo sempre o bico no fubá, qual tico-tico...Nossa imprensa, via de regra se amesenda com o poder de plantão, no plano local, mas tende a optar pelo poder maior no plano mundial. Para piorar, é acometida de inveja crônica o que deixa-lhe com a consciência obliteerada. Os poderosos podem ter energia nuclear e mais a bomba, os outros se o fizerem, é por terrorismo ora vão se catar, juntamente com o Tio Sam...
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Ana Beatriz comentou:
02/06/2010
Pessoas como o autor deste texto são as que servem verdadeiramente à sociedade através da palabra. Me orgulho da existência de um brasileiro como LULA. Lamentavelmente, parte da imprensa brasileira desprestigia o representante do nosso país em defesa de interesses dos colonizadores desta época. Ilusão é conformar-se com a versão distorcida e parcial das circunstâncias oferecida por um jornalismo submisso. Comungo com a opinião de Ribamar Bessa. Muito bonita e oportuna é a analogía utilizada.
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Ana comentou:
02/06/2010
Pessoas como o autor deste texto são as que servem verdadeiramente à sociedade através da palabra. Me orgulho da existência de um brasileiro como LULA. Lamentavelmente, boa parte da imprensa brasileira desprestigia o representante do nosso país em defesa de interesses dos colonizadores desta época. Ilusão é conformar-se com a versão distorcida e parcial das circunstâncias oferecida por um jornalismo submisso. Comungo com a opinião de Ribamar Bessa. Muito bonita e oportuna é a analogía utiliz
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Armando comentou:
02/06/2010
Sensacional o artigo sobre o pütchipü´u. É desses que a gente começa a ler e não larga e não quer que acabe.
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Roberto Nery comentou:
01/06/2010
Caro vizinho da saudosa “Pausada”, sempre admirei suas crônicas de humor. Discordo quando trata assuntos sérios com deboche. Sempre quis replicar, mas não o filo (epa!). Agora vc extrapolou. Dá razão ao ilusionista Lula, tenta convencer que devemos crer em um fanático para quem o holocausto não existiu e que quer varrer uma nação do mapa. Procure saber quem disse “não se fica milionário com a floresta em pé” e crie com seu admirável talento uma crônica. Aí vc presta serviço a nós, povo da flores
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José Maria Seixas (Blog Sarafa) comentou:
01/06/2010
Enfim, um sábio reconhecimento do valor desse líder, o maior do planeta. Respeitado até pelos adversários políticos. Se houvesse eleição para presidente do mundo, com certeza meu voto seria do Lula. Este sim, orgulho de ser brasileiro. O resto é apenas o resto. Embora muita água vá continuar passando por baixo da ponte, ou do viaduto, 2014 não está tão distante. Até lá eu espero estar vivo e meu título não tenha sido cassado.
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Euclides (2) comentou:
01/06/2010
O presidente da Alemanha renunciou porque relacionou a guerra do Afeganistão a interesses econômicos: "Um país do nosso tamanho tem que ser consciente de que quando seus interesses estão em perigo devido a uma emergência, o emprego militar também é necessário para defender esses interesses". O cara só errou, porque foi sincero e falou a verdade.Em geral, costumam falar que a guerra é em “defesa da democracia”, “ da liberdade” “da luta contra o terrorismo” e uma xaropada que esconde as reais int
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Euclides (1) comentou:
01/06/2010
Hoje (1/6) o GLOBO confirma o que está dito aqui. Tem um editorial "Diplomacia das linhas tortas" que condena o Lula por trilhar "um rumo desaconselhado pelos EUA". Luis Garcia escreveu artigo onde pergunta "O que ganhou o Brasil com isso? Noticia na midia e, por enquanto, mais nada". A subserviência da mídia no Brasil vem aliada a uma concepção de que relações exteriores são para levar alguma vantagem econômica, como aliás falou o presidente da Alemanha, Horst Koehler, que renunciou ontem.
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Vilmar (Blog do Altino) comentou:
01/06/2010
Caro Professor, Você acha que os "jornalistas" e comentaristas da grande mídia são peões de quem?
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Ana comentou:
01/06/2010
Magnífica!! Sem sombra de dúvidas Lula ensina ao mundo que o uso da palavra, com sabedoria, teria preservado muitas vidas nos últimos séculos. Parabéns, Bessa! Você sempre conjugando inteligência, boas idéias e poesia!! Linda crônica!
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Jorge Luiz de Souza - Eletiva Tarde comentou:
31/05/2010
Parabéns Professor Bessa, Excelente artigo. O Sr. como sempre brilhante. Os imperialistas teimam em querer continuar donos do Planeta e alguns brasileiros idiotas subscrevem essa proposição apenas para parecerem "chiques". Vou repassar pra minha lista de amigos.
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Mizinha (1) (Blog Amazonia). comentou:
31/05/2010
Brasil já melhorou muito e tem muito a melhorar. Sou professora universitária e vejo que o maior legado deste presidente foi o acesso à educação. Tenho alunos que vieram da zona rural, outro que é gari, muitos estudantes de escolas públicas. Todos estudando em universidade pública e de qualidade. Diferente da época em que estudei e que o príncipe dos Sociólogos era presidente. Não tínhamos nenhuma estrutura, estávamos sucateados. Não dá para consertar 500 anos de atraso em 8 anos de mandato.
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Minzinha (2) (Blog da Amazônia) comentou:
31/05/2010
Mas acredito que os avanços foram fundamentais. A diminuição da desigualdade social, a melhoria na educação, o fim das filas no INSS, a melhoria na estrutura das obras nas periferias, fortalecimento da indústria naval, fortalecimento da Petrobras, fim do complexo de vira-lata do Executivo e da diplomacia, melhor distribuição de renda, aumento na oferta de emprego, etc Vejo o preconceito estampado em muita gente, quando dizem que só apóia o Lula quem é alienado. Será que é mesmo assim?
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Minzinha (3) (Blog da Amazonia) comentou:
31/05/2010
Preconceito não leva a lugar nenhum. Preconceito sim é alienação, porque não permite ver o outro integralmente. NÃO ACEITO ser chamada de alienada por concordar com melhorias sociais que LULA implementou no governo. Vejo as pessoas vivendo melhor. Tendo mais esperança no presente e no futuro. Vejo meu país ser respeitado lá fora, pela 1ª. vez na história. Tenho orgulho sim da origem humilde do presidente. Ele é o 1º. líder de origem popular que consegue destaque não só no Brasil, como no mundo.
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Minzinha (4) (Blog da Amazônia) comentou:
31/05/2010
Tenho orgulho de ser brasileira, orgulho de ter vivido neste país enquanto Lula foi presidente. Poderei contar um dia a meus filhos que vi um metalúrgico chegar ao topo do mundo sem perder sua essência. E que essência! Quanto ao acordo com o Irã é sim um acordo histórico. Não se usou a força e o medo como agentes de negociação. A busca por uma melhor solução e de maneira pacífica foi o que surpreendeu o mundo e calou os pessimistas de plantão. O mundo inteiro repercutiu de maneira favorável.
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Minzinha (5) ( Blog da Amazônia) comentou:
31/05/2010
O único país onde a imprensa foi contrária foi aqui, no Brasil, onde a (in) Veja e a Folha ainda fazem o noticiário nacional. Estes meios nunca esconderam sua predileção partidária. Onde está a imparcialidade? Até a imprensa conservadora da Alemanha vislumbrou a importância deste acordo e o destaque foi dado.É por tudo isso que acredito que o Brasil, hoje, não é o país do futuro, mas o país do presente e que esses 8 anos de mandato do Lula foram fundamentais para que chegássemos a este patamar.
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Aurélio comentou:
31/05/2010
Bacana essa cronica, alias como sempre.Confirma-se que aquele slogan "Lulinha, paz e amor" era pra valer. Quanto ao resto antigamente chamava-se "colonizados"....
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Sinvaldo comentou:
31/05/2010
Sinceramente, a crônica em si gostei, não foi melhor porque não tem nada a ver a comparação.
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Clayton Luiz comentou:
31/05/2010
Se o professor Raimundo , da escolinha , hoje aposentado com salário do INSS, tivesse lido sua cronica, iria te dar nota 5 com comentário:"Seo Ribamar! O Sr. estava indo tão bem! Nos dando aula da cultura Wayuu e seu personagem putchipuú. Fiquei em síncope. O Sr. estava dando de capote no caboco tranca rua. Seu erro foi comparar os Wayuu com Lula. Seria bem mais justo igualar Lula ao personagem Pikachu (do Pokamon). Agora eu: Mas isso não tirou o brilho da crônica. Professor JR. Parabéns!
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Fernanda comentou:
31/05/2010
Adorei!!! A imprensa está histérica. Estou repassando aos amigos
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Ruth comentou:
31/05/2010
Querido Bessa, tuas crônicas são belas e inspiradas. Em especial esta última. Parabéns. Queria ver esse primor publicado num dos asquerosos jornalões do eixo Rio / Paulo. Só acho que no caso o Putchipu´u é maior que o Lula: é toda a política externa brasileira atual. E por isso o meu voto vai para quem pretende continuar nessa mesma linha, ou seja, a Dilma.
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Eduardo (1) comentou:
31/05/2010
É isso aí, apesar dos avanços da Constituição de 88, enquanto os povos indígenas no Brasil não tiverem representação própria no Parlamento, e não for reconhecida a autonomia interna dos povos, continuaremos a ter apenas uma política "indigenista", neste país autoritário e etno-cego. Enquanto isso Colômbia, Venezuela e Bolívia... vão pondo medo nos nossos Aldo Rebelos. Porque o que se pretende é transformar o Brasil em um condomínio de proprietários privados. Um Country Club. Com entrada de servi
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Eduardo (2) comentou:
31/05/2010
Com entrada de serviço e batalhão de fronteira na porta. Legal tb a sacaneada nos babacas que adorariam ver o Lula se ferrar no Irã. Quem a gente pensa que é, não é mesmo? Mas se tivesse sido o FHC, aí tenho certeza de que estaríamos de peito inchado de orgulho pátrio. Não é o Brasil, é a classe social do presidente. Como é que se dizia antigamente? Paraíba metido a besta... E agora ainda nos vem essa negrinha tísica lá do Acre...
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Raphael Russo comentou:
31/05/2010
Gostei muito do artigo. Há tempos tenho o mesmo pensamento. Não sou a favor do Lula, muito menos do Irã, mas admito que ambos têm direito de defender seus pontos de vista. Por que somente os EUA tem a absoluta verdade das coisas? Será que eles são os defensores do planeta? Parabéns, se tivesse o seu dom para escrever, já teria feito um artigo ou repassado um e-mail sobre o tema.
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Sônia Virginia comentou:
31/05/2010
Adorei, Bessa! Naveguei no seu blog inteiro, achei o maximo!
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Marilza Foucher (1) comentou:
31/05/2010
A interpretação dada sobre o “pütchipü´u” fazendo a comparação com o Lula está excelente! O Lula entendeu o mundo atual, um mundo globalizado em um gigantesco mercado dominado por uma governança mundial que não tem legitimidade democrática, uma minoria dita regras para o resto do mundo! As agências multilaterais dão a receita da “boa governança”, que reflete o poder hegemônico das finanças dos detentores do capital (norte-americanos e, em seguida, europeus).
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Marilza Foucher (2) comentou:
31/05/2010
Eles querem administrar o aparelho de Estado dos países do Sul, pelo centro do sistema do capitalismo mundial, neutralizando, dessa forma, o poder dos Estados como entidades reguladoras. Assim, os países periféricos, incluindo os emergentes, passaram a ser cada vez desconsiderados no cenário internacional. O mundo global na ideologia neoliberal teria somente dois atores principais: as empresas e os consumidores. Querem enterrar o Estado-Nação, que passou a ser visto como intruso.
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Marilza Foucher (3) comentou:
31/05/2010
No seu lugar, deve surigr o Estado empreendedor - um bom acionista. A crise econômica que afetou o templo do capitalismo financeiro e os aliados europeus mostrou o limite da governança mundial. Lula adotou diplomacia ativa e a democratização das instancias da ONU, não só para o Brasil, mas para a maioria dos países excluídos das negociações junto aos organismos multilaterais, um exemplo foi o embate sobre o funcionamento da OMC.
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Marilza Foucher (4) comentou:
31/05/2010
Lula criou a diplomacia do dialogo permanente e abriu brechas e portas até então fechadas aos países do Sul. Hoje, o ex-sindicalista considerado analfabeto pela elite brasileira é respeitado e admirado pela sua inteligência, pragmatismo e simplicidade. Foi eleito pela mídia internacional nos Estados Unidos e Europa como o homem do ano. O perfil traçado pelo Le Monde, Times, The Economist sobre o governo Lula, sua pessoa e diplomacia é digno de um grande estadista.
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Alex Mamed comentou:
31/05/2010
Desculpe, Professor Bessa, mas nessa você forçou a barra demais. Ridículo o papel do Brasil e de Lula nessa questão. O ütchipü´u. até pode ter suas utilidades para o indios da Colombia e Venezuela, mas querer fazer de Lula o ütchipü´u. do mundo é ridículo. Pastelão mesmo alguém acreditar que o Irã vai parar seu programa nuclear só porque olhou nos olhos de Lula.
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Paula comentou:
31/05/2010
O Lula fica tão preocupado com suas viagens, biritas e de ser falastrão com intuito de ser o bãbãbã, e aqui no Brasil ele deixa muito a desejar; se o proprio autor não conhece a politica internacional, as pessoas mais simples saberá? A gente nem tem informação sobre as nossas proprias cabeças, se irão rodar ou não!!!!
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murialdo comentou:
31/05/2010
Parabéns Prof. Bessa. A sabedoria milenar dos índios latino-americanos, contribuindo com o diálogo na milenar cultura persa. E quando vens outra vez à Unesc? Abraço Murialdo
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M.de Melo Foucher comentou:
31/05/2010
Baba, a interpretação dada sobre o personagem da cultura Wayuu, o “pütchipü´u é” fazendo a comparação com o Lula estar excelente! O Lula como bom negociador e articulista, entendeu perfeitamente a função do mundo atual. Um mundo globalizado em um gigantesco mercado dominado por uma governança mundial que não tem legitimidade democrática onde uma minoria dita regras para o resto do mundo! As agências multilaterais prescreveram o receituário da “boa governança”, que refletia o poder hegemônico das
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Marlene Ossami de Moura comentou:
31/05/2010
Bessa. Gostei do texto. Além de questionar a prepotência norte-americana, é excelente para se disutir os sistmas jurídicos, fazendo um contraponto entre o sistema jurídico ocidental - o escrito, e os tradicionais - o oral (consuetudinário). O sistema jurídco Wayuu tem muito a nos ensinar. Já selecionei este texto para refletir com meus alunos de Antropologia Jurídica.
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Maria Barroso Hoffmann comentou:
30/05/2010
Bessa, amei o artigo, parabéns! Vou dormir feliz, achando o mundo mais alegre, divertido e esperançoso. Ainda bem que o pütchipü'ü existe e que temos um por aqui!
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Armando Mendes comentou:
30/05/2010
Sensacional o artigo sobre o pütchipü´u. É desses que a gente começa a ler e não larga e não quer que acabe".Saúde e paz
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Marta comentou:
30/05/2010
Muito boa a crônica. Seus textos, como sempre são uma delícia de ser ler! Acabei dando uma viajada no seu site e li vários outros!Fiquei com vontade de saber mais sobre o Putchipu'u...
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Julio Melo (1) comentou:
30/05/2010
Eita, como existem analfabetos funcionais... Embora haja indícios, a função do texto não é dizer se o que o presidente Lula fez foi certo ou errado, e sim, compará-lo ao pütchipü´u. Só isso! O texto, no inicio adjetiva e define o presidente Lula e depois faz o mesmo com o pütchipü´u; até porque o autor diz "não entendo chongas de política internacional".
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Julio Melo (2) comentou:
30/05/2010
O texto diz bem claro: "Por isso, a intervenção do pütchipü´u não se conclui com um “ganhador” e um “perdedor”, mas com a restauração da harmonia entre as partes em litígio", aí o pessoal aparece aqui para falar de bomba atômica. Será que não souberam ler o primeiro parágrafo??? Façam-me um favor!!!
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Jorge da Silva comentou:
30/05/2010
Eu penso que Lula não é mentiroso para ele, mas por causa do PT e Dilma.
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Tarcisio Montalván comentou:
30/05/2010
Às vezes penso que pessoas belicistas que querem resolver tudo com a violência e a força são pessoas mal amadas como o Bush e a senhora Hillary Clinton. Será que se o Bill Clinton fizesse uns carinhos na Hillary ela não perderia aquela pose imperial, não ficaria mais aberta, sim, aberta para o diálogo e para a negociação?
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Eduardo Alcântara (2) comentou:
30/05/2010
Agora voltando a nossa casa, pergunto ao mestre: - O que o Lula faz de dois em dois meses em Manaus? Será que ele gosta tanto daqui? E ele inaugura conjunto habitacional de cem casas, caixas d´águas, etc. à boca pequena se fala que ele vem pegar o mensalinho do Urucum dado pelo Dudu. Será que é verdade? Já ia esquecendo. Será que o combativo Babá deu uma de Eron e Vanessa e se uniu aos vendilhões do templo. Professor, esse artigo não caiu muito bem. Mas - mesmo assim - eu vou orar pelo senhor.
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Eduardo Alcântara comentou:
30/05/2010
Lula mostra mais uma vez o oportunista que é adentrando em searas internacionais para mostrar o estadista de araque que é. Ele não conseguiu sequer aqui no Brasil, acabar com a corrupção e, muito pelo contrário, traindo a todos que nele votaram - eu só errei na 1ª vez - sendo mais um a fazer parte da quadrilha dos pilantras que estão aí, imagine querer se meter em figadais brigas lá no outro lado do mundo. Só para ilustrar: - Quem é contra norte-americano, japonês e judeu é meu amigo. princi
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Marlon Tapajós comentou:
30/05/2010
Parabéns! Seu texto está sempre pleno de 3 coisas importantes:1) informação, 2)humor e 3) análise fina. Sem 1, não se tem ponto de partida, sem 2 é dificil comunicar, sem 3 é melhor oferecer uma enciclopédia. A Casa Branca não gostou porque nunca quis acordo algum e isto ficou pior quando foi celebrado pelo representante de um país "não-autorizado". Toda vez que alguém que não é do Clube for mais ouvido que seus membros, os calafrios grassam e medram iniciativas de subvalorizar o trabalho alh
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Marlon Aurélio Tapajós Araújo comentou:
30/05/2010
Parabéns pelo texto Professor Bessa. Seus textos estão sempre plenos das três coisas mais importantes num texto sobre o cotidiano: informação, humor e análise fina. Sem informação não se tem um ponto de partida, sem humor é difícil comunicar e sem análise fina é melhor oferecer a referência de uma enciclopédia. A Casa Branca não gostou do acordo entabulado por Lula porque na verdade nunca quis acordo algum e isto ficou bem pior quando o acordo foi celebrado e não o foi pelo representante de um p
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Guilherme Scalzilli (blog da Amazônia) (1) comentou:
30/05/2010
Os EUA sabotam a paz. O acordo com o Irã é uma vitória histórica da diplomacia brasileira, quaisquer que sejam seus desdobramentos. A mídia oposicionista sempre repetirá os jargões colonizados de sua antiga revolta contra o destaque internacional de Lula. O governo de Barack Obama atua nos bastidores para destruir essa conquista. É uma questão de prestígio pessoal para Obama e Hillary Clinton, que foram desafiados pela teimosia de Lula. Mas trata-se também de uma necessidade estratégica: num pl
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Cesar Lemos comentou:
30/05/2010
Mais uma contribuição lúcida e original do caro Bessa! A grande mídia, entretanto, não pauta suas análises pela brasilidade que deve nos convocar sempre que o tema em questão for o reconhecimento das nações como representações - pütchipü´u - dos direitos dos povos - na busca da paz mundial! Salve a clarividência de muitos "Bessa's".
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Guilherme Scalzilli (blog da Amazônia) (2) comentou:
30/05/2010
...planeta multipolarizado e estável, com vários focos de influência, Washington perde poder. E a arrogante independência do brasileiro não pode se transformar num exemplo para que outros líderes regionais dispensem a tutela da Casa Branca. Em outras palavras, a paz não interessa aos EUA. E, convenhamos, ninguém leva a sério os discursos pacifistas do maior agressor militar do planeta.
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Guilherme Scalzilli (blog da Amazônia) (3) comentou:
30/05/2010
Será fácil para os EUA bloquear a iniciativa brasileira, utilizando a submissão das potências aliadas na ONU ou atiçando os muitos radicais de variadas bandeiras, ávidos por um punhado de dólares. Mas alguma coisa rachou na hegemonia estadunidense, que já não era lá essas coisas.
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Ruzulo (Blog da Amazônia) comentou:
30/05/2010
Os que desfazem Lula, certamente estão sendo consumidos por incomensurável CIUME E DESPEITO. O Lula, no dizer deles, analfabeto conseguiu e consegue fazer o que os doutos daqui e de acolá não fizeram e não fazem. … hi! hi! hi! …
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VANIA NOVOA TADROS comentou:
30/05/2010
OLÁ MEU QUERIDO AMIGO E MESTRE BABÁ TEU ARTIGO DE HOJE MARCOU OUTRO TENTO! ESSA TUA CAPACIDADE DE FAZER ANALOGIAS PERTINAZES, EU COMO TUA EX ALUNA, A CONHEÇO DE PERTO. LEMBRAS DOS GRIOTS AFRICANOS? O LULA SÓ PRECISA LEMBRAS QUE A ESSÊNCIA DO TRABALHO DO PUTCHIPU'U É A SERIEDADE E A COMPETÊNCIA DE NEGOCIAR BEM SENÃO PERDE O PRESTÍGIO E SÓ RECEBE UM FRANGUINHO. ÓTIMA A CRÍTICA A PREPOTÊNCIA DA SENHORA CLINTON E AOS JORNALISTAS NACIONAIS EMPRENHADOS POR SUAS IDÉIAS.
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Sasu comentou:
30/05/2010
Admiravel texto! Uma coisa me intriga: a oposição dos comentaristas. Penso que nosso presidente é sim um pütchipü´u. Vejo que deu certo a criação de super-herois norte americanos como Super-homem, Homem-aranha, capitão America e Homem-morcego, já que os comentaristas da grande mídia se sentem mais protegidos com os discursos do "Tio Sam" e dos Mega-Colonizadores". Veja só, o nosso ex-passivo Brasil está crescendo e mostrando que tá ganhando corpo. Assustado fica aquele que sempre o subestimou.
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Prof Mario Costa comentou:
30/05/2010
Meu Deus do céu!!!! Seu texto é instigante e fabuloso de ideias. Parabéns! Quanto aos "do contra" leia a coluna de Ricardo Kotscho neste link : http://colunistas.ig.com.br/ricardokotscho/2010/05/30/que-brasil-e-este-dos-5-do-contra/ E se enquadrem. Forte abraço a todos e fiquem na PAZ
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Sasu comentou:
30/05/2010
Profº, admiravel texto, este que o sr escreveu. Uma coisa que me intriga é a massifica oposição dos comentaristas. Penso que o nosso presidente é sim, um pütchipü´u. Vejo que muito tenha dado certo a criação de super herois norte americanos como Super-homem, homem-aranha, capitão america e o homem morcego, já que os comentaristas da grande mídia se sentem mais protejidos com os discursos do "Tio San" e de outros Mega Conolizadores". Veja só, o nosso ex-passivo Brasil está crescendo e mostrand
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Alexandre Sztyber (Blog da Amazônia) (1) comentou:
30/05/2010
O que o Lula é vai ficar para o tempo definir. Hoje o marketing eleitoreiro pode encobrir muitas coisas. Fico espantado ao ler nos comentários que o Brasil é melhor do que antes - eu ainda não conheci este país e acho que isso é alienação. Semana passada a TV aberta mostrou como está a saúde pública - é melhor morrer do que ter que passar por ela, mas vai acabar morrendo de qualquer jeito (a particular também não está lá grandes coisas ao passo que uma endoscopia mata)....
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Alexandre Sztyber (Blog da Amazônia) (2) comentou:
30/05/2010
... uma endoscopia mata)...A segurança está desmoralizada de norte a sul - a criminalidade tomou conta. Pra resumir e entrar num outro assunto, entre os EUA e o Irã, por exemplo, eu prefiro o menos pior: os EUA. Agora, nosso presidente tem uma queda por ditadores…diga-me com quem tu andas e direi quem tu és.
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MARCUS ANTONIUS (Blog da Amazônia) comentou:
30/05/2010
Aos Justus da vida, que de tão bons, escrevem com letras maiúsculas… coitados, tão prepotentes quanto preconceituosos.Caro prof Bessa, parabéns pelo artigo que, como todo bom artigo, instiga uma pesquisa mais aprofundada (o farei), como a ira daqueles que se sentiram contrariados (é mais fácil gritar do que pensar).Parabéns, continue nos brindando com substantivas palavras e conhecimento.
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LIA CÃNDIDA (Blog da Amazônia) comentou:
30/05/2010
Para o Justus: a inveja é sentimento vil, característica encontrada apenas nos mais medíocres humanos e você se encaixa com perfeição neste grupo de mediocres invejosos!!! Conforme-se, em 10 anos seus filhos (se os tiver) e seus netos estarão estudando a vida do melhor presidente que o país já teve, sua origem e trajetória e eles o admirarão e pensarão que você é amargo e rancoroso por causa do parkinson e da cadeira de rodas.
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MARCO ANTONIO (Blog da Amazônia) - comentou:
30/05/2010
Nos meus 64 anos, já li muitos artigos, histórias, sobre esse GRANDE LIDER MUNDIAL, LUIZ INACIO LULA DA SILVA, uns malhando outros elogiando, mas nenhum desses narrou tão BEM a trajetória da vida desse HOMEM, nós BRASILEIROS nos sentimos orgulhosos de ter esse GRANDE ESTADISTA como nosso PRESIDENTE
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ALTINO CORREIA (Blog da Amazônia) comentou:
30/05/2010
O Presidente Lula está cumprindo o seu papel de Chefe de Estado e Conciliador. E sobrepujou todas as expectativas. Ele agiu de acordo com o momento; e seu trabalho de Pacificador deve ser levado em consideração, mesmo os que não adotam o esquema do PT como é o meu caso. É uma questão de Justiça e reconhecimento!
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Priscila (Blog da Amazônia) comentou:
30/05/2010
Não há definição melhor para o lula. sem sombra de dúvida é o maior articulador do país, quiçá do mundo. críticas, existem, mas representam a opinião de 5% da população ( vide pesquisas folha, ibope, etcc…), isso não é nada, tenho certeza absoluta que o lula sabe lidar com isso.nem jesus cristo agradou a todos! mas que o brasil de hoje é 10 mil vezes melhor do que o de ontem, isso ninguém pode discordar.
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Carl Albert (Blog da Amazônia) comentou:
30/05/2010
Bem, prof. Bessa. Eu muito pelo contrário, acredito muito na lógica. Se isso não acontecesse, o mundo não seria hoje o que é. Ora, o mundo evolui e não o contrário. Prof. vamos viver a evolução?? Quanto a sua qualificação do presidente Lula, ele não passa de uma farsa, fabricado no sindicato dos metalúrgicos.Quem viu “evolução” na postura do presidente?? Na prática e lógica, ninguém. Vamos viver o presente, pois o futuro a Deus pertence.
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Regina (Blog da Amazônia) comentou:
30/05/2010
A inteligência emocional que comanda o celeiro do mundo, irá com as bençãos de Deus, melhorar as relações dos seres do planeta. Os demais….QUE MORRAM DE INVEJA………..
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Kátia (Blog da Amazonia) comentou:
30/05/2010
Bravo! Bravo! O texto é maravilhoso, pois ele traz à luz a grandiosidade da retórica do nosso ilustre presidente. Hoje, graças a esse Estadista chamado Lula, somos reconhecidos pelo mundo, não mais como um País subdesenvolvido do hemisfério sul. Mas, uma potência emergente.
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Beth (Blog da Amazônia) comentou:
30/05/2010
Excelente!. Gosto muito desta idéia do que persuade e busca a resolução dos conflitos pela via da política e não da violência. Parabéns pelo texto.
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Guaracy Araújo (Blog da Amazônia) comentou:
30/05/2010
Gostaria de ler o livro de Weidler Guerra Curvelo, como isso seria possível?
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Valdir (Blog da Amazônia) comentou:
30/05/2010
Que me perdoe o prezado articulista, mas acho que o Lula está mais para “CHUPIM” do que para pütchipü’u . Choca no ninho alheio, não trabalha, furta a comida de outros pássaros, vive em bando fazendo arruaça, não canta só pia, mesmo assim o faz para enganar o vizinho.
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Raul .(blog da Amazônia) comentou:
30/05/2010
Que texto mais chato. Nada a ver.
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Justus (Blog da Amazônia) (1) comentou:
30/05/2010
Vc não passa de um comunista cego e néscio petista lullista!!! No mundo jamais há vazio de poder, e quem o tem deve manter a ordem para si e para o próprio mundo! E o país que, por ineficiência despreparo, eterna corrupção e falta de trabalho árduo em pesquisas e tecnologias científicas não atingiu tal poder não tem credencial para o seu dito titular se arvorar, em prol do seu marketing pessoal é às custas do contribuinte (e angariar emprego na onu!), a engendrar que é o autor merital de pseudo
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Justus (Blog da Amazônia) (2)... comentou:
30/05/2010
...de pseudo-solução pois não tem nenhuma capacidade e poder real de dissuasão e de atuação em caso da outra parte - no caso o Irã - não se demover do seu objetivo da bomba atômica para lançá-la sobre um outro povo de pequena população e democracia - israel, como vem anunciando!!! Vc está ai nessa sua vidinha pacata apenas porque existem o poder de dissuasão e as forças dos EUA atuando com o seu sangue e mantendo o equilíbrio no mundo, e o do ocidente, pela oposição aos contrários!
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Justus (Blog da Amazônia) (3) comentou:
30/05/2010
Sem ela, vc viveria num inferno dominado por ditadores sanguinários de várias laias como os comunistas (Stalin, Fidel, Chavéz, etc.) ou outras forças do atraso (islâmicas) no mundo! vc não sabe discernir entre o que é verborréia, retórica das mais nanicas e egocentristas, e o que é o verdadeiro verbo!Não sabe discernir o que é um punguista de um verdadeiro e equilibrado e sensato líder!!!Se vc tivesse vivido na era de hitler, na certa seria um hitlerista de carteirinha!O indivíduo se conhece por
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Justus (Blog da Amazônia) (4) comentou:
30/05/2010
...por sua essência e caráter, pela qualidade dos atos que fez e jamais por enganação de verborréia barata e pífia!! Vamos ver se tens coragem e publicas aí o caráter de transgressor desse seu pinguço Mainha Lindu, e diga “como e para que” ele perdeu aquele dedinho da mão esquerda (que não é nem o utilíssimo polegar e nem o da mão destra!), e como assim se aposentou pelo Inps com apenas 42 anos, e só trabalhou como torneiro apenas 5/6 anos. Só este fato desvela o verdadeiro caráter dele!!!
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Ivair (Blog da Amazônia) comentou:
30/05/2010
Eu acho que o Lula domina como poucos a arte da mentira !
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Brasileiro (Blog da Amazônia) comentou:
30/05/2010
É professor, o Sr. é um fanfarrão….Fazer negócio com o Irã é brincadeira….Quero saber se o Sr. realmente acredita no que escreveu. O Papai noel ainda está longe….Que brincadeira é essa???? É fácil entender o Lula, é só ver a estoria dele……as mentiras que ele conta…..vejam este site: http://www.gentequemente.org.br
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Antônio Carlos (Blog da Amazônia) comentou:
30/05/2010
Prezado Leitores!Definição do Sr Lula. Pessoa humilde, fala popular, poder convencimento alto, inteligente, sabe manipular os menos esclarecidos, e por ser humilde e simples é facilmente manipulado pelos esclarecidos fazendo-o de fantoche. Esse é o cara?
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Lulinha Uai (Blog da Amazônia) comentou:
30/05/2010
Uma vez petra-lha sempre petra-lha.São identificáveis a quilômetros de distãncia.e gozado, são todos parecidos e com a mesma retórica de sempre de lenin a lula!
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Justus (Blog da Amazônia) (1) comentou:
30/05/2010
Vejam no que está dando a verborréia teatral do Lulla “CHUPIM” Programa nuclear do Brasil é investigado após acordo com Irã. A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), órgão de auditoria da ONU, iniciou em segredo neste mês força-tarefa para avaliar atividades nucleares do Brasil. A operação ocorre após acordo firmado entre os governos brasileiro e iraniano sobre transferência de urânio do Irã para Turquia. A AIEA reclama de áreas secretas no programa nuclear do Brasil (ver Le Monde).
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Justus (Blog da Amazônia) (2) comentou:
30/05/2010
2º Yukiya Amano, diretor da AEIA que visitou Brasil em março, é “frustrante” que seus inspetores não possam acessar todas atividades de enriquecimento de urânio no país. O gov bras justifica a parte secreta de suas centrífugas por razões de concorrência comercial. Importante papel do Exército e Marinha no programa nuclear brasileiro reforça preocupação da AIEA: Brasil é um país “em risco” porque tem garantias suficientes e nunca mencionou posse da bomba como um elemento crucial do poder por su
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Alessandra Marques comentou:
30/05/2010
Prof. Bessa, Belo texto. Finalmente uma visão inteligente em meio aos colunistas de plantão da grande mídia com suas opiniões idênticas (bem, já dizia Nelson Rodrigues que toda unanimidade é burra), além dos seus leitores papagaios (coitada da ave, injusta comparação) a repetir que isso não é assunto para o Brasil se intrometer dada sua insignificância! Quando perderemos o complexo e teremos orgulho der sermos tupiniquim, matuto, caboclo...? Está mais do que na hora!
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Gleice Mattos comentou:
30/05/2010
Uma imprensa que especula, que tem um ranço (ou representa o discurso) das elites aristocráticas, afinal, como pode "esse" presidente querer se meter com isso? Ando cansada de ouvir essas besteiras sobre o presidente. Isso sim é besteira, pior, é um tremendo preconceito! Não dão o braço a torcer e estão na contramão da realidade: muito se anvançou nesses últimos anos, basta olhar o entorno. Talvez estejam é muito afastados dele! Bem, vão ter que dormir com essa! Agora, que o outro cara é maluco
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Everaldo Keppe (1) comentou:
30/05/2010
Sómente o Andre parece querer dar sua opinião retrograda sobre a crônica...José Ribamar coloca a mão na ferida dos lambe botas amigos do rei..Deu crise de ciúmes na maior corna do mundo...acho que ela desejaria chamar a Monika Chupinsk para dialogar, juntamente com seu marido com o povo Iraniano, ele de calças arriadas.
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Everaldo Keppe (2) comentou:
30/05/2010
Concordo plenamente, se a mídia se julga no direito de opinar sobre o assunto nuclear, lógico que de acordo com o único povo a usar a bomba contra civis, nosso Presidente Operário, representando 80 por cento do povo brasileiro , que lhe dá esse índice de aprovação por seu governo, tem o direito de ocupar o espaço que como putchipu´u do mundo a ONU deve lhe outorgar.
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Everaldo Keppe comentou:
30/05/2010
Sómente o Andre parece querer dar sua opinião retrograda sobre a cronica...José Ribamar coloca a mão ferida dos lambe botas amigos do rei..Deu crise de ciumes na maior corna do mundo...acho que ela desejaria chamar a Monika Chupinsk para dialogar, juntamente com seu marido com o povo Iraniano, ele de calças arriadas. Concordo plenamente, se a midia se julga no direito de opinar sobre o assunto nuclear, logico que de a cordo com o unico povo a usar a bomba contra civís, nosso Presidente Operário
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Suziley Silva (Blog da Amazônia) comentou:
30/05/2010
Sensacional texto. De fato, Lula é o legítimo pütchipü’u do mundo. Ainda que os “entendidos” (que nada entendem!) não o reconheçam. Tal dom e talento nasceu com ele, queiram ou não. Achei maravilhoso o sistema jurídico dos Wayuu. Inteligente, avançado, eficaz. Eficácia que falta ao nosso sistema daqui. A Justiça devia ser, como lá, compensadora, restituidora. Leiam, aí, srs. legisladores e estudiosos do Direito. Aprendam com os indígenas, com o metalúrgico. Parabéns ao Lula, aos Wayuu e ao Bess
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Rogério Fernandes Rendeiro comentou:
30/05/2010
Todos "lá fora", nos chamam de tupiniquins. Porque então é tão difícil pensar como os Wayuu ???Porque insistimos em agir e pensar como bélicos Americanos do Norte? Será porque isso não nos dá o Oscar?
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André Ricardo Costa comentou:
30/05/2010
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André Ricardo Costa 6 comentou:
30/05/2010
e o acordo deixou o mundo mais inseguro porque permitiu ao maluco ganhar tempo para enriquecer mais uranio em seu país. Para concluir essas coisas não é necessário ser formado em Relações Internacionais...
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André Ricardo Costa 5 comentou:
30/05/2010
Portanto, não corresponde à realidade a informação aqui publicada de que o assassino persa cumpriu "as exigências da Casa Branca", que, repetindo, são também da Rússia, China e França
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André Ricardo Costa 4 comentou:
30/05/2010
Ocorre que o Irã ainda vai ter 1 ton em seu território e não vai permitir que suas instalações sejam inspecionadas pela AIEA.
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André Ricardo Costa 3 comentou:
30/05/2010
conteúdo do acordo: envio de 1,2 ton de uranio para ser enriquecido na turquia.
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André Ricardo Costa 2 comentou:
30/05/2010
Exigencias de meio mundo (EUA, Rússia, China e França) são essas: Envio de TODO urânio para ser enriquecido em outros países e abertura de TODAS as instalações nucleares do Ira à AIEA
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André Ricardo Costa 1 comentou:
30/05/2010
Epaa!! antes que eu termine de ler o texto... o acordo não satisfaz coisíssima nenhuma as exigências da Casa Branca (que são as mesmas de Rússia, China e França)...
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