CRÔNICAS

Ai de ti, Haiti, sangrado coração

Em: 29 de Janeiro de 2012 Visualizações: 526571
Ai de ti, Haiti, sangrado coração
"Se o mundo é um vale de lágrimas, o Haiti é,certamente,  o cantinho mais irrigado desse vale"
(René Depestre. Alléluia pour une femme jardin.1981).
 
Eles fizeram uma longa fila e foram embarcando, um a um, no navio chamado “Sagrado Coração”, que zarpou de Tabatinga (AM) para Manaus neste sábado, 21 de janeiro. Os passageiros, na realidade, não sabiam direito de quem era aquele coração: de Jesus ou de Maria? Desconfiavam que era de Maria. Com todo o respeito ao calvário do filho, só um coração sangrado de mãe - onde sempre cabe mais um - pode abrigar mais de 400 haitianos com tantos sonhos, sofrimentos, dor, medo.
O medo dentro do barco-coração que descia o rio Solimões era “o medo da fatalidade que sempre acompanhou o Haiti”. Quem diz isso é Fred Spinoza, um amigo peruano de nascimento, chileno de coração, professor de espanhol em Tabatinga, que testemunhou a passagem dramática dos haitianos pelo Alto Solimões, ameaçados de se tornarem um boat people – refugiados que ninguém quer receber e que, sem chão onde pisar, transformam o barco em sua nova pátria e ficam, à deriva, vivendo na terceira margem do rio.
Fred, poeta como qualquer chileno ou peruano - todo chileno tem um pouco de Neruda e todo peruano de César Vallejo – me enviou trechos do Navio Negreiro de Castro Alves para ilustrar o cenário daqueles haitianos amontoados em redes armadas umas sobre as outras. No domingo passado, ele me cantou o roteiro do motor da linha: “O Sagrado Coração, que saiu ontem daqui, deve passar hoje por Fonte Boa, amanhã por Coari e chegar no Roadway, em Manaus, na terça, dia 24”. Manifestou preocupação quanto à recepção aos hermanos haitianos em Manaus.
Sangrado Coração
Manaus, nascida de um parto sangrento, é filha de um crime e de um roubo, cometidos em 1669 por militares portugueses. Tropas armadas invadiram e saquearam a aldeia dos Manaú, mataram muitos índios, escravizaram outros e usurparam suas terras. Seu comandante, Francisco da Mota Falcão, construiu ali, bem em cima do cemitério indígena, o Forte de São José do Rio Negro, usando a mão de obra de índios escravizados e, como matéria prima, o barro das urnas funerárias quebradas e violadas. Portanto, foi a pilhagem colonial que pariu Manaus.
Por isso, talvez, Manaus sabe ser impiedosa, cruel. Mas sabe também ser generosa, como mostra o outro lado de sua história. Muitas vítimas do terremoto de Lisboa, de 1755, foram acolhidas pela cidade já mestiça, que lhes deu teto, trabalho, comida. Na época da borracha, entre 1877 e 1914, mais de 500 mil nordestinos, fugindo da seca, migraram para a Amazônia, muitos deles armaram suas redes aqui. Com eles chegaram sírios, libaneses, espanhóis, judeus, árabes, palestinos, japoneses, espanhóis e nova leva pacífica de portugueses. Recentemente, a Zona Franca trouxe os sulistas.
Dessa forma, a cidade foi se construindo sobre os alicerces da diversidade, com trabalho, sangue e suor dos estrangeiros que souberam muito bem se integrar à sociedade de base índia. Era tudo gente de paz. Como o portuga José Ventura - o Comandante Ventura - que em 1961 morreu para nos salvar. Manaus não tinha como combater incêndios. Ele criou em 1952 o Corpo de Bombeiros Voluntários. Faleceu quando combatia um incêndio que consumia vorazmente a periferia da cidade, como nos lembra pesquisa histórica realizada por Roberto Mendonça.
Outro portuga que ama a cidade e ajudou a construí-la é o dono do bar da Bica, o Armando, o mais caboco de todos os portugas, que está nesse momento, aos 75 anos, numa UTI de um hospital manauara com uma infecção pulmonar. Armando e o comandante Ventura fizeram mais por Manaus do que o belicoso Francisco da Mota Falcão, Pedro Teixeira e todo o exército colonial. Jornais lusos editados nessa época no Amazonas, estudados pelo historiador Geraldo Sá Peixoto Pinheiro, estão nos revelando muito sobre essa migração.
Água no feijão
Os haitianos que chegaram agora vieram também em missão de paz, de trabalho, mas foram recebidos à bala com um grito de “nós não queremos vocês aqui”. O governador do Amazonas, Omar Aziz (PSD), filho de imigrante palestino que se mudou para Manaus em 1968, debochou, sugerindo que o governo federal os abrigasse em Brasília, “em apartamentos de deputados federais”, conforme matéria publicada pela Folha de São Paulo assinada pela correspondente Kátia Brasil.
Pra puxar o saco do governador, a colunista social Mazé Mourão, que é "imortal" da Academia Amazonense de Letras, atacou os mortais haitianos, chamando-os de “abusados”. Num texto boçal, reclamou que eles estão tomando conta dos empregos nas fábricas do Distrito Industrial e “como não sabem falar a nossa língua, trabalham caladinhos e até passam da hora sem cobrar nada”. Preocupada exclusivamente com o quintal de sua casa, sugere: “Por que os haitianos não ficam em Tabatinga ou vão povoar outros municípios do Amazonas?”. Conclui: “Sorry, sorry e sorry, o Haiti definitivamente não é aqui”.
Que me perdoem os ouvidos pudibundos, mas esse é o lado escroto de Manaus, o lado “farinha pouca meu pirão primeiro”. A colunista social alega que “se nós não conseguimos resolver os nossos problemas, que dirá de quem chega e toma de assalto esta Manaus de Mil Contrastes”. É como se ela dissesse, em 1919, ao Comandante Ventura e às centenas de portugas que com ele vieram: “Não podemos receber vocês, porque temos muitos problemas, não temos sequer um Corpo de Bombeiros Municipais” ...E olha que nesse momento naufragava a economia da borracha, com centenas de mendigos espalhados pelas ruas da capital.
Felizmente, o outro lado, generoso e solidário, o lado “água no feijão que chegou mais um” se manifestou imediatamente. Dezenas de leitores ocuparam as redes sociais apoiando artigos que se solidarizaram com os haitianos e lhes deram as boas-vindas. Três deles merecem destaque.
Allan Gomes, com base no processo histórico da Amazônia, sustentou que “a imigração haitiana não deve ser vista como um problema, mas como parte da solução”. Da mesma forma que Manaus não podia apagar um incêndio porque carecia de bombeiros e foi salva pela migração lusa, assim também os haitianos podem contribuir para melhorar a cidade, se formos capazes de organizar e planejar a estadia deles aqui.
Alberto Jorge, coordenador geral da CARMA – Coordenação Amazônica da Religião de Matriz Africana e Ameríndia – confessa que teve ânsias de vomitar quando leu o texto de Mazé “que destila ódio e desprezo,é preconceituoso, asqueroso em todos os sentidos”. E Ismael Benigno considerou que a reação dela mais parece “um chilique da socialite Narcisa Tamborindeguy contra os pobres do que uma tentativa de entender o problema que ainda vamos ter”.
De qualquer forma, se o artigo tem algum mérito é o de desencadear um debate, permitindo revelar a xenofobia e a intolerância que trazemos dentro de todos nós, mas também a solidariedade com os refugiados. Quem sofreu o exílio, por razões políticas, econômicas ou sociais, sabe a importância dessa acolhida. É evidente que a questão é complexa, é claro que precisamos organizar uma intervenção de forma mais planejada, mas sem preconceitos, como o de um leitor de Mazé Mourão, que se referiu depreciativamente à religião dos haitianos e à magia negra.
Se a colunista social não pedir desculpas, publicamente, nós, os que ficamos chocados com seu texto - sorry, sorry, sorry - acamparemos com os haitianos no quintal da casa dela. Faremos um trabalho de magia negra para transformá-la em um ser inteligente, sensível e solidário. Se bem que suspeito não existir magia capaz de dar jeito nisso. Mas a gente tenta.
P.S.1 - O poeta haitiano René Depestre escreveu, entre outros, um belo livro – “Aleluia para uma Mulher-Jardim”, editado em português em 1988. Não tive acesso à edição brasileira, mas à edição francesa, de 1981, de onde traduzi a frase, diz: “Si le monde est une vallée de larmes, Haiti est le coin le mieux arrosé de la vallée” (pg. 40)  
P.S. 2 - Meu amigo Fernando mantém um blog http://assazatroz.blogspot.com/, que reproduz o taquiprati. Aproveita o AIPC - Atrocious International Piracy of Cartoons para fazer umas ilustrações porretas. O leitor que nos acompanha já o conhece. Inspirado na que ele criou para esse artigo, incorporamos a que vai acima.
P.S.3 - A Universidade Federal do Amazonas resolveu mobilizar seus professores e alunos para, entre outras atividades, ensinar português aos haitianos, conforme pode ser lido nos comentários abaixo da ELISA que tiveram de ser desdobrados em 9 blocos, devido à restrição de número de caracteres. Agora, acabamos de receber um excelente artigo de um professor da UFAM, Benedito Carvalho. Para não picotá-lo, incluímos aqui no corpo da matéria,conforme já fizemos anteriormente com texto do poeta Thiago de Mello.
 
OS ESTABELECIDOS E OS HAITIANOS EM MANAUS
                                                                             
                         Benedito Carvalho Filho, Sociólogo, professor da UFAM
Um acontecimento recente vem sendo objeto de comentários na sociedade amazonense, como tem noticiado a imprensa local: a chegada dos haitianos para o Amazonas, que vieram em missão de paz, fugindo da miséria e da violência.
 A reação não tardou. O governador do Amazonas, Omar Aziz (PSD), filho de um imigrante palestino que se mudou para Manaus em 1968, sugeriu que o governo federal os abrigasse em Brasília, “em apartamentos de deputados federais”, conforme matéria publicada pela Folha de São Paulo assinada pela correspondente Kátia Brasil.
Uma colunista social do local foi mais longe e atacou os haitianos, chamando-os de “abusados”.  Como observou o jornalista Ribamar Bessa Freire na coluna que escreve para um jornal local, o texto da jornalista foi boçal e preconceituoso. Ela reclama que eles estão tomando conta dos empregos nas fábricas do Distrito Industrial e “como não sabem falar a nossa língua, trabalham caladinhos e até passam da hora sem cobrar nada”. Preocupada exclusivamente com o quintal de sua casa, sugere: “Por que os haitianos não ficam em Tabatinga ou vão povoar outros municípios do Amazonas?
No domingo, dia 29 de janeiro, o texto do jornalista amazonense, que reside no Rio de Janeiro, deu o que falar na cidade. Diversos comentários apareceram na rede virtual, alguns tecendo críticas à vinda dos haitianos, outros apoiando o direito desse novo imigrante se estabelecer na cidade. A polêmica continua.
Como sociólogo, os ossos do ofício me fez desconfiar de certas ideias que apareceram nos comentários, quer na internet, quer nas conversas informais que tenho ouvido em vários cantos, inclusive naqueles onde circulam pessoas mais informadas. Vejamos algumas:
 No imaginário de muita gente é possível perceber algumas ambigüidades muito interessantes de observar. Para alguns a cidade de Manaus aparece como uma ilha de prosperidade, onde o povo está empregado, morando bem, com todos os serviços disponíveis pelo Estado. A modernidade, o progresso está associado à chegada da Zona Franca, alimentada por uma propaganda maciça feita pelos governantes e assimilada pelos amazonenses e os forasteiros que por aqui chegam.
Ela é tão forte que os empresários gostariam de perenizar o enclave, como se o capitalismo trabalhasse conforme os seus desejos; como se tivessem poder para determinar a lógica do capital cada vez mais financeirizado e volúvel. 
 Assim, os haitianos teriam vindo para Manaus abalar esse sossego nessa ilha de prosperidade. Ah, não só esse povo caribenho que lutou bravamente pela sua independência (o Haiti foi o primeiro estado latino-americano independente), mas os intrusos paraenses que hoje constituem uma parcela significativa da população de Manaus e são objeto de gracejos preconceituosos, principalmente os mais pobres.
A cidade, portanto, tem os seus estabelecidos e os outsiders, conforme a denominação usada pelo sociólogo Norberto Elias no livro chamado “Os Estabelecidos e os outsides”, onde ele nos mostra como os da “comunidade” (os estabelecidos), lançando mão daquilo que Alfred Schutz chamou de fundo de conhecimento à mão (a sabedoria do senso comum), encaram os que vêm de fora (os estrangeiros, sempre vistos como os que vêm sujar o pedaço.
 Não era assim que os nazistas olhavam os judeus? Não foi em nome dos do pedaço que mataram milhões os não estabelecidos? Não é assim que vem sendo tratadas as populações pobres na periferia das grandes cidades brasileiras, conforme podemos perceber nos últimos acontecimentos, como a expulsão de moradores pobres de São José dos Campos, em São Paulo? O que tem sido os chamados processos de gentrificação, “revitalização do centro” senão a expulsão dos indesejados, os sujos do pedaço, os farrapos humanos, enfim os sem nada?
 Quem são esses negros intrusos que estão tomando conta dos empregos nas fábricas do Distrito Industrial, que não sabem falar a nossa língua, trabalham caladinhos e até passam da hora sem cobrar nada, como esbraveja a raivosa colunista local incomodada com a chegada dos novos estranhos?
Como se os estabelecidos, os proletários que se matam trabalhando nas fábricas da Zona Franca fossem trabalhadores conscientes de seus direitos, reivindicando melhores salários e se organizando sindicalmente.
Se a colunista social lesse o livro da psicóloga Rosangela Dutra de Moraes, da Universidade Federal do Amazonas, chamado Prazer e Sofrimento com automação, onde os trabalhadores e trabalhadoras expõem as suas condições de trabalho no Distrito Industrial de Manaus, veria que não somente os haitianos passam hora trabalhando sem cobrar nada, nem são os únicos caladinhos. Se a mesma colunista procurasse ser mais jornalista e se sujeitasse menos ao fundo de conhecimento à mão, certamente não emitira um comentário tão preconceituoso como esse, onde acaba jogando trabalhador contra trabalhador.
Sua sábia sugestão está condensada nessa pergunta: “Por que os haitianos não ficam em Tabatinga ou vão povoar outros municípios do Amazonas? Ou seja, sem ouvi-los, sem compreender o que está ocorrendo, a solução é enxotar os haitianos, que além de pobres, são negros, dois ingredientes que não cola bem na imagem que essa senhora faz do pedaço (ou do pedaço que ela imagina).
O governador tem a mesma solução, indignado certamente com a permissão do governo federal em permitir a entrada dos haitianos no Brasil: que o governo federal os abrigasse em Brasília, “em apartamentos de deputados federais”, conforme matéria publicada pela Folha de São Paulo, assinada pela correspondente Kátia Brasil.
Esse que, no passado, foi um outsiders, filho de um imigrante palestino, pelo menos não fez como o prefeito, esse estabelecido, que diante de uma moradora desesperada com a possível perda de sua moradia falou um pérola que ganhou destaque nacional e internacional: que morra, morra!Alguma semelhança com a chamada solução final nazista? A nossa classe dominante local, na sua boçalidade, surpreende. Às vezes parece surreal!
A questão dos haitianos está encoberta por um problema maior, além da xenofobia manifesta. Talvez o que não se quer discutir é a nossa realidade, ou seja, as várias Manaus que os detentores do poder, político, mediático local querem esconder. Os caribenhos que estão vindo para Manaus vão fazer parte (se o estabelecidos deixarem) da cultura local.
Uma cidade que possuíum dos piores IDH (Indice de Desenvolvimento Humano) do Brasil, e uma imensa população excluída dos benefícios da modernidade não tem o direito de se ufanar afastando os pobres, sejam eles nacionais ou internacionais. Aqui temos vários Haitis não resolvidos, o que nos faz recordar a pequena frase da música de Caetano: o Haiti é aqui. Só que queremos esconder esse mundo haitiano que temos dentro de nós. Foi com essa carga de preconceitos e em nome da pureza branca, de cristão civilizado, que foram dizimadas as populações indígenas, até hoje marcadas pelo preconceito por aqueles que se acham donos do pedaço. Quem ler os clássicos que estudaram a sociedade brasileira vão descobrir quais foram as populações mais exploradas de nossa história.
Temos nesse país uma classe dominante escravagista. A manifestação de seus preconceitos de vez em quando emerge não só naquilo que Freud chamava de atos falhos, mas diretamente através de gestos, comportamentos e falas, como da colunista social como do governador. A mentalidade escravagista não morreu, o conflito permanece, pois esse homem e mulher que parecem tão cordiais, no fundo, escondem um grande ódio do estranho, seja dos haitianos que estão chegando seja dos antigos estabelecidos, os índios, apeados de suas terras ao longo da história.
Bem vindos povo do Haiti e obrigado por terem iniciado a luta pela descolonização nessa imensa América Latina.

 

 

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282 Comentário(s)

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Míriam Carla Silveira de Almeida Romão comentou:
05/09/2019
Estou me achando muito sortuda por ter encontrado 0 TAQUIPRATI. Compulsivamente, larguei todas as minhas leituras para ficar só no "TAQUIPRAMIM", buscando compensar o tempo perdido. Parabéns ao Bessa pela qualidade do trabalho.
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Isa Fonseca (via FB) comentou:
06/07/2018
Veja trechos do artigo de Valdimir Safatle publicado na FSP (06/07/2018) Nesse horizonte, o estrangeiro é sempre um corpo estranho, principalmente quando ele faz ressoar todos os preconceitos ligados a passados coloniais que nunca passam. Mas, na dinâmica atual, esse dado de estrutura ganha novo contorno. Os imigrantes podem aparecer como a nova classe proletária, desprovida de tudo, a não ser de sua força de trabalho. Quanto mais precários os imigrantes, mais submetidos à paranoia social, mais fácil criar uma mão de obra sem direitos, facilmente descartável e pauperizada. Essa mão de obra enfraquece a possibilidade de pressão da classe trabalhadora por menos espoliação. Por isso, nunca foi uma questão de acabar com a imigração, mas apenas de submeter os imigrantes a um sistema de choque contínuo que permite a desvalorização extensiva do valor do trabalho. Ou seja, como os recentes estudos da OCDE demonstraram, os imigrantes não "roubam" empregos. Na verdade, eles permitem que o mercado de trabalho funcione em alto regime de espoliação, garantindo a sobrevida do capitalismo.
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Gonzalo Lema Trujillo comentou:
21/02/2012
Fiquei muito impressionado com a crônica na defesa dos haitianos imigrantes. Nao posso entender como no século XXI, quando tanto fala-se da globalizacao e dos direitos humanos, ainda tem pessoas que se referem àqueles (caso dos haitianos) em termos tao desprezíveis como os da colunista Mazé e o Prefeito de Manaus. Eu acho que, se todos os seres humanos desaparecerem do planeta terra, e só ficassem dois deles, na certa, um deles seria o dono da terra toda e o outro o seu escravo. Assim é a amb
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Ciro Dantas (1) comentou:
14/02/2012
Quem ganha com os haitianos abandonados em Manaus? Esses indivíduos trazidos pelo exército brasileiro, abrigados pela igreja católica e explorados de todas as formas por empresários inescrupulosos, recebendo salários de no máximo 300 reais, proporcionam um lucro fácil que tem como contrapartida o aumento do caos social: mortes por doenças preexistentes, violência...
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Ciro Dantas (2) comentou:
14/02/2012
Cabe perguntar:o que o estado brasileiro fez no Haiti todos esses anos? Ajudou a pacificar, certamente. Mas sera que nao seria melhor transferir capital intelectual para o haiti, fortalecendo esse pais, do que transferir sua populaçao para ca para servir de mão-de-obra barata e super-explorada? Será que o estado e alguns importante$ cidadãos brasileiros querem realmente ver o Haiti livre e forte?
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Bené comentou:
05/02/2012
Pode ser que eu esteja enganado, Bessa. Mas estou sentindo que um grande movimento racista, xenofofobo vai acontecer aqui em Manaus. Sinto que aumenta a intolerância e o que eu tenho ouvido nas conversas informais é de arrepiar. Espero que eu esteja errado. Confira com seus amigos.
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Renato Sismondi (2) comentou:
04/02/2012
Todo mundo aparece aqui defendendo suas posições, mostrando sua cara e sua identidade. Quer dizer, quase todo mundo, porque esse Mameluco prefere ficar no anonimato para defender suas ideias conservadoras. Suponho que o moderador saiba qual é essa identidade e podia muito bem revelá-la para a gente saber com quem está discutindo.
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Mameluco comentou:
04/02/2012
À parte as excitações e os passionalismos escrotais, o fato merece profunda reflexão. Os haitianos, movidos talvez por algum élan vital bergsoniano, estão chegando. A indagação primeira que nos ocorre é como eles estão chegando. O estado de direito democrático fixa regras para a imigração. Elas estão sendo observadas? Quem, efetivamente, os está acolhendo? A UFAM? O Prof. Bené? Ou o Prof. Babá? A interlocutora Vânia traz uma informação da mais alta relevância: é a milenar Igreja Católica quem o
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Paulo Bezerra (2) comentou:
03/02/2012
Parabéns Babá.A crônica com seus 2.212 acessos,figura entre as 3 mais lidas atrás apenas da A “Anta que virou elefante"com 3084 acessos e"Alô, Alô, Realengo"com 4.963 acessos.No entanto, já é a + comentada com 250 comentários,à frente do"Tacacá do Bolsonaro" com 244 e do “Alô, Alô, Realengo"com 217. Significa que quando se defende tese mais progressista a "gentalha" preconceituosa tasca a teclar alucinadamente,destilando todo o seu veneno.Cuidado,qualquer dia vão querer comer o teu fígado.Rsrsrs
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Paulo Bezerra (2) comentou:
03/02/2012
Parabéns Babá. Esta crônica "Ai de ti Haiti", com seus 2.212 acessos, já figura entre as três mais lidas. Atrás apenas da "A Anta que virou elefante num domingo espetacular" com 3084 acessos e, "Alô, Alô, Realengo" com 4.963 acessos. No entanto, já é a mais comentada com 250 comentários, a frente do "Tacacá do Bolsonaro" com 244 e do "Alô, Alô, Realengo" com 217. Isso significa que quando a crônica defende uma tese mais progressista a "gentalha" preconceituosa se tasca a teclar alucinadamente, d
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Renato Sismondi comentou:
03/02/2012
Não percamos o foco. O foco é sobre a migração haitiana em Manaus, sobre a tolerância, sobre a solidariedade (ou falta dela). O importante é que, lendo os comentários, tomo conhecimento de que se está organizando uma ajuda efetiva e não meramente assistencialista aos haitianos. Isso aqui acabou virando um forum interessante de discussão e informação.
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VANIA NOVOA TADROS comentou:
03/02/2012
A blogueira cubana Yoani Sánchez saberá hoje se poderá ao Brasil para a exibição do documentário "Conexão Cuba-Honduras". Embora já tenha visto emetido pelo Brasil para entrar aqui o governo ditatorial cubano já lhe negou cinco vezes a autorização de sair de lá.Tentou, sem êxito, falar com a presidente Dilma quando ela esteve em Cuba.
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Márcio Lira comentou:
03/02/2012
A Vania Trados apoia a Maze e toda corja dizendo que o problema não deveria existir aqui e cobra uma postura da Dilma para resolver o problema em Cuba. CALA A BOCA, VANIA!!!!
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Vera (do Acre) comentou:
02/02/2012
Suas crônicas,como a "Ai de ti, Haiti!",são especiais,conseguem fazer pessoas refletirem e, consequentemente a partir dessa reflexão,transformam a sociedade.Parabéns! O Acre também recebeu centenas de haitianos e ao que parece, eles estão recebendo apoio do governo do estado e do município onde estão concentrados.Entretanto, pessoas entrevistadas nas ruas de Brasileia também demonstraram posicionamento preconceituoso e egoísta de que eles jovens tomarão empregos dos acreanos (é lamentável!).
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Heleno Pasuch comentou:
02/02/2012
Sou do RS e estou pensando em ir a Manaus e contratar alguns haitianos para trabalhar comigo. Temos um grupo de empresas que fabrica valvulas para petroleo. Voce pode me dar algumas informacoes de aonde eu devo ir em Manaus para falar com esse pessoal? Aguardo contato
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Daniel Canosa comentou:
02/02/2012
Me pareció muy interesante esta crónica, acabo de difundirla en un par de listas de bibliotecología, seguramente lo habrás leído, pero me hizo acordar a un texto de Eduardo Galeano sobre Haití cuyo libro compré hace un tiempo, te dejo dos accesos: http://www.cubasi.cu/index.php?option=com_k2&view=item&id=1042:hait%C3%AD-pa%C3%ADs-ocupado-un-art%C3%ADculo-de-eduardo-galeano http://www.ongd-clm.org/component/content/article/1-latest-news/1460-la-historia-silenciada-haiti-eduardo-galeano
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Artixx (Assaz Atroz) comentou:
01/02/2012
Beleza Bessa, curti muito o texto, bonito, incisivo e contundente como são os manauaras de nosso tempo. Parabéns caboclo.
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Samuel(Blog samuelambrosio) comentou:
01/02/2012
Parabéns ao conhecido e renomado José Ribamar Bessa Freire que publicou no Diário do Amazonas, por meio de seu blog "Taqui pra ti", um artigo desconstruindo as visões distorcidas da Mazé Mourão, ilustríssima membro da falida Academia Amazonense de Letras.
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Maresa (Blog paraensedeminas) comentou:
01/02/2012
Sábias palavras.Kd a civilização?Quem concorda com as palavras da jornalista não tem noção como MAIS um ato de preconceito e racismo de Manaus repercute mundo a fora.É péssimo pra economia,pro turismo,minha mãe que mora em MG vinha passar carnaval comigo e conhecer Manaus (deixar dinheiro).Com mais essa Não vem mais.Imagem na Copa 2014. Brasil é um país democrático,graças a essa politica democrática do país que Manaus tem a ZFM, que tirou milhões de amazonense da miséria e da fome. Não esqueçam…
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Elisângela comentou:
01/02/2012
AMA HAITI, AMA HAITIANOS. Tem um projeto chamado “Ama Haiti” que ajuda os haitianos em Manaus, tem muita gente jovem que está participando de forma solidária. A sede é no Parque Dez, na rua F, 202, Conjunto Shangri-lá I. O grupo já arrecadou muitos donativos que foram distribuídos entre os haitianos. Conseguiram também organizar um curso de português. Manaus solidária reage desconsiderando as palavras do governador e do colunismo social.
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Maria Carlota Rosa (1) comentou:
01/02/2012
Parabens pelo artigo! Essa história é aterradora.Temos tropas lá para a paz - Cité Soleil é um nome ironico agora.E não podemos organizar essa chegada,integrar essas pessoas? Eu só consigo me lembrar da situação do final do XIX quando nossas autoridades se preocupavam com a febre amarela, porque ela impedia o branqueamento da população,mas não com a cólera (“a doença do passado”), que matava preferencialmente os negros. Se tiver paciencia, veja Ghosts of Cité Soleil.Mando link da primeira parte.
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Maria Carlota Rosa (2) comentou:
01/02/2012
http://www.youtube.com/watch?v=H2M4DFO_Dj4 Se gostar,as demais partes aparecem ao lado no Youtube. Fala sobre dois lideres Chimeres. Lembra muito uma realidade bem perto de nos. Em paralelo com nossa casa, com nossas periferias, Cite Soleil está a apenas duas horas de Miami. É como ir do Jacarezinho à Gávea!Wyclef Jean, que assina a trilha musical (assinou também a de Hotel Rwanda) é um rapper haitiano, que foi impedido de concorrer às últimas eleições do Haiti.
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VANIA NOVOA TADROS comentou:
01/02/2012
UMA VERGONHA DILMA EM CUBA. EMBORA O BRASIL ESTEJA FINANCIANDO A COSTRUÇÃO DE PORTOS EM CUBA,NÃO TEVE CORAGEM DE LUTAR PELOS PRESOS POLÍTICOS DA ILHA QUE ESTÃO MORRENDO SEM ASSISTÊCIA MÉDICA
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Nise Lobo comentou:
01/02/2012
GENTE. Ao invés de vocês ficarem crucificando a Mazé, por quê voces não começam uma campanha de arrecadação de alimentos, casas, terrenos, etc..Falar é facil. MÃOS A OBRA.
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Betina (Blog Lima Coelho) comentou:
01/02/2012
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Ivette Gomes Moreira (Blog Lima Coelho) comentou:
01/02/2012
Os haitianos merecem todo o nossos apoio. Nenhum ser humano merece viver uma vida como a que eles tem vivido, antes e depois do terremoto. Dona Mazé é uma coitada que pensa que, por ser colunista social é uma grande coisa. O que é uma colunista social? Não serve para nada no jornal então vai ser colunista social, destilando besteirol e preconceitos. Mais uma vez, parabéns prof. Bessa.
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João Antonio (Blog Lima Coelho) comentou:
01/02/2012
De fato, a saga dos haitianos é de bravura, mas muito triste
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Núbia Figueiredo (Blog Lima Coelho) comentou:
01/02/2012
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Mabel ((Blog Lima Coelho) comentou:
01/02/2012
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Janice Lobato (Blog Lima Coelho) comentou:
01/02/2012
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Graciete Lobão (Blog Lima Coelho) comentou:
01/02/2012
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Paula Moreira (Blog Lima Coelho) comentou:
01/02/2012
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William Porto (Blog Lima Coelho) comentou:
01/02/2012
É muito reconfortante ler este texto de solidariedade aos haitianos. Esse governador, essa colunista e o setor do governo que expulsou os haitianos não expressam o sentimento de humanidade dos brasileiros. Foi um ato vergonhoso a expulsão. E priu. Valeu, Mestre Bessa, você é um justo. ________________________________________
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Leila Jalul (Blog Lima Coelho) comentou:
01/02/2012
Professor Bessa, seu texto é mais que uma lição. Achei interessante artigo publicado no Blog do Altino Machado que, tanto quanto o seu, enseja reflexões. O título é HAITIANOS HOJE, NÓS AMANHÃ? Há muito mais brasileiros em países vizinhos do que haitianos aqui. O autor é Foster Brown. geoquímico, pesquisador do Woods Hole, professor da Universidade Federal do Acre, cientista do Experimento de Grande Escala Biosfera Atmosfera na Amazonia (LBA) e membro da Iniciativa MAP de Direitos Humanos.
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Gina Couto comentou:
01/02/2012
Obrigada camarada, este seu artigo esclarecedor e baseado em fatos irrefutáveis; posso reproduzir-lo para o MST/SC e Consulta Popular?
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Leonardo (Blog da Amazonia) comentou:
01/02/2012
São todos seres humanos. A maioria parece querer esquecer disso. Se é pra ajudar, ajudaremos a todos: brancos, negros, amarelos… Quando os ricos vão à falência, os governos ajudam as suas empresas com milhões/bilhões. PAREM DE SER HIPÓCRITAS. O texto é muito bom, prabéns.
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Anita Rocha ( Blog da Amazonia) comentou:
01/02/2012
Manaus é mistura de nacionalidades.Quem rejeitar os haitianos?São aqueles que tem os seus antepassados também fugindo do seu país para no final se instalar aqui? É, porque são raros os que viviam muito bem em seus países e mesmo assim resolveram mudar e viver morar aqui. Portanto, aqueles que não querem os haitianos também devem ir embora, vocês não são daqui. Não esqueça o ditado popular: Não faça com os outros aquilo que não quer que faça com você ou seu antepassado.
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Maria José de Andrade 1(Blog Amazonia) comentou:
01/02/2012
O problema aqui não é hospitalidade e solidariedade, é demagogia,hipocrisia.Os refugiados foram para o AM, mas os recursos para os haitianos saem de todas as regiões do Brasil. Piedade não é privilégio de Manaus, se for assim SP é a cidade com o maior número de imigrantes do Brasil.A questão aqui é já ter brasileiro de sobra passando fome,sem teto,sem trabalho.Tem mais de 1 milhão de desempregados brasileiros!Por outro lado, os haitianos vão se tornar mão de obra barata, o que empresário
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Mario José de Andrade 2(Blog Amazonia) comentou:
01/02/2012
Brasil precisa resolver problema do brasileiro pra depois fazer política da boa vizinhança.A situação terrível do Haiti,gostaria de ajudar,mas preciso 1º. sustentar meus filhos trabalhando 12 horas por dia(custo de vida no Brasil é alto), pagando impostos exorbitantes,não sou xenofoba,meus avós eram imigrantes,mas vieram em época em que não havia mão de obra aqui, trabalharam na lavoura, sofreram muito, mas se organizaram, criaram sindicatos e não participaram da escravização dos nossos negros.
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Mayanna Velame (Blog da Amazonia) comentou:
01/02/2012
Interessante como imigrante sofre em qualquer lugar do mundo. É fácil dizer que o governo não tem condições de acolher os Haitianos.Se Manaus não os suporta, temos o restante do Estado do AM que é imenso, cheio de terras e de regiões com números pequenos em termos de demografia. O que vejo, são traços de XENOFOBIA contra esse povo, que apenas deseja recomeçar a vida…Pensar um pouco no nosso próximo, não custa nada. Um pouco de compaixão é sempre válida!
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Marco comentou:
01/02/2012
O Haiti tem uma história gloriosa. Foi a única vez na história da humanidade em que uma insurreição de escravos derrotou as potências coloniais, aboliu a escravidão e tomou o poder, proclamando a Independência (a segunda das Américas) em 1804. Nesta época, as autoridades brasileiras vigiavam e perseguiam qualquer haitiano que ousasse vir para cá.
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VANIA NOVOA TADROS comentou:
31/01/2012
TORQUEMADA, IMPLACÁVEL INQUISIDOR ESPANHOL DO SÉCULO XV, PERDE PARA MUITA GENTE QUE ESTÁ POSTANDO AQUI NO SITE. JÁ ATÉ AMEAÇARAM A MAZÉ COM O FOGO DO INFERNO. ALIÁS, ALGUNS SERMÕES DAQUI TEM UM CUNHO DO CRISTIANISMO MEDIEVAL SOBRE PIEDADE, HOSPITALIDADE,ASSISTENCIALIMO.OS "INTECTUAIS", SEM BONS ARGUMENTOS APELAM PARA O ANTERIORMENTE CRITICADO.
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Aparecida Souza comentou:
31/01/2012
Os amazonenses podem ajudar haitianos residentes em Manaus com doações. A Pastoral do Migrante da Igreja Católica recebe alimentos perecíveis e não perecíveis, roupas, sapatos, materiais de higiene pessoal e outros itens, móveis e eletrodomésticos,geladeira, ventiladores, cama, colchão e fogão. As doações são feitas na Igreja do São Geraldo (Av.Constantino Nery) e Igreja dos Remédios (Centro) onde funciona o Serviço de Pastoral do Migrante. Mais informações pelo telefone (092) 3232-7257.
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Rosângela Campos (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
Uma aula de História, Geografia, Antropologia, Sociologia, Ética. Isso, sim, é um texto digno de aplausos. Demonstra que em Manaus, há, sim, jornalistas na acepção da palavra. E que, felizmente, é a maioria, a despeito da existência de Mazé Mourão. Parabéns Prof. Bessa: UMA TACADA DE MESTRE!
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maria justina lebre (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
Professor tive a honra de ter sido uma das suas alunas no curso de Comunicação. A admiração de ontem permanece hoje.Suas cronicas são um apelo constante á dignidade do ser humano e as criticas realmente nos alertam para os que usam o preconceito como forma de tentar manipular o próximo contra o seu semelhante. Parabens, sou sua constante leitora. um abr
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Juju (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
Bom texto,Bessa.Gostei bastante do que escreveu ALICECHELLY,foi esclarecedor.Tb achei infeliz a Mazé em relação aos haitianos, mas me recuso jogar pedra como protesto.De um jeito negativo ela me fez refletir sobre o que EU já fiz em relação a situação dos haitianos,em que contribui?Antes de mudar a Mazé… tenho que mudar meu comodismo e começar a agir… e começarei a fazer isso dentro da minha escola… Aconselho vcs que façam o mesmo de onde estiverem… retratação não muda a situação dos haitianos….
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Luciane (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
Após aquele artigo infeliz, achei que o mundo estava perdido qdo vi um professor de Direito (conhecido meu) apoiar o referido artigo, e ainda dizer que a autora foi mal interpretada…Graças a Deus, nem tudo está perdido…e o bom senso prevaleceu! Liiiiiiindo artigo professor Bessa, e vamos apelar para a magia para ajudar nossa irmã ariana, a Mazé!
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Teophilo (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
Mazé, em seu texto, apenas expõe a face de uma elite boçal. Nesta terra somos imigrantes, a não ser aqueles que ficaram pendurados nas árvores do vale do Rift na Africa. Mas serve também para mostrar que “cultura”, “inteligência” e “títulos” não trazem necessariamente amor ao coração das pessoas. Imagine se ela aceitaria alguém tratar assim o seu filho – um imigrante de sucesso nas terras do Tio Sam -, mas ainda assim um imigrante. Pimenta nos dos outros é sempre refresco!
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Teophilo (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
TÔ SENTINDO FALTA DOS COMENTÁRIOS DA VÂNIA TADROS, UMA DESCENDENTE DE HONRADOS IMIGRANTES, DA MESMA CEPA DO COMANDANTE VENTURA E DO QUERIDO ARMANDO. (A CAIXA ALTA É UM HOMENAGEM AO SEU ESTILO DE ESCREVER)
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Glauco (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
Burgueses que não enxergam no horizonte a grande força de trabalho a produzir riquezas no estado do AMAZONAS E em todo o Brasil, e por isso que nossos jornais da capital do AMAZONAS são pobres de conteúdo de conhecimento em geral, pois possuem com exceções “jornalistas” que escrevem notas (artigos) anti-humanitários, egotistas ferindo assim nossa hospitalidade e cordialidade amazonense por puro preconceito de cor, raça e etnia, não nós representam como população somente a seus interesses.
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Laurianne Franco (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
Obrigada pelo texto. Tão bom ainda ver que não se está só no pensamento de que “outro mundo é possível”. Indico http://www.naosenhor.com.br/2012/01/manaus-nunca-sera-nem-liverpool-nem.html
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Pry (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
Como é prazeroso ler um artigo com conteúdo, amo pessoas inteligentes que sabem usar um espaço visto por muitos para sensibilizar as população e fazer com que reflitam principalmente sobre a solidariedade com os haitianos, um povo tão sofrido que vieram em busca de uma vida melhor. Parabéns
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Marco Antonio (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
Seu brilhante texto lavou a alma dos homens de bem desta cidade, é bem visível que a jornalista em questão não conhece a historia de seu estado !obs : sem falar que o filho dela mora nos estados unidos ou seja ele e imigrante baré na terra do Tio Sam!
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Patrícia 1 (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
Obrigada Bessa, endosso cada uma de suas palavras!Espero que Mazé Mourao se retrate, mas digo mesmo por caminho tortuoso o texto dela abriu um debate importante que ate entao estava quieto. Como diz a bíblia:de tudo devemos reter o que é bom!Li comentario de funcionaria da ONU e o que ela falou é algo que desde antes do terromoto penso: O Brasil, pra conseguir posto de membro do comite permanete de segurança da ONU, pra ficar bem na foto se meteu na linha de frente na ajuda humanitaria ao Haiti
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Patrícia 2 (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
Na minha opiniao foi atitude descabida (ate pq se fosse pra deslocar militares a trabalho, mandassem pras fronteiras da Amazonia que esta descoberta, onde o narcotrafico impera livre e solto,só isso ja era suficiente como tarefa de casa por decadas ),mas enfim o Governo Federal do Brasil assumiu o controle da ajuda militar.Por vontade da natureza em 2010 teve a tragedia e o que era ruim ficou pessimo,ai o Brasil que ja estava na frente ficou mais a frente ainda na questao da ajuda humanitária.
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Patrícia 3 (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
A situaçao no Haiti é degradante,pessoas morrendo de colera,brigando e ate se matando por alimentos,vendendo o pouco que tem pra fugir da fome,violencia, morte.A alternativa desesperada é migrar, e agora o mesmo governo federal tem que assumir a situaçao dos refugiados como um todo e nao pela metade.Nao sei como funciona, mas o trabalho da esfera federal nao deve se limitar a emissao de visto,tem que oferecer estrutura pra que os refugiados sejam abrigados, ajuda finaceira as entidades de apoio
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Patrícia 4 (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
(eles tem que comer,sabonete,transporte,gás,colchão,roupa,remédios etc) ajuda pra pagar pessoal,mobilizar voluntarios e isso nao cai do ceu.Entendo desabafo do Governador, esta sendo cobrado por coisa que nao é responsabilidade exclusiva do Amazonas.Cada um de acordo com a sensibilidade, possibilidade, convicçao religiosa, moral faça sua parte pra contribuir positivamente (no debate ou ajuda mais pratica),mas acho que é hora do governo federal mostrar a cara, assumir o gerenciamento da situaçao
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Helisam 1 (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
Reluto em falar novamente, mas o pessoal que não aceita imigrantes, tem medo ou não quer crescer, haitiano é um povo esforçado, todo dia vejo aos montes de madrugada, eles saindo de casa pra procurar emprego como todo amazônida(minoria), teve um caso de um empresário que para fazer o gosto de uma amiga contratou 3 haitianos, hoje ele tem mais de 70, pq o povo trabalha direitinho, amazonense é acomodado(Me perdoem se ofendi alguém, como jaraqui e farinha),
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helisam 2 (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
mas é a pura verdade, queremos escolher emprego e eles não, um salário minímo é quase o triplo que eles ganhariam lá e temos fartura de empregos, apenas faltam pessoas qualificadas, diga-se de passagem no item anterior sobre a preguiça, mas eu aceito a vinda deles de forma ordenada, eles estão ajudando o Brasil! Creio que eles assumiram essa terra como segunda terra natal, pois não pensam em voltar! Eles ajudarão gente! Pausa para o café xD
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Karl Marximian (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
Não acho o texto de Mazé intelectual, muito pelo contrário, não falar nada que não possa ser observado por um olhar preconceituoso e superficial.
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Pat Diniz (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
Professor Bessa… texto maravilhoso e idéias brilhantes!!!
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Gigi (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
PARABÉNS!!!! EXCELENTE TEXTO! Que o senhor continue nos encantando com seus textos históricos e cheios de vida! Como é bom fazer uma leitura dessas, um histórico da nossa Manaus!!! BRAVO!!! BRAVO!!!
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Leonardo (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
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Felipe Negrão (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
Como sempre o Mestre Freire arrasando nas palavras! PALMAAAAAS! Adoreeei
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Fanny Barbosa (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
Creio em Deus,parto da premissa aqui se faz aqui se paga, o inferno é aqui e a senhora que escreveu esse texto ridículo,infeliz, pode até ter um teto pra viver, uma bolsa da Vitor Hugo, um Sapato da Datelli,mas no fim dou mais valor a Um Haitiano, do que a ela que não vale sequer o prato de comida que come! “Quem nunca passou fome,não sabe a dor de que faz no estomago”,eu já falei Manaus é grande e eles estão aqui pra recomeçar, viver e buscar algo além da tristeza e miséria.Parabéns pelo Texto
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Shirley (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
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Mychell Landersonn (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
Obrigado Sr. Ribamar Bessa Freire un magnifico trabalho–… felicidades!!!!!
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João (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
Salve Ribamar Bessa, você sabe como ninguém acalentar nossos pensamentos, com textos sóbrios e dignos de reflexão!O Haiti não pode ser aqui, mas há espaço pra todos! O sol nasce pra todos,mas quem quer ficar na sombra que fique! Texto infeliz da nova ariana Mas Zé!
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Rachel Lyra (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
Finalmente, é isso! Sensacional! Parabéns ao autor
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Juarez Silva (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
Excelente Bessa !, já estou dando link a partir da postagem correlata que estou concluindo em meu blog.
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helisam (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
Matéria digna, como antes já vista… Merece meus parabéns pelo absoluto texto e contexto… Os haitianos são bem vindos, só assim os amazônidas acordaram pra realidade!
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simone says: (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
Desconsiderando o que aquela senhora teve a infelicidade de publicar, parabens pela materia, acredito que independente na nacionalidade, raca, religiao, ninguem eh melhor que ninguem e todos merecem oportunidades.
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Silva (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
Só pra lembrar que um filho da Mazé que é imigrante nos EUA, seu amado dançarino. Pergunto se ela desejou em algum momento que recebessem seu filho como ela tá recebendo os haitianos?
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Hiran (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
Otimo post! A ajuda dos politicos tem que acontecer pra organizar eles aqui fazer uma inclusao digna na sociedade…Com certeza eles vieram atras disso e nao atras de mais crimes
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Lorena (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
Achei arrogante o termo “fugindo da seca”. Pq sempre acham que Nordeste só eh seca? Quem foi pra o Norte foi em busca de novas oportunidade e nao em fuga desesperada.
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Glauco (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
VEJA A ROTA DE FUGA ANTES DE ESCREVER ASNEIRAS……zzzzzzz http://www.mundosustentavel.com.br/2012/01/brasil-haitianos-e-os-desafios-da-lei-de-migracoes/
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Anne Pauline Medeiros (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
Belas palavras Prof. Bessa! Repudio totalmente aquele artigo de Mazé Mourão, com sentimentos de preconceito. Esta terra (amada terra) se fez de imigrantes desde sua fundação, com mão de obra de escravos indígenas. Sim, o Brasil é um país ainda desorganizado que não dá conta nem de seus habitantes, mas daí negar ajuda aos haitianos com essa desculpa. Realmente é muito preconceito.!!!!
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Thiago Carvalho (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
Fico muito feliz em ler coisas construtivas iguais as suas… Gostaria de saber como faço pra acompanhar o seu trabalho.. Desde já declaro a VERGONHA de ter o sr.Omar Aziz como governador do meu amado Estado…
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Jackson Leite 1 (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
Enfim um texto louvável sobre haitianos em Manaus. Postei ontem sobre matéria da morte de um haitiano na zona leste: pessoas reclamam tanto dos haitianos, colocam culpa neles por tudo e com vontade de expulsá-los, não merecem se vangloriar e dizer aos 7 ventos que vivem em cidade sub-sede da Copa de 2014. Talvez essas pessoas não mereçam nem o solo fértil que pisam. Como pode uma pessoa sentir orgulho de viver em uma cidade que será sub-sede se é, de forma tão intensa, hostil a estes imigrantes?
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Jackson Leite 2 (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
Como pode uma sub-sede da Copa receber inúmeros turistas, se grande parte de sua população não aceita e nem recebe bem estas poucas centenas de haitianos que querem apenas trabalhar e ajudar suas famílias!? Fico exorbitantemente chocado e triste quando vejo comentários maldosos e preconceituosos em relação aos haitianos. Parece até que todo mundo leu ‘Mein Kampf’ neste final de semana. Isso é lastimável. Vendo essa manifestação de boa parte da população, fico triste, muito triste mesmo,
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Jackson Leite 3 (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
pois os haitianos não tem nada a roubar do povo manauara, mas sim colaborar para o crescimento da economia local e aumento da mão de obra que é pouca, já que a grande parte dos amazonenses esperam seu emprego cair no seu colo, enquanto estão sentados no seu sofá. E o mais irônico é que as pessoas que mais criticam os haitianos, são justamente essas que esperam o seu emprego cair no colo, dos ceus. Parabéns pelo texto!
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fred demasi (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
não demora muito, vai ter HIATIANO escrevendo melhor que o Michael Vieira
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Márcio Pinto (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
O texto da colunista social Mazé é preconceituoso e infame. Esse Ribamar parece que é da mesma linha de pensamento que a Mazé, no final do texto faz ameaça a própria. Muito triste assistir pessoas com grande conhecimento e instrução falarem tanta besteira,verdade os Haitianos merecem oportunidade de vida e acolhida de Manaus, agora peço favor, se mobilizem com desempregados oriundos de Manaus, com pais e famílias que nao têm nem um pedaço de pão pra tomar café, ou seja, nao têm o que comer.
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Márcio Pinto (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
ainda quer transformá-la em pessoa inteligente com magia negra. Tá usando bem sua inteligência, hein Ribamar Bessa!
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Junior (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
Acredito que você, Michael Vieira, precisa de mais “qualificação” pra poder comentar sobre algo. Um curso de Gramática ajudaria.
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Lucinaia Nogueira (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
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Rallf Silva (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
Chupaaa Maze Mourao! se retrate ou vaza daqui de manaus, pois ja nao és bem vinda!
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artur mamede (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
Logo espalharão boatos de que eles trazem doenças, roubam crianças, comem carne humana em rituais e outras asneiras.Infelizmente,muitos vão acreditar.Isso acontece em cada leva de imigrantes chegados no Brasil, e qdo esses imigrantes se estabilizam e formam famílias brasileiras, os detratores vão até eles pedir emprego. o medo é de ver alguém de fora se dar bem na vida. mas quando é com italiano e portugues,vira até novela de tv, são heróis bondosos e tal. por que haitianos não podem ser heróis
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Paulo Ricardo Freire (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
Caro Michael Vieira, nem vou discutir o mérito do seu comentário. Apenas sugiro que você consulte o dicionário Aurélio On Line ou procure ter umas aulas de português. Até pra ser contra é preciso escrever bem. “hiatiano” e “controlhe” doeu no pâncreas…
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Michael Vieira 1 (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
Eu como cidadao de manaus falo por mim e por muitos, nao negamos uma ajuda, nao estamos sendo malvados com comentarios, somente ficamos chocados, pq sem controlhe algum inumeros iatianos, boatos dizem quem varios deles estao contaminados com o virus da AIDS, uma mulher inclusive casada esta na no tropical muito mal, malaria, sifilis, e ate jah ouvi falar de um dipo diferente de dengue. E outra jah ouvi um comentario que odeio, pelo menos eles vao trabalhar, que amazonense é preguiçoso,
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Michael Vieira 2 (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
gente que ridiculo, tem uma diferenca, tem muito gente querendo trabalhar que nao possue qualificacao, fico chateado que hoje, vamos empregar um hiatiano, mais ele nao tem qualificacao, entaum vamos por ele em um curso tecnico, pq nao fazem isso com o povo da terra.A Presidenta liberou o visto por quatro anos para o brasil, seria correto serem tbm remanejados para outros estados. E eu ajudo sim. Soh nao concordo com a falta de controlhe e a oportunidade q nao é dada para os proprios filhos da te
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Jorge de moraes r ribeiro (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
Lamentavel os fatos,devo dizer que em 24/11/1994 cheguei em Manaus com dois filhos pequenos, sem conhecer ninguem fui bem recebido só fiz amigos graças a deus vivi 17 anos este povo do amazonas é e será sempre abençoado, causa repúdio esta atitude covarde,esta discriminaçâo ao ser humano!só o respeito é a base da vida!!!.é revoltante um estado colocar a população sobre a mira dos canhões daqueles que só odio tem no coração…o povo amazonense merece ser respeitado sempre…
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Michela Matos (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
Excelente texto, brilhante abordagem histórica. Parabéns! Essas pseudo-socialites manauaras não enxergar além do próprio salto alto.
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Marivalda comentou:
31/01/2012
É impressionante esse pessoal que acha que quem se solidariza com os haitianos, se desolidariza com os pobres de Manaus e do Amazonas. Na verdade, quem usa esse argumento para se desolidarizar com os haitianos sáo pessoas que NUNCA fizeram nada pelos pobres daqui. Se hoje falam nos pobres de Manaus é só como justificativa contra os haitianos.
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andreyzao (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
Me perdoe por começar com expressao de baixo calao, mas “opiniao eh que nem c*”. Cada um tem o seu.Li os 2 textos e nao achei a barbaridade que tanto apregoam.Tem exageros sim, entremeados com certa dose de preconceito. Mas a realidade dura e simples eh que Manaus nao suporta mais tanta gente miseravel migrando pra la. Seja de onde for. Num ponto concordo com as palavras da colunista: pq nao ir para outras cidades menores? Sera possivel que seria tao pior que o Haiti? bobagens….abaixo ao preconc
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Mirne 1 (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
Ótimo texto, surpreende-me reação contrária de amazonenses,instruídos ou ignorantes,o que pode ter o mesmo significado.Traduzido exclusivamente como preconceito contra pessoas negras.Bem colocado anteriormente,se fosse etnia branca ninguém reclamaria.Sou amazonense com orgulho, não abro mão do meu peixe com farinha, mas em minhas andanças pelo Brasil e refletindo a herança cultural deixada pelos nossos antepassados indígenas, é bem verdade que, geralmente, o amazonense tem perfil ” acomodado” ,
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Mirne 2 (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
Existem exceções,sou a prova viva disso.Mas oportunidade está aí, tenho escutado que eles vão roubar oportunidades de manauaras, e isso pra mim não é argumento.Quem quer vencer acorda cedo pra batalha,luta e se esforça em busca do sonho, com ou sem haitianos.Verdade que o governo federal fecha os olhos pra situação desse povo, mas, é uma vergonha compartilhar de opiniões preconceituosas,pior ainda que tais opiniões sejam do governador e da colunista social que convenhamos não é a 1ª.vez que fala
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patricia (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
aula de interpretaçao de texto sempre vai bem. obrigada a meus professores… acho que qdo o prof Bessa falou em magia negra pra mudar carater , ele usou a ironia pra figurar o texto
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Raimundo Nascimento (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
O texto desse Bessa é bom a bessa… Parabéns!!!
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SOLANGE NEGREIROS (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
Parabéns pelo texto. Tudo isso foi falta de planejamento do governo federal que não organizou a chegada desses imigrantes juntamente com o governo estadual e municipais.Agora deve existir ações integradas com as várias secretárias de educação, saúde, trabalho e assistência social para dar as mínimas condições para que essas pessoas possam reconstruir suas vidas.
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Fernando (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
Olha aqui seu covarde que n moras em Manaus e sim em Niteroi, Tu esquecestes das merdas q tu seu fdp fizestes aqui seu merda! Vc esta no ostracismo babaca e mesmo que vc ainda tente alguma coisa Manaus, nao se lembras de ti, seu verme! Respeite Maze Mourao seu corno, broxa e covarde !Tu achas q n podes mediar? Fique a vontade nessa merda que e Niteroi, ja que para mim tu es um idiota! Falas merda, vem tirar onda tu e os hiaitianos com porcaria de Magia Negra p/ ca ze bcta !
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Almir (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
Ao comentário do “Fernando”: IIIIIIIIIIII tá putinho. é??? Mazé é uma imbecil preconceituosa mesmo, e meu amigo se você não tem habilidades argumentativas boas, por favor… fica calado…
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sonia (Diario do Amazonas) comentou:
31/01/2012
Caro Fernando Quanta grosseria!Quanta falta de respeito! E quanta babaquice!Você acha mesmo que uma pessoa com o conhecimento e a maturidade do professor Bessa acredita em magia negra? Seu merdinha!
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VANIA TADROS comentou:
31/01/2012
DECLARADA CALAMIDADE PÚBLICA PARA OS MUNICÍPIOS, GUAJARÁ, JURUÁ, ENVIRA, IPIXUNA, CARAUARI, ITAMARATI. EM ENVIRA 540 PESSOAS TIVERAM SUAS CASAS DESTRUÍDAS PELAS FORTES CHUVAS. 3.700 PESSOAS HABITANTES DAS MARGENS DOS RIOS FORAM ATINGIDAS. DESDE O INÍCIO DE JANEIRO.CHUVAS TEM PROVOCADO EROSÕES EM TRECHOS DE ESTRADAS DIFICULTANDO O ACESSO A DIVERSAS COMUNIDADES. QUEM VAI AJUDAR ESSA POLULAÇÃO AMAZONENSE ? QUEM VAI LUTAR E BRIGAR POR ELES.?
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VANIA TADROS comentou:
31/01/2012
MUITO BEM NOCA NÃO DEMOS DEFENDER APENAS NEGROS E ÍNDIOS. MAS É PRECONCEITO TAMBÉM CHAMAR OS DESCENDENTES DE ÁRABES DE "CAMELÃO".
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Noca comentou:
31/01/2012
A Mazé Mourão fez um comentário, aliás, nada diferente do que estamos fazendo nas rede sociais - manifestando a nossa opinião a respeito da chegada dos Haitianos na cidade de Manaus e nos municípios do interior do Amazonas. Aliás, estou lendo várias criticas a respeito do'"comentário preconceituoso da Mazé" também estou lendo vários comentários preconceiituosos pelo fato do nosso Governador ser filho de imigrantes e pelo que falou a respeito do Governo Federal ter liberado a entrada dos haitia
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Suellen Mayara Romão da Silva comentou:
31/01/2012
Parabens... realmente fiquei emcocionada ao ler este texto!!!
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Fred comentou:
30/01/2012
É com imensa satisfação que li teu novo artigo, além de sentir-me lisonjeado pela menção, o artigo é um canto pelos dereitos humanos de liberdade, igualdade e dignidade. Me conmoviste mais uma vez, obrigado!!!
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VANIA NOVOA TADROS comentou:
30/01/2012
NÂO CONHEÇO NENHUM MÁRCIO LYRA POR ISSO NÃO LHE RESPONDO. ATÉ PORQUE , PELO VISTO AQUI, ELE NÃO ENTENDE O QUE LÊ. NÃO TENHO MEDO DE NADA NEM DE NINGUÉM. MANTENHO TUDO O QUE DISSE EM TODAS AS MINHAS POSTAGENS.
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Alberto Santoro comentou:
30/01/2012
Tudo que tenho a dizer: Declaremo-nos todos HAITIANOS! que vergonha eu tenho dessa convivência obrigatória na terra com gente como as que aparecem no lado racista!!! Viva os Haitianos.
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Ana Stanislaw comentou:
30/01/2012
Maravilhosa!! Temos que tratar os seres humanos com dignidade acima de tudo. É muito fácil virar as costas, tratar com indiferença e preconceito aqueles que necessitam, urgente, de uma patria. Devemos ser solidarios e procurarmos medidas, ações que ajudarão a resolver o problema e não agirmos como imbecis incentivando o odio contra o nosso próximo. Parabéns Bessa.
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Elaíze Farias (no FB) comentou:
30/01/2012
ótimo artigo do José Bessa, mas ainda sinto falta de um tb ótimo artigo sobre Belo Monte, hidrelétricas na Amazônia e a atuação da Funai,
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Ronaldo Cavalcante de Souza (FB) comentou:
30/01/2012
Disseram tudo (primeiro o Prof. José Ribamar, depois a Ana Paula Artaxo), pois, de fato, o conhecimento é a melhor resposta. E ainda tem gente que acredita que escrever coluna é colocar para o leitor qualquer besteira que lhe venha à idéia.
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Cesar Augusto Monteiro Wanderley (FB) comentou:
30/01/2012
Valeu, Bessa! Sabia que você iria nos socorrer. Salve a inteligência, a sensibilidade e a solidariedade!
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Cyane Lima (FB) comentou:
30/01/2012
Clap!Clap!Clap!Clap! Aplaudindo de pé! Bom senso, inteligência e solidariedade "José Ribamar Bessa Freire", uma reflexão coerente, sensível e extremamente generosa!
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Liege Albuquerque (FB) comentou:
30/01/2012
alívio com vozes pensantes surgindo e corações pulsantes! obrigada, Senhor!
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George Alves Silva (FB) comentou:
30/01/2012
Belo texto... lamentável saber que pessoas como essas são formadores de opinião e alguns destes deveriam representar o povo.
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José Waimiri comentou:
30/01/2012
Há distância quilométrica entre a destemperada reação do Omar Aziz e o texto preconceituoso da Mazé Mourão.Omar em nenhum momento se voltou contra os migrantes.Reclamou da política federal que abriu as fronteiras a haitianos e os deixou entregues à própria sorte. Falou de forma inadequada,insensata,estúpida até,mas diferente da oxigenada azêmola que,em seu esforço de puxar saco,deu show de asnice e preconceito,ao agredir não só os haitianos como aos nossos irmãos moradores do interior do estado.
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José Waimiri comentou:
30/01/2012
É bom que se note que há uma distância quilométrica entre a destemperada reação do Omar Aziz e o texto preconceituoso da Mazé Mourão. O Omar em nenhum momento se voltou contra os próprios migrantes. Reclamou da política do governo Federal que abriu as fronteiras aos haitianos e os deixou entregues à sua própria sorte. É certo que falou de forma inadequada e insensata, estúpida até, mas bem diferente da oxigenada azêmola que, em seu esforço de puxar saco, deu um show de asnice e preconceito, ao a
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Cláudia Amoedo (1) comentou:
30/01/2012
Bom, todos os que até aqui se manifestaram, se indignaram, preocupam-se sim, mais nas condições humanas pela qual os haitianos serão abrigados, e em como retomarão a sua dignidade... graças ao pai, lemos pouco menos de meia dúzia de imorais e puxa-sacos apoiando tamanha cretinice!! Hoje eu me encontro orgulhosa de ser amazonense, de saber que somos solidários e que somos inteligentes o bastante para identificarmos quem realmente é formador de opinião!!
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Cláudia Amoedo (2 comentou:
30/01/2012
Imagino que para a "imortal" Mazé Mourão encontrar-se de "cabeça erguida,em paz e com a consciência tranquila”signifique algo como "o tempo dirá que eu estou certa"...também, “eu estou certa e essas pessoas todas são hipócritas” ou ainda, “eu vou rir disso tudo”...Não se retratar é isso, aguardar que o pior aconteça para que uma hora possa dizer: viu como eu tinha razão?!!
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Márcio Lira (2) comentou:
30/01/2012
Como tu disseste, o Bessa estudou na França. Conheço inúmeros amazonenses, pobres, que não tinham onde cair mortos, que viveram, estudaram e trabalharam nos Estados Unidos, Canadá, Portugal, Japão. Todos eles foram bem acolhidos nesses países. Sabes o que significa reciprocidade? Acho que podemos guardar um pouco de magia negra, queres? PS1: Vai escrever no blog da Amazônia. Lá tem muita gente do teu nível. PS2: Cala a boca, Vania!
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Márcio Lira (1) comentou:
30/01/2012
Vania, O prefeito de Manaus aparece em rede nacional mandando os paraenses morrerem, o governador mandando os haitianos para Brasília. Tu, a Mazé e tantos outros apoiando esses caras... Essa é a Manaus “escrota” que eu, e outros amazonenses, temos vergonha. Ainda tens a cara de pau de disser que o Bessa “ESTÁ DIVULGANDO UMA IMAGEM DETURPADA”. Ele não precisa voltar para cá “PARA TRABALHAR DE NOVO AQUI”. Acredito que de lá, ele faz muito mais por essa cidade do que muitos desses teus companheiro
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Denys Paixão comentou:
30/01/2012
Sou neto de uma imigrante NORDESTINA que aqui fincou-se, casou-se, deu a luz e criou seus filhos nesse estado e um deles é meu PAI. Esse conheceu minha MÃE, neta de ÍNDIO, que casaram e tiveram 6 filhos, todos dessa terra maravilhosa (é claro que temos algumas falhas, Mazé e Omar entre outros). Essa terra vai ABRAÇAR nossos irmãos latinos HAITIANOS. Prof. Bessa Parabéns pelo texto. Gostei muito.
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Alexandre Grillo Guimaraes (1) comentou:
30/01/2012
A natureza não dá saltos.Há menos de 200 anos atrás isso tudo aqui era colônia do país mais retrógrado e atrasado da Europa,o último a abandonar a escravidão.Não dá pra querer que esse ranço escravagista e preconceituoso saia tão facilmente.Agora com o país bombando de empregos,tem muita gente vindo pra cá de fora.Acabei de ler reportagem de situação análoga a escravidão em fábrica da SADIA aí em Samambaia com muçulmanos que são usados pra degolar frango exportado para os países dessa religião.
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Alexandre Grillo Guimarães (2) comentou:
30/01/2012
aqui ó: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/01/120125_refugiados_maus_tratos_sadia_jf.shtml quero só ver como os brasileiros vão lidar com questões ainda nunca lidadas. vai aparecer escancarado o preconceito. o ser humano é naturalmente territorialista e se manifesta contra estrangeiros de qualquer tipo.
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Alexandre Grillo Guimarães comentou:
30/01/2012
a natureza não dá saltos... há menos de 200 anos atrás isso tudo aqui era colônia do país mais retrógrado e atrasado da europa e o último a abandonar a escravidão. não dá pra querer que esse ranço escravagista e preconceituoso saia tão facilmente. é "genético cultural". e agora com o país sendo a bola da vez, bombando de empregos e oportunidades, tem muita gente vindo pra cá de outros países. acabei de ler uma reportagem de situação análoga a escravidão numa fábrica da SADIA (br food) no Distri
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Alexandre (1) comentou:
30/01/2012
A natureza não dá saltos.Há menos de 200 anos atrás isso tudo aqui era colônia do país mais retrógrado e atrasado da Europa,o último a abandonar a escravidão.Não dá pra querer que esse ranço escravagista e preconceituoso saia tão facilmente.Agora com o país bombando de empregos,tem muita gente vindo pra cá de fora.Acabei de ler reportagem de situação análoga a escravidão em fábrica da SADIA aí em Samambaia com muçulmanos que são usados pra degolar frango exportado para os países dessa religião.
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Alexandre (2) comentou:
30/01/2012
aqui ó: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/01/120125_refugiados_maus_tratos_sadia_jf.shtml quero só ver como os brasileiros vão lidar com questões ainda nunca lidadas. vai aparecer escancarado o preconceito. o ser humano é naturalmente territorialista e se manifesta contra estrangeiros de qualquer tipo.
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André comentou:
30/01/2012
Acho que vc levantou a questão como deveria. Há pouco tempo, houve uma série de críticas aos paulistas devido a um levante de um movimento "Fora Nordestinos". Da mesma forma, um dos argumentos mais utilizados foi de que "os nordestinos construíram SP". Agora estamos provando do mesmo veneno, mordendo a própria língua.
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Deolinda Vilhena 1 (Blog Amazonia) comentou:
30/01/2012
O problema é que não estamos em condições de receber ninguém. Com quase 200 milhões de habitantes e com recantos de pobreza tão graves quanto o Haiti - a canção o haiti é aqui não é um acaso - não nos cabe assumir a responsabilidade pela desigualdade do mundo. Acho um absurdo nosso exército estar lá. E me desculpe, mas entre dar de comer a um haitiano ou a um brasileiro, sou obrigada a dizer que darei comida a um brasileiro, essa é a função primeira do Estado brasileiro.
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Deolinda Vilhena 2 (Blog Amazonia) comentou:
30/01/2012
No dia em que formos mais ricos e menos injustos, no dia em que os brasileiros tiverem três refeições decentes a sua mesa, saúde e educação para seus filhos, nesse dia estaremos em condição de ajudar os menos favorecidos, por enquanto vamos nos ocupar de cuidar dos nossos. Não acho que isso seja crime algum.
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Luciana (Blog Amazonia) comentou:
30/01/2012
Não queremos MESMO os haitianos aqui no Brasil, qual o problema? Direito nosso não querer - são os NOSSOS impostos que estão sendo gastos com eles, em vez de ajudar brasileiros pobre que precisam.Querem ajudar haitianos que, ao invés de reconstruírem o próprio país, preferem vir pra cá se fazer de coitadinhos.Estou intrigada com tanto interesse de trazer essa gente pra cá - alguma coisa tem de muito errado aí
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Alessandro Paschoal (Blog da Amazonia) comentou:
30/01/2012
Qtos brasileiros vivem ilegais nos EUA?No Reino Unido ?Os Caras tão vindo pro Brasil a procura de emprego;pq nosso pais foi se meter nos problemas deles (Minust da ONU).O minimo que o governador deve saber (que nao sabe) é esse fato.Tratar os Haitianos com respeito é que todo brasileiro deve fazer; não só o Amazonas. Agora falar que o governador é filho de imigrante libanes deu vontade de rir; nao e so aqui no sudeste que elegemos ignorantes pra cargos importantes.Manaus e Brasil com certeza rs.
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Elenilza Garcia (Blog da Amazonia) comentou:
30/01/2012
Comentario infeliz de um governante insensivel e de uma jornalista que esquece o dia de amanhã. Ainda bem que o manaura tem o coração bom e esta acolhendo os haitianos e ajudando o padre da paroquia com os alimentos e roupas.
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Canjos (Blog Amazonia) comentou:
30/01/2012
Temos que ajudar os menos abastados com o que podemos oferecer para diminuir os sofrimentos destes pobres excluidos. Já que estamos com um desenvolvimento em varios aspectos, podemos dar ao mundo mais uma lição de que nosso Pais e Povo é acolhedor, bondoso, alegre e sempre apto a ajudar aos outros.(excluir os politicos ladrões e preconceituosos de plantão.
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Carlos Lenin Dias (Blog Amazonia) comentou:
30/01/2012
Ajudaria se os haitianos fossem loiros?!
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Bruno F (Blog da Amazonia) comentou:
30/01/2012
muito bom o texto , parabéns, nota 10
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Mariana Domingues Blanco comentou:
30/01/2012
Penso que se eles vêm pra trabalhar,ajudar o país a crescer,que sejam bem vindos;qto ao comentário do Sidney:São Paulo acolheu,deu trabalho e condições de vida a nordestinos que migraram pra cá;nunca foram escravizados,tiveram oportunidade de fazer o que quisessem;e fizeram montão de favelas,aumentaram a criminalidade,e ainda falam mal da terra que lhes deu de comer;em termos de trabalho escravo,voces-nordestinos-têm experiência,basta procurar nas fazendas de políticos como Inocêncio Oliveira.
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Joana (Blog da Amazonia) comentou:
30/01/2012
acho primeiramente que o governo deveria primeiro se preocupar com os amazonenses pois exitem milhares de mendigos na rua e ainda ta ospedando gente de outro pais fala serio
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Cláudia Amoedo (1) comentou:
30/01/2012
Bom, todos os que até aqui se manifestaram, se indignaram, preocupam-se sim, mais nas condições humanas pela qual os haitianos serão abrigados, e em como retomarão a sua dignidade... graças ao pai, lemos pouco menos de meia dúzia de imorais e puxa-sacos apoiando tamanha cretinice!! Hoje eu me encontro orgulhosa de ser amazonense, de saber que somos solidários e que somos inteligentes o bastante para identificarmos quem realmente é formador de opinião!!
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Cláudia Amoedo (2) comentou:
30/01/2012
Imagino que para a "imortal" Mazé Mourão encontrar-se de "cabeça erguida,em paz e com a consciência tranquila”signifique algo como "o tempo dirá que eu estou certa"...também, “eu estou certa e essas pessoas todas são hipócritas” ou ainda, “eu vou rir disso tudo”...Não se retratar é isso, aguardar que o pior aconteça para que uma hora possa dizer: viu como eu tinha razão?!!
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Letinha comentou:
30/01/2012
Depois desse artigo, não precisa dizer mais nada. Tenho orgulho de você que me ensinou o B-A-BA da solidariedade e o hino da Internacional. bjs
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Marcos R. comentou:
30/01/2012
Como afirmei, todo mundo pode falar besteira, até o governador, ele é humano. A gente pensa na crítica e esquece da sugestão. Como diz o ditado: "Há males que vem para o bem!". Os haitianos podem se transformar no argumento que faltava para a tão sonhada perenidade da Zona Franca! É uma sugestão!
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Amorim comentou:
30/01/2012
O preconceito e o bairrismo do texto da Mazé beira o ridículo, depois só os sulistas são bairristas... Outra coisa lamentável é perceber o nível de exigência da AAL, pq aceitar uma criatura dessas... Qto aos Haitianos, temos que no mínimo aceitar a vinda deles, se não quiser ajudar, não atrapalhe, mas vc é cristão? Tem certeza? Pq tudo o que Cristo ensinou poderia se resumir a amor e caridade.
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VANIA TADROS comentou:
30/01/2012
CONFUSO,TENDENCIOSO,DETURPANDO O SENTIDO DAS FALAS QUE ANALISA, REPLETO DE CONTRADIÇÕES O ARTIGO DO PROFESSOR BENEDITO NÃO AJUDA A ESCLARECER A SITUAÇÃO DA MIGRAÇÃO HAITIANA PARA MANAUS. É INACREDITÁVEL COMO SÓ POUCAS PESSOAS CONSEGUIRAM CONSTRUIR UMA ANÁLISE FRIA E COERENTE.
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Cláudia Amoêdo comentou:
30/01/2012
Eu imagino que para a "imortal" Mazé Mourão encontrar-se de "cabeça erguida, em paz e com a consciência tranquila” signifique algo como, " o tempo dirá que eu estou certa"...também, “eu estou certa e essas pessoas todas são hipócritas” ou ainda, “eu vou rir disso tudo”...Não se retratar é isso, aguardar que o pior aconteça para que uma hora possa dizer: viu como eu tinha razão?!! Bom, todos os que até aqui se manifestaram, se indignaram, preocupam-se sim, mais nas condições humanas pela qual os
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VANIA NOVOA TADROS comentou:
29/01/2012
TENDENCIOSO,DETURPANDO O SENTIDO DAS FALAS QUE ANALISA, REPLETO DE CONTRADIÇÕES O ARTIGO DO PROFESSOR BENEDITO NÃO AJUDA A ESCLARECER A SITUAÇÃO DA MIGRAÇÃO HAITIANA PARA MANAUS. É INACREDITÁVEL COMO SÓ POUCAS PESSOAS CONSEGUIRAM CONSTRUIR UMA ANÁLISE FRIA E COERENTE.
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Marcos R. comentou:
29/01/2012
Fiquei emocionado com a crônica!Nada contra Mazé Mourão,me indignou,mas besteira todo mundo fala,não é por isso q vamos execrá-la.Estamos diante de problema nunca vivido na era contemporânea amazonense.Dê-nos um desconto! Vamos agir pra resolver tal problema.Agir positivamente! O futuro nos dirá se a presença dos haitianos será bom ou não para o Amazonas.Sou otimista!Se Caetano e Gil fossem amazonenses,seriam profetas, porque cantaram:"O Haiti é aqui!,menos pela pobreza e mais pela esperança!
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Auxiliadora Brito (1) comentou:
29/01/2012
Alôôô...Se acalmem com os haitianos. Aqui sempre foi e será Zona Franca, lembram? Ou vocês esqueceram que recebemos milhares de portugueses, turcos, árabes, judeus, mórmons, paulistas, “arigós”, paraenses e outros “enses” “eiros” e “uchos”. Lembram do pessoal do leste europeu, que chegaram para orquestra sinfônica? Dos militares que vem servir e que resolvem ficar? Dos orientais (coreanos, chineses) que ficam no centro? Só devemos parar com a paranóia do maldito mantra, que volta a ecoar:
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Auxiliadora Brito (2) comentou:
29/01/2012
‘Eles’ irão tomar nossos empregos e engravidar nossas filhas. Isto nunca aconteceu,nunca faltou emprego em Manaus...quanta a segunda parte,deixo por conta de vocês! As levas que chegaram de outros lugares, hoje cuidam de nossos filhos,educam,tratam,constroem e enriquecem nossa terra.Somos quase 2 milhões de habitantes miscigenados,“tudo junto e misturado”. Quanto à “melanina cheirando a paixão”, isso é com a Alcione,conterrânea de inúmeros maranhenses que também aportaram na terra de Ajuricaba.
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Fatima Povoa (em portalrogerioferreira.ning.com) comentou:
29/01/2012
Que texto lindo! Quanta sensibilidade em relações aos problemas sociais. Parabéns Ribamar!
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Auxiliadora Brito comentou:
29/01/2012
Alôôô....Se acalmem com os haitianos. Aqui sempre foi e será Zona Franca, lembram? Ou vocês esqueceram que recebemos milhares de portugueses , de turcos , árabes, judeus, mórmons, paulistas , “arigós”, paraenses, e outros “enses”, “eiros” e “uchos”. Lembram do pessoal do leste europeu, que chegaram para orquestra sinfônica? Dos militares que vem servir e que resolvem ficar? Dos orientais (coreanos, chineses) que ficam no centro? Só devemos parar com a paranóia do maldito mantra, que volta a ecoa
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Marcos R. comentou:
29/01/2012
Fiquei emocionado com a crônica! Nada contra a Mazé Mourão, essa parte me indignou, mas besteira todo mundo fala, não é por isso que vamos execrá-la. Estamos diante de um problema nunca vivido na era contemporânea amazonense, é um fato! Dê-nos um desconto! Vamos ao invés de falar, agir para resolvermos tal problema. Agir positivamente é claro! O futuro nos dirá se a presença dos haitianos será bom ou não para o Amazonas. Sou otimista! Se Caetano e Gil fossem amazonenses, seriam profetas, porque
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Susana Grillo comentou:
29/01/2012
Bessa, é triste ver o desespero misturado com um pouco de esperança dos haitianos receber manifestações racistas e xenófobas... se procuraram o Brasil, a Europa está em crise, é porque esperam alguma dignidade deste nosso país e sua gente... Parabéns aos alunos e profssores da UFAM pela iniciativa e vamos nos mobilizar para outras mais... Parabéns pela sua crônica....
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Juarez Silva comentou:
29/01/2012
Lançada a campanha “Mazé fora da Academia Amazonense de Letras AAL" http://blogdojuarezsilva.wordpress.com/2012/01/29/maze-fora-da-a-a-l/
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Eliete Alves Monteiro (1) comentou:
29/01/2012
PARABÉNS MAZÉ MOURÃO Meus parabéns, não é deboche,mas sim por vc ter exposto sua opinião que deve ser respeitada por todos. Ao mesmo tempo dando o direito de todos exporem a sua, o que respeito tb: as de repudio e as de apoio.Todos nós movidos pela emoção em algum momento falamos.Vc foi apenas personagem nessa polêmica que se faz dos Haitianos.Tenho certeza que essa não é opinião só sua, pois em reunião de 6 pessoas realizada neste final de semana,metade concordaram em parte com o que vc falou.
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Eliete Alves Monteiro (2) comentou:
29/01/2012
Eu particularmente fui contra,mesmo respeitando as contrárias.Sinto muito Mazé,vc com sua postagem tirou o foco maior da discussão q foram: as palavras do governador do Estado. Poucos ouviram,mas me deixou extremamente indignada ver o jornal local das 18 hs na globo- tv Amazonas de quinta feira 26/01/12. Como podemos ter um governador com esse pensamento?O representante da nossa cidade falando uma barbárie dessas.Como te crucificar?Óh,pobre judas,quando temos um pilatos governando nosso Estado?
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Eliete Alves Monteiro (3) comentou:
29/01/2012
O homem do qual se esperava:equilíbrio pra tratar o assunto;procurando alternativas,no âmbito Estadual,Municipal,Federal, empresarial, populacional... e de repente o q fazemos? Te bombardeamos? Obrigada Mazé,mas teus 5 minutos de glória passou; amigos do FB vamos parar de dar ibope à Mazé,está na hora de falar de Omar Aziz. Que o governador reflita e se retrate não só com Manaus,pois não pense q 400 mil reais doados vai reparar a merda q falou,precisamos de soluções concretas e isso é pra ontem!
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João Paulo Gregory (1) comentou:
29/01/2012
Fiquei abismado com a crônica, Um filho de Àrabe que já viu sua família pedindo abrigo para poder se estabelecer em Manaus, joga vidas humanas para o governo federal... A cronista "má zé" é digna de ser interpelada por sua posição discriminatória quanto aos irmãos Hatianos. Não deveriam seguir o exemplo do Acre que primeiro recebeu estes nossos irmãos? Ainda bem que existem anjos de plantão como o senhor José Ribamar que com extrema clareza denuncia estes maus tratos e com certeza vai...
Comentar em resposta a João Paulo Gregory (1)
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João Paulo Gregory (2) comentou:
29/01/2012
...vai continuar monitorando a chegada dos Haitianos que só enriquecerão nossas culturas ajudando-nos na nossa evolução nesta vida. Senhor Ribamar, envie sua crônica para a imprensa gaucha em Porto Alegre, minha terra natal, não como crônica mas como denùncia! Certamente teremos retornos de aconchego, para os Hatianos. Abraço João Paulo
Comentar em resposta a João Paulo Gregory (2)
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Dr. Pedro 1 (Blog da Amazonia) comentou:
29/01/2012
Interessante negarem ajuda aos Haitianos, dizendo que Manaus já tem seus problemas e estes trariam mais problemas sociais a Manaus. Difícil entender pois outros estados do Brasil deixam de receber industria e ate perdem algumas das suas pelo “incentivo” dado pelo Governo Federal para ajudar no desenvolvimento da região norte. Outros estados do país também tem seus problemas sociais e nem por isso se viram em protestos contra a zona franca de Manaus.
Comentar em resposta a Dr. Pedro 1 (Blog da Amazonia)
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Dr. Pedro 2 (Blog da Amazonia) comentou:
29/01/2012
Mesmo anteriormente pagavam um tributo para manter a chamada SUDAM (superintendência para desenvolvimento da amazônia), por isso o Amazonas continua sendo ajudado por outros estados brasileiros. Há um ano vi um concurso para PROFESSOR DOUTOR sendo realizado em Sao Paulo, na UNIFESP para tentar levar professores DOUTORES para Manaus, estes e gente rica sao bem vindo a nossa cidade, mas os haitianos não, são um peso nesta sociedade preconceituosa que alguns poucos querem impor ao Amazonas.
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Olavo Rolim (Blog da Amazonia) comentou:
29/01/2012
O mesmo povo que me acolheu 33 anos atras, sem nenhuma frescura, que me tornou um amazonense de Fe , amor volta provar que e um povo diferenciado, recebe a todos com alegria sem restrição . Políticos vem e vão , eles estão. Que venham mais, nos(povo), os acolhemos.
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eliete comentou:
29/01/2012
Eliete Alves Monteiro PARABÉNS MAZÉ MOURÃO Meus parabéns,não é de deboche,mas sim por vc ter exposto sua opinião da qual deve ser respeitada por tosos,pois é o direito de todo cidadão. Ao mesmo tempo dando o direito de todos exporem a sua, aqual respeito também;tanto as de repudio como de apoio. Todos nós movidos pela emoção,comoção /ou outros em algum momento falamos.Voce foi apenas uma personagem nessa polêmica que se está fazendo dos Haitianos chegando à Manaus. Tenho certeza que essa não
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José Carlos Furlan 1 (Blog da Amazonia) comentou:
29/01/2012
Continuo sempre cego em relação á politica do estado petista(política e pt no singular).Entregam a Petrobrás pra Bolívia sem ao menos dizer ai.Majoram preços da energia de Itaipú e ainda doam 370km de LT para Paraguaios,foi com o suor dos Brasileiros que foi paga dívida gerada na construçao da usina. Construiram 2500km de asfalto no Perú pra TRansCoca e Farcs. Agora nossa “Presidenta” leva milhões de dólares pra Cuba construir um porto, como se os problemas do Brasil já estivessem resolvidos.
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José Carlos Furlan 2 (Blog da Amazonia) comentou:
29/01/2012
Então porque não investem no Haiti (talvez falte uma ordem do Chaves ou do Fideo) evitando que eles venham pra cá engrossar as hordas de pobreza e da criminalidade nas periferias de nossas cidades. Esta sim seria atitude de ESTADISTA. Mas qdo se trata de PINOCHET a notícia oficial sempre o apresenta como ditador sanguinário, já FIDEO (que tb não passa de ditador sanguinário) a notícia o apresenta como Estadista. Dentre os dois sou mais aquele que transformou o Chile no melhor Paiz do Cone Sul
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Paulo (1) Blog da Amazonia comentou:
29/01/2012
A questão é simples:está o Brasil em condição de receber ordas de miseráveis de outros países?Se está pq então não consegue resolver a situação falimentar de nossos hospitais públicos,de milhares de favelados residindo em palafitas como asq há em Manaus e em outras cidades brasileiras.Em havendo tanto dinheiro pra receber não 400 ou 1000 haitianos,mas milhares que lhe seguirão os passos, pq não resolver a secular miséria nordestina?É fácil ser bom samaritano quando o problema é na casa alheia.
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Paulo (2) Blog da Amazonia comentou:
29/01/2012
Que se alimente os q tem fome,q se cure os enfermos, e depois,que se cumpra as leis nacional e internacional referente a imigração.Haitianos não estão imigrando por conta de guerras ou perseguições políticas, mas sim da fome e do desemprego de um país mergulhado na incompetência e corrupção de seus governantes e na mais absoluta miséria cultural de seu povo. Isto não é pré-conceito, mas, sim conceito e conhecimento histórico.O resto é possar de bom mocismo comprimentando com chapéu alheio.
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Sidney Freitas de Souza ( Blog da Amazonia) comentou:
29/01/2012
Bom dia, Vocês esqueceram de mencionar o estado de São Paulo,que humilham e escravisam o povo NORDESTINO.Nós Amazonenses,não estamos discriminando ninguém,pelo contrario,somos um povo solidário,e ajudamos os haitianos.Nossa terra é farta e rica,temos os nossos próprios recursos(Pesca,agricultura,e turismo.Jogar pedra é fácil,difícil e ser vidraça.
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Van Dyke, Rosimar(Blog da Amazonia) comentou:
29/01/2012
o grande problema em Manaus x haitianos é a forma como estao sendo tratados por portadores de mentalidade assistencialistas: como “coitadinhos” e nao como pessoas que buscam uma ajuda humanitaria e sobretudo politica para sua situação. preocupante ver tantas pessoas jogadas em calçadas de igrejas esperando que alguem resolva a sua situação e mais imediatas, basicas como o descrito na base da piramide de Maslow.
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José Mauricio (Blog da Amazonia) comentou:
29/01/2012
Os haitianos nao sao tao diferentes que a populaçao brasileira que vive em condiçoes absurdas e inadequadas. Nao adiante querer ajuadar os outros sem ressolver os problemas dos nosso.Acredito que esramos como no dito popular. abraçar o mundo com as pernas.Nao e pensar em deixar eles de lado, e sim pensar em ressolver os nosso pra depois tentar ressolver os deles.Somos um pais rico em tudo. Tantos para os bem como para os ruins.Somos brasileiros e assim vivemos.
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Paulista (Blog da Amazonia) comentou:
29/01/2012
De fato o povo haitiano não é reocupação, acredito com fé que virão pra somar com o desenvolvimento do NORTE. Me preocupa sim, que não tenham acesso a condições compativeis com a dignidade humana, que sofram com a roubalheira do dinheiro público (que poderia ser destinado a abrigar a vinda destes) e tantos outros males que são comum a todos nós brasileiro, imagina com estrangeiros deste miseravel país que se chama Haiti.Só me resta rezar e torcer por eles.Abraços da Terra bandeirante de SP!
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Marisa (Blog da Amazonia) comentou:
29/01/2012
Assistindo a um programa de TV, o apresentador apresentava a seguinte questão: Quando existe um conflito quem deve servir de alvo? Os Haitianos ou os problemas que eles estão passando? Analisando pelo programa o conflito e deles, sabendo que eles não tem condições de resolver, vamos ajudar, Jogar pedra não é ajuda.
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Mário Ajuricaba (Blog da Amazonia) comentou:
29/01/2012
Sera que eles vieram de outro planeta?Sera que conhecemos a Lei dos direitos humanos?Quem sabe o tamanho do território tão disputado no mundo?O Haiti tem pouco mais de 20 mil km² ou seja mais de 75 vezes menor que oAmazonas. Tudo isso leva a grandes conflitos no planeta, se fosse depender da minha vontade os acomodaria em nosso estado se isso cessasse os conflitos gerados e os que vão gerar no futuro.Vamos pensar que não podemos matar,eliminar,virar as costas para os habitantes do nosso planeta.
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José José (Blog da Amazonia) comentou:
29/01/2012
O Mundo é fruto de crimes. Romanos, Egípicios, Gregos, Babilônicos, Chineses… Se for levantar tudo, é melhor culpar o primeiro homídeo que surgiu na África
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João Paulo Gregory comentou:
29/01/2012
Fiquei abismado com a crônica, Um filho de Àrabe que já viu sua família pedindo abrigo para poder se estabelecer em Manaus, joga vidas humanas para o governo federal... O cronista "má zé" é digna de ser interpelada por sua posição discriminatória quanto aos irmãos Hatianos. Não deveriam seguir o exemplo do Acre que primeiro recebeu estes nossos irmãos? Ainda bem que existem anjos de plantão como o senhor José Ribamar que com extrema clareza denuncia estes maus tratos e com certeza vai contin
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Iran Vieira de Carvalho comentou:
29/01/2012
Sou seu leitor assíduo, não perco um domingo. Somente hoje que atentei ao seu endereço.Por conta disto sempre que houver tempo estarei comentando os seus artigos, por sinal excelentes. Sou parintinense e vivo em Manaus há 50 anos.Com relação aos hermanos haitianos. Enquanto a maioria do povo amazonense presta solidariedade a eles, ela é contra? Como encerra seu artigo, somente uma magia negra para modificar essa mente preconceituosa, vale a pena tentar.
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Mailsa Passos comentou:
29/01/2012
Excelente reflexão sobre a entrada de imigrantes haitianos o norte do país!
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Eduardo comentou:
29/01/2012
excelente texto como sempre. Eu também acredito que nem magia é capaz de transformá-la em um ser inteligente, sensível e solidário. Saudações Vascaínas.!
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Mauricio Filho comentou:
29/01/2012
Senhora Mazé Mourão. O Brasil, nasceu assim... Eu mesmo, sou neto de uma Européia (portuguesa), casada com um Negro, filho de uma Cabocla. Por parte de mãe, minha ascendência é Nordestina... Assim, sou Amazonense puro, Caboclo mesmo, filho de toda essa diversidade que formou o povo do meu País. Graças a Deus, o coração do amazonense (em sua maioria) é de mãe e "sempre vai caber mais um".
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públio comentou:
29/01/2012
É Bessa, infelizmente muitos artigos daquela colunista ainda virão, pois elea é "imortal".....(de qual acdemia mesmo?)
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Maria de Abreu comentou:
29/01/2012
Texto excelente, aliás, como todos os que você escreve! Você dá voz a essas pessoas que vivem o dramático momento de chegar a terras estranhas à procura de sobrevivência. E dá uma boa cutucada nos que se deixam levar pelo medo e pelo preconceito. Parabéns!
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Soraya comentou:
29/01/2012
Maravilhosa o artigo publicado no Diário do Amazonas de hoje..(Ai di ti,Haiti).Assisti a entrevista em que o nosso "queridissímo" Governador debocha da situação dos haitianos em nossa cidade..absurdo total!Mazé Mourão quem diria!!vou recortar e trabalhar esse artigo na faculdade com os professores e colegas!!!
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Guilherme Carrano comentou:
29/01/2012
É isso aí. Precisamos realmente fazer magias para que alguns sejam mais solidários, respeitem mais o próximo e até deixem de serem corruptos... para que muitos outros tenham condições de dignidade.
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Alichelly 1 (Diário do Amazonas) comentou:
29/01/2012
Após dias lendo comentários no FB e internet sobre haitianos,vou expor minha humilde opinião.Trabalhei no ACNUR – Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados.Antes de ser funcionária lá, em 2009, acompanhei os primeiros problemas encontrados por eles em Manaus,principalmente o descaso do Governo Federal,que insiste em assinar tratados de direitos humanos e não primar pelo que prevêem.Infelizmente, quem arca com esse ônus todo é o terceiro setor, que no caso em voga, é a igreja católica.
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Alichelly 2 (Diário do Amazonas) comentou:
29/01/2012
É a Igreja,aqui em Manaus,responsável por eles,depois que a ONU acompanha a entrada no país.Portanto,pra começo de conversa esse problema tem 3 anos pelo menos e só agora ganha notoriedade pq já há ações ingressadas pelos estados envolvidos (AC e AM) contra a falta de estrutura do Governo Federal pra conceder aos refugiados o prometido. Para agravar,a paróquia de Manaus que tem convênio com o ACNUR (ONU) e Governo Federal recebe verbas meses depois e apenas conta com dois ou três funcionários.
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Alichelly 3 (Diário do Amazonas) comentou:
29/01/2012
E fazer sabem o que?Recebê-los,encaminhá-los a um abrigo,arrumar emprego, ensinar-lhes a língua local…enfim dar estrutura.No princípio, qdo chegaram os 100 primeiros, o governo federal estabeleceu ajuda de 300 reais mensais por 6 meses, valor variável caso fossem famílias com filhos ou solteiros, até que o refugiado adquire seu CPF e carteira de trabalho provisórios. É claro que isso atraiu milhares de refugiados haitianos, pois em local onde há desgraça e miséria,quem tem qualquer coisa é rei.
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Alichelly 4 (Diário do Amazonas) comentou:
29/01/2012
Daí cogita-se 2 teorias:1)a da necessidade,da qual sou partidária e q faz com q pessoas que desejam ter o que comer migrem pra cá em busca do mínimo já alcançado por vários;2)a da possibilidade, trata de um novo tipo de mercado de transporte de pessoas.Para chegar aqui o refugiado paga caro e isso enriquece pessoas que realizam o transporte.Enquanto um chora no velório,outro vende lenço.Portanto, se vc acha q os culpados são os haitianos, sinto-lhe informar que eles não passam de sobreviventes
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Alichelly 5 (Diário do Amazonas) comentou:
29/01/2012
ou, até mesmo,vítimas de um sistema global de oportunismo. O Governo Federal quer manter as melhores relações internacionais,mesmo sem condição pra isso;os intermediadores ganham fazendo contratos de escravidão com haitianos, q enviam todo seu lucro mensalmente pra pagar a dívida e livrar familiares de represálias.Agora pense:qtas pessoas você conhece que trocam de país diariamente em busca de muito menos do que um prato de comida e todo mundo acha lindo,dá o maior apoio…francamente não entendo!
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Maria 1 (Diario do Amazonas) comentou:
29/01/2012
A falta de organização e insensatez do Governo brasileiro é o que mais causa repúdio. Não a chegada de estrangeiros,pois somos gente misturada e não acredito que o preconceito seja racial,mas econômico mesmo.Não há recurso para mais escolas, hospitais, ônibus, etc. Mas há envio imediato para ’salvar’ a chegada de necessitados. O dinheiro é nosso. Pago com impostos a duras penas. Não há estrutura para o pobre coitado que chega do interior, mas para estrangeiro há ‘casa, comida e roupa lavada’.
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Maria 2 (Diario do Amazonas) comentou:
29/01/2012
Há documentos brasileiros e carteiras de trabalho tb.Enqto MG, RJ e SP sofrem com chuvas e enchentes,o governo NADA faz.Assistimos famílias perderem tudo e receberem ‘esmola’ social. Todo mundo acha bonito, maravilha que cheguem mais e mais,como se o mundo fosse ‘cor de rosa’.Esquecem que os tempos são outros.Não comparemos Manaus de hoje com a da borracha.Impostos, saúde, problemas sociais diferentes.E as consequências de tudo isso,e as doenças que chegam silenciosas,e quem é que paga a conta?
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Miguel Alencar 1 (Diario do Amazonas) comentou:
29/01/2012
Parabéns pela crônica. O Haiti, “Pérola do Caribe”, foi o primeiro país americano a conquistar a independência, sob o comando de negros que se rebelaram contra a escravidão que lhes impunha a França até 1804. Abalados pelo terrível desastre natural de janeiro de 2.010, esse povo sofrido pela exploração de espanhóis,franceses e até americanos, ficou à deriva e à mercê da compaixão e misericórdia de países e pessoas autruístas e hospitaleiras. São os refugiados em razão dessa catástrofe sísmica.
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Miguel Alencar 2 (Diario do Amazonas) comentou:
29/01/2012
O Amazonas sempre demonstrou ser acolhedor de diversas imigrações e não pode simplesmente fechar suas fronteiras nesse momento de desespero desse povo em fuga e à procura de abrigo.O Direito Internacional impulsionado por recomendações dos Direitos Humanos traça parâmetros aos países signatários de tratados e convenções internacionais como o Brasil e os obriga a dar tratamento que respeite a dignidade da pessoa humana.É o que se espera do hospitaleiro povo amazonense.Respeito e solidariedade já!
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Glauco (Diario do Amazonas) comentou:
29/01/2012
Somente pessoas preconceituosas e racistas para não querer os haitianos em MANAUS, alias nem deve saber o que significa ajuda humanitária infelizmente a triste realidade de algumas cabeças BBB de Manaus.
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Tulio (Diario do Amazonas) comentou:
29/01/2012
kkkkkkkkkkkkkkk …. ajudo com essa magia ai .. !
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Alexandre Anello(Diario do Amazonas) comentou:
29/01/2012
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André de Moraes (Diario do Amazonas) comentou:
29/01/2012
Obrigado Bessa, por expor a indignação de muitos de nós em suas sábias palavras. É realmente lamentável que tenhamos tamanha “MAZEla” intelectual em nossa cidade já tão problemática.Endosso cada palavra.
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Taianna Castro (Diario do Amazonas) comentou:
29/01/2012
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Manoel Almeida (Diario do Amazonas) comentou:
29/01/2012
Bessa, mande aquela distinta senhora ir visitar alguns Haitianos hospedados pela Igreja. Talvez ela aprenda Inglês, Francês, Espanhol, Crioulo, e se der sorte, só se for esforçada é claro, ela até aprende um pouquinho de português. rsrsÓtimo texto como sempre!
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Em causa própria (Diario do Amazonas) comentou:
29/01/2012
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Elisa (2 UFAM E OS HAITIANOS comentou:
29/01/2012
Terremoto que devastou o Haiti em 2010 originou fluxo de haitianos para o Amazonas,criando problema social.A reitora da Ufam,Márcia Perales,disse em reunião que a Instituição se preocupa com a questão e deve dialogar com os imigrantes,estudando sua realidade e buscando alternativas.Frisou a necessidade de apoio incondicional aos haitianos.A UFAM deve ser protagonista principal nesse cenário,promovendo debates, criando ações que atendam às demandas e reafirmem o compromisso social da instituição.
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carmel farias Puri comentou:
29/01/2012
Bessa,é a 1ª crônica sua que leio...texto de fácil assimilação, a comunicação foi perfeita.Obrigada por mais uma informação. PS: irei ler mais!!
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Elisa (3) UFAM E OS HAITIANOS comentou:
29/01/2012
Foi proposto edital específico de apoio aos haitianos por meio do Programa Atividade Curricular de Extensão (PACE) via Atividade Curricular de Extensão (ACE). Seu objetivo é desenvolver ações que atendam às necessidades dos haitianos de Manaus. Os novos projetos terão atividades especificas com envolvimento de alunos de graduação das licenciaturas em línguas estrangeiras no ensino da língua portuguesa, considerado pelos haitianos como o principal obstáculo para colocação no mercado de trabalho.
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Elisa (4) UFAM E OS HAITIANOS comentou:
29/01/2012
A Assessora da ARII profa.Regina Marinho diz que sem o domínio da língua a inserção dos haitianos em nossa sociedade fica comprometida. A professora conta as experiências com estudantes africanos dos programas de mobilidade estrangeira, que pode contribuir no desenvolvimento de atividades com os haitianos. “Antes de absorvê-los nos cursos de graduações da Ufam, deverão ser criados mecanismos para que obtenham a proficiência em Língua Portuguesa e assim possam acompanhar as aulas”, afirma.
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Elisa (5) UFAM E OS HAITIANOS comentou:
29/01/2012
Os estudantes haitianos Abdiás Dolce, 24, de Engenharia Química, e Leblanc Ulrick, de Pedagogia, foram unânimes em afirmar a necessidade de falar bem portugues, pois o não domínio da lingua implica má compreensão de disciplinas especifica e participação menos efetiva no trabalho. Abdiás, que já realizou curso intensivo de português em Tabatinga (distante 1.105 quilômetros de Manaus), enfrenta dificuldades na pronúncia das palavras, e considera a língua portuguesa uma das mais difíceis do mundo.
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Elisa (6) UFAM E OS HAITIANOS comentou:
29/01/2012
O pró-reitor da PROEXTI, professor Frederico Arruda, manifestou sua preocupação com essa realidade, sugerindo projetos especificos com os haitianos, como as ACE´s, considerado por ele como um dos meios para dar maior visibilidade aos haitianos, mostrando aspectos sócio-culturais desse grupo social que nos últimos tempos vem sendo descaracterizado pela mídia em geral. Para o pró-reitor, após essas iniciativas, será mais fácil elaborar o edital e tramitá-lo com mais rapidez na Câmara de Extensão.
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Elisa (7) UFAM E OS HAITIANOS comentou:
29/01/2012
O professor de Antropologia e coordenador da ACE “Haitianos em Manaus”, Sidney A. da Silva, trouxe experiências realizadas com latinos americanos (bolivianos, peruanos, paraguaios) residentes em SP, que contribuiu para inserção deles na sociedade. Segundo o professor, não há diferenças em estudar e compreender as necessidades dos imigrantes haitianos alocados na capital amazonense das do restante do país, e fez uma analogia com a saída em massa dos nordestinos para São Paulo.
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Elisa - (9) UFAM E OS HAITIANOS comentou:
29/01/2012
A Universidade Federal do Amazonas promoveu sábado, 28 /01, às 16h, na Paróquia de São Geraldo, reunião com haitianos para ouvir suas necessidades e demandas e construir um edital específico que os atenda.Participaram equipes da Pró-reitoria de Extensão (PROEXTI), da Assessoria de Relações Internacionais e Interinstitucionais (ARII) e da Assessoria Especial de Articulação Política. http://portal.ufam.edu.br/index.php/component/content/article/8-noticias/2936-edital-apoiara-haitianos-em-manaus
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Paulo Bezerra comentou:
29/01/2012
A Opinião da “lambe-botas” Mazé Mourão e desses que aqui se manifestam contra a presença dos haitianos em nossa cidade, é igual a do norueguês Anders Behring Breivik, autor confesso do massacre 77 pessoas em julho na Noruega, alegando que era um protesto contra a presença islâmica na Europa e, contra a política multicultural de aceitar imigrantes pobres, o que em breve tornaria a Noruega num segundo Brasil, uma salada de raças. GENTE ! ISSO NÃO É SÓ PRECONCEITO É NAZISMO PURO !.
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Elisa comentou:
29/01/2012
UFAM LANÇA EDITAL EM APOIO AOS HAITIANOS_9 Texto completo em: http://portal.ufam.edu.br/index.php/component/content/article/8-noticias/2936-edital-apoiara-haitianos-em-manaus
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Elisa comentou:
29/01/2012
UFAM LANÇA EDITAL EM APOIO AOS HAITIANOS_9 Reunião A Ufam promove no próximo sábado, dia 28 de janeiro, às 16h, na Paróquia de São Geraldo, bairro do mesmo nome, reunião com imigrantes haitianos, cujo objetivo é ouvir as necessidades e demandas desses imigrantes, e, assim, construir um edital específico que atenda a esse grupo. Participarão da reunião a equipe da Pró-reitoria de Extensão e Interiorização (PROEXTI), da Assessoria de Relações Internacionais e Interinstitucionais (ARII) e
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Elisa comentou:
29/01/2012
UFAM LANÇA EDITAL EM APOIO AOS HAITIANOS_8 Além da reitora, professora Márcia Perales, do pró-reitor da Proexti, professor Frederico Arruda, da assessora da ARII, professora Regina Marinho, e dos estudantes haitianos, estiveram presentes na reunião, o pró-reitor adjunto da Pró-reitoria de Ensino de Graduação, professor Adilson Hara, a assessora especial de Articulaçao Política, professora Magela Mafra, e as representantes da Pastoral do Migrante, irmãs Santina Perin e Aparecida de Souza Lopes.
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Elisa comentou:
29/01/2012
UFAM LANÇA EDITAL EM APOIO AOS HAITIANOS_7 O professor de Antropologia e coordenador da ACE “Haitianos em Manaus”, Sidney Antonio da Silva, trouxe experiências desenvolvidas junto aos latinos americanos (bolivianos, peruanos, paraguaios) residentes em São Paulo, o qual veio contribuir para a inserção deles na sociedade, aplicadas no referido projeto. Segundo o professor, não há diferenças em estudar e compreender as necessidades dos imigrantes haitianos alocados na capital amazonense das do res
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Elisa comentou:
29/01/2012
UFAM LANÇA EDITAL EM APOIO AOS HAITIANOS_6 O pró-reitor da PROEXTI, professor Frederico Arruda, manifestou sua preocupação com essa realidade, sugerindo projetos especificos com os haitianos, como as ACE´s, considerado por ele como um dos meios para dar maior visibilidade aos haitianos, mostrando aspectos sócio-culturais desse grupo social que nos últimos tempos vem sendo descaracterizado pela mídia em geral. Para o pró-reitor, após essas iniciativas, será mais fácil elaborar o edital e tramit
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Elisa comentou:
29/01/2012
UFAM LANÇA EDITAL EM APOIO AOS HAITIANOS_5 Os estudantes universitários haitianos Abdiás Dolce, 24, de Engenharia Química, e Leblanc Ulrick, de Pedagogia, foram unânimes em afirmar a real necessidade de falar bem a língua portuguesa, pois o não domínio da lingua implica em uma má compreensao de disciplinas especificas, como também uma participação menos efetiva no ambiente de trabalho. Abdiás Dolce, que já realizou um curso intensivo de português no município de Tabatinga (distante a 1.105 qu
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Elisa comentou:
29/01/2012
UFAM LANÇA EDITAL EM APOIO AOS HAITIANOS_4 Segundo a Assessora de Relações Internacionais e Interinstitucionais (ARII), professora Regina Marinho, sem esse suporte é impossível a inserção dos haitianos em nossa sociedade, pois considera a comunicação essencial para que eles possam alcançar seus objetivos. A professora conta das experiências positivas com estudantes africanos participantes dos programas de mobilidade estrangeira, e de como essa ação pode contribuir no desenvolvimento de atividad
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Elisa comentou:
29/01/2012
UFAM LANÇA EDITAL EM APOIO AOS HAITIANOS_3 Diante desse quadro, foi proposta a publicação de um edital específico de apoio humanitário aos haitianos, por meio Programa Atividade Curricular de Extensão (PACE) via Atividade Curricular de Extensão (ACE), da Pró-reitoria de Extensão e Interiorização (PROEXTI), cujo principal objetivo é desenvolver ações de extensão que possam atender às diferentes necessidades dos haitianos alocados em Manaus. Para tanto, os novos projetos terão atividades especifi
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29/01/2012
UFAM LANÇA EDITAL EM APOIO AOS HAITIANOS_2 Um intenso fluxo migratório de haitianos, em busca de melhores condições de vida no estado do Amazonas, conseqüência direta do último terremoto que devastou, em 2010, o Haiti, sensibilizou as autoridades brasileiras para esse grave problema social. A reitora da Ufam, professora Márcia Perales, disse em reunião que a Instituição tem demonstrado uma preocupação para essa questão e que o momento é de aproximação e de diálogo com os imigrantes, possibilita
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Elisa comentou:
29/01/2012
UFAM LANÇA EDITAL EM APOIO AOS HAITIANOS Será apresentado à comunidade universitária, até o dia 3 de fevereiro, o edital para a Atividade Curricular de Extensão (ACE), específico aos haitianos residentes em Manaus. Esta foi a decisão deliberada pela reitora, professoa Márcia Perales, em reunião ocorrida nesta terça-feira, 24, na reitoria da Ufam.
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marieny nascimento comentou:
29/01/2012
Chorei , com a cronica e ao lembrar dos depoimentos da haitianas que são violentadas no duro percurso, violência triplicada, hoje um haitiano foi morto por uma bala de um galeroso da cidade de 'DEUS"? Pensei em sua família que esperava para vir encontra-lo,ele trabalhava há 7 meses de carteira assinada com esse intuito,temos que ser 10 vezes mais em solidariedade e amor! Obrigada professor!
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Renatinhapeixeboi (diário do amazonas) comentou:
28/01/2012
tentamos, sempre. agora não me sinto tão só. vamos amar ao próximo realmente, entender e internalizar suas dificuldades. Deus ajude esse mundo a ser um lugar melhor
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Gil Vieira (diário do amazonas) comentou:
28/01/2012
É o racismo do povo daquí. Engraçado que o filho desta jornalista mora em N.Y. Os latinos lá são chamados de cucarachas pelos racistas também…
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VANIA TADROS comentou:
28/01/2012
BESSA, POR QUE VC NÃO COBRA DA FRANÇA ONDE VC ESTUDOU APOIO AO HAITI QUE TANTO EXPLOROU NO PASSADO? A MARILZA PODIA INICIAR UMA CAMPANHA DESSE TIPO LÁ EM PARIS. ESSAS DEFESAS MUITO APAIXONADAS NÃO RESOLVEM O PROBLEMA DOS HAITIANOS.
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Egydio comentou:
28/01/2012
Gostaria de dar os parabéns pela excelente resposta ao lamentável texto de Mazé Mourão sobre os haitianos em Manaus.
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VANIA NOVOA TADROS comentou:
28/01/2012
BESSA, VC É AMAZONENSE, TEM AMIGOS SINCEROS AMAZONENSES, E ESTÁ DIVULGANDO UMA IMAGEM DETURPADA DOS SEUS CONTERRÂNEOS. VOLTA PARA CÁ PARA TRABALHAR DE NOVO AQUI E AGUENTAR O QUE SUPORTAMOS DEVIDO A TER SIDO TÁO ACOLHEDORES NO PASSADO
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Elton comentou:
28/01/2012
Que resposta emocionante! Obrigado Professor José Ribamar !
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VANIA NOVOA TADROS comentou:
28/01/2012
É MUITO FÁCIL FICAR DANDO PALPITE AÍ DE NITERÓI, ATRÁS DA TELINHA, ELOGIANDO APENAS OS SEUS AMIGOS. PRECONCEITO NÃO É SÓ MALTRATAR NEGROS E ÍNDIOS,MAS TAMBÉM "PORTUGAS", PALESTINOS E ETC COMO PODEMOS ENCONTRAR NAS SUAS CRÔNICAS
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VÂNIA NOVOA TADROS comentou:
28/01/2012
BESSA, VC SABE MUITO BEM QUE O PENSAMENTO DA MAZÉ MOURÃO NÃO REPRESENTA O PENSAMENTO DA MAIORIA DOS AMAZONENSES. EU NÃO SEI ONDE VC ENCONTRA ESSA PARTE "ESCROTA" DE MANAUS A QUE VC SE REFERE.NÓS SEMPRE FOMOS CONHECIDOS COMO ACOLHEDORES
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VANIA NOVOa TADROS comentou:
28/01/2012
SRA ROSI, O SEU COMENTÁRIO TAMBÉM ESTÁ MUITO PRECONCEITUOSO. COM QUE APARELHO A SENHORA CONSEGUIU MEDIR A MAIORIA DA INTELIGÊNCIA DOS MANAUARAS "Desde que aqui cheguei a maior parte que me deparei foi com o mais baixo nivel de inteligencia possivel." O que é isso? Por que não voltou para o local de onde veio jã que foi tão maltratada assim?
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marieny nascimento comentou:
28/01/2012
chorei , com a cronica e ao lembrar dos depoimentos da haitianas que são violentadas no duro percurso, violência triplicada, hoje um haitiano foi morto por uma bala de um galeroso da cidade de 'DEUS"??pensei em sua família que esperava para vir encontra-lo,ele trabalhava a 7 meses de carteira assinada com esse intuito,temos que ser 10 vezes mais em solidariedade e amor! obrigada professor!
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Vera do Val comentou:
28/01/2012
Parabéns, Bessa. Depois de seu texto n há mais nada a ser dito.
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RÔMULO VIEIRA (Diario do Amazonas) comentou:
28/01/2012
Boa noite!!! Que resposta à senhora Mazé Mourão, hein!!! Que bom que aquele pensamento retrogrado, arcaico e preconceituoso, esteja restrito somente a “mente brilhante” da mesma. Parabéns ao insigne professor!Sem mais comentários…
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Márcio Braz (Diario do Amazonas) comentou:
28/01/2012
. Impecável como sempre, Babá! É a praga da mãe de Ajuricaba?
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Washington (1) Diario do Amazonas comentou:
28/01/2012
Sou contra a entrada de haitianos em nosso estado porque nós não temos estrutura para acomoda-los, muitos deles não sabem ler nem escrever,não vão conseguir emprego e se conseguirem vão ser escravizados por patrões que preferem pagar mão de obra barata e os que não conseguirem possivelmente entrarão no mundo do crime assalto e drogas para sobreviverem gerando com isso mais violência, pois não terão como se manter
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Washington (2) Diario do Amazonas comentou:
28/01/2012
e se pararmos para pensar quem é que vai pagar a conta no final seremos nós que temos que trabalhar para sustentar a nossa familia e ainda ter que ajuda-los, existe em nosso estado muitos que não tem nem aonde dormir e nem o que comer e eu não vejo um aluz no fim do tunel para toda essa gente.
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Fidel Matos (Diario do Amazonas) comentou:
28/01/2012
A infeliz da Mazé é da mesma escola daquela “jornalista” do BBB. Ela “trancou”, não cursou, ética ou não aprendeu que o estudo da filosofia moral objetiva exatamente evitar toda forma de violência contra a dignidade humana. Nesse caso, ela calada tá errada, sozinha tá mal acompanhada.
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Julie Rossi (Diario do Amazonas) comentou:
28/01/2012
Meu muito obrigada por demonstrar bom senso enquanto alguns amazonenses parcialmente preocupados com o proprio umbigo, acha que vai ter uma aparencia maravilhosa depois da morte, enquanto esnoba de seres humanos pedindo ajuda. Voce aliviou a mutaçao cabocla que alisa pau de governo.Washington é vidente? WaShington DINÁ? O Ministerio do Trabalho explica as leis bem certinhas pra estes haitianos. Se duvidar eles as conhece melhor que voce, cara pálida!!
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Rosi Waikhon (1) comentou:
28/01/2012
É prof. Bessa assim como tem pessoas racistas, xenofóbicas, preconceituosas tem também gente solidária, inteligente aqui em Manaus, mas é raridade. Desde que aqui cheguei a maior parte que me deparei foi com o mais baixo nivel de inteligencia possivel. Sai da periferia para morar em um apto num condomino fechado, por causa da segurança e tranquilidade para estudar, mas me deparei com outro lado da moeda. O preconceito...
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Rosi Waikhon (2) comentou:
28/01/2012
Portanto não é de se admirar que os Haitianos sejam visto dessa maneira, infelizmente. Começo a pensar que fora do país sou muito melhor acolhida do que em meu próprio estado. Morei em Dublin, Oslo e nunca fui vista tão exótica como aqui em Manaus. E olha que lá sou muito diferente!! Mas creio que um dia muda!
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Jacatá (Diario do Amazonas) comentou:
28/01/2012
O texto da “intelectual” Mazé Mourão foi no mínimo infeliz.O mais interessante é que o mesmo jornal publica o artigo contra o da jornalista.O que mostra maturidade jornalística no Amazonas sem tamanho.A única coisa que lamento sobre a vinda dos haitianos é a estrutura que falta.Se o governo federal oferece ajuda, porque antes deles chegarem aqui não arquitetou a acolhida com vários órgãos e entidades? Pra mim a chegada dos haitianos é só reflexo da administração publica no Brasil: o improviso.
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Rubem Nascimento da Rocha (Diario do Amazonas) comentou:
28/01/2012
Estava na hora daquele texto absurdamente ariano receber resposta acima do seu nível. E muito bem lembrada a origem de Omar Aziz.Desdenhar dos haitianos é cuspir na própria origem,tapar o sol com a peneira sobre o destino do Brasil caso não extirpemos de vez o câncer da corrupção.Para os menos informados, Haiti é uma das nações mais corruptas do mundo,a ajuda humanitária que chega àquele país é desviada por atravessadores.Vcs já viram algo parecido com medicamentos e merenda escolar não é?
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Marcos Antonio (Diario do Amazonas) comentou:
28/01/2012
Parabéns é obrigado, Ribamar Bessa Freire, você em sábias palavras honrou um sentimento do povo do Amazonas, que é sim solidário, ama as pessoas e não faz distinção de sua condição para ajudar….Mais uma vez OBRIGADO….
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Conceição Belém (Diario do Amazonas) comentou:
28/01/2012
Ötima matéria, informativa, inteligente e cheia de ensinamentos…Parabéns! quanto a colunista que se diz jornalista, tem que pedir desculpas publicamente sim…fiquei pensando…como ela é cheia de preconceito e pinta os cabelos de loiros rsrsrs bem que as loiras são bem mais amáveis…obrigada pela matéria, fiquei muito indignada ontem, agora aliviada…
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Renata (Diario do Amazonas) comentou:
28/01/2012
ADOREI!!!! Falou tudo.Apoio a campanha: PEÇA DESCULPAS PUBLICAMENTE MAZÉ.
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Caio Magalhães (Diario do Amazonas) comentou:
28/01/2012
Nós que pedimos desculpas aos haitinanos.. Aquela imbecil não sabe o que fala. Parabéns.Nem “magia negra” transforma essa maluca em gente..
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Caroline Ribeiro (Diario do Amazonas) comentou:
28/01/2012
Agora sim um texto de um autêntico formador de opinião. Belissímo. Parabéns!
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marcio moreira (Diario do Amazonas) comentou:
28/01/2012
Eu sou de Manaus, e não conheço mais gente solidária que o povo Amazonense.Mais,se não tiver um estudo para acomodação dessas pessoas com dignidade. O Haiti vai ser aqui.
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Bernardo Oliveira (Diario do Amazonas) comentou:
28/01/2012
Ainda acredito em Jornalistas de bom senso como você !
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MLins (Diario do Amazonas) comentou:
28/01/2012
Bem mencionado sobre o Omar, ele foi irônico, lavou as mãos na entrevista ao jornal.. Ele e a Mazé, de boca fechada ou sem escrever nada, até enganam as pessoas, mas as máscaras sempre caem..Valeu a pena ler o texto ;
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Michele Rocha (Diario do Amazonas) comentou:
28/01/2012
Só quem já sofreu preconceito (de qualquer natureza) na pele é que sabe do que se trata. Nunca vou esquecer as vezes que, morando em África, chorei de raiva e de angústia em ser tratada diferente por ser BRANCA! Li o texto da Mazé e não pude acreditar no que estava lendo, tinha esperança que no final algo iria explicar as palavras iniciais. Reescrevendo comentários de internauta: ‘Chega de Mazelas’, acrescento, e Mazés também!
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Expedito Santana (Diario do Amazonas) comentou:
28/01/2012
Bem dito. Parabéns. Alguém com sensatez. Há quem diga que a tal blogueira deve pedir desculpas aos hatianos, mas deve ser estendida aos amazonenses. Aos haitianos, humilhou, aos amazonenses, envergonhou.
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Rosi Waikhon comentou:
28/01/2012
É prof. Bessa assim como tem pessoas racista, xenofóbicas, preconceituosas também tem gente solidária, inteligente aqui em Manaus, mais é raridade. Desde que aqui cheguei a maior parte que me deparei foi com o mais baixo nivel de inteligencia possivel. Sai da periferia para morar em um apto num condomino fechado, por causa da segurança e tranquilidade para estudar, mais me deparei com outro lado da moeda. O preconceito...portanto não é de se admirar que os Haitianos sejam visto dessa maneira, i
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Marilza de Melo Foucher (1) comentou:
28/01/2012
Recebi de amiga de Manaus o blog de Mazé,. Fiquei consternada de ver que ela vomita sobre seu próprio verbo. Um texto que vira nojento, dá náuseas em qualquer ser humano de bom senso, que reconhece que a fraternidade sempre esteve presente em nossa Manaus terra de migrantes. Aliás, o Brasil é um país de migrantes. Por sorte temos outros jornalistas manauaras que sabem fazer uso do verbo e dar sentido às palavras de fraternidade, solidariedade, tolerância, que é o caso do Bessa.
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Marilza de Melo Foucher (2) comentou:
28/01/2012
Leio suas crônicas, suas narrativas históricas, relatos da vida política manauara, sempre transpassada com sátiras demonstrativa de seu humor refinado.De vez em quando ele sacode a cidadania que se adormece no calor dos trópicos. Dessa vez, solicita a força do Vodou para iluminar Mazé e outros manauaras. A discriminação racial hoje é considerada crime na lei brasileira. “Ma couleur de peau te gene / Mais où est le problème? / D'où te vient cette haine?”
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Graça Pinheiro comentou:
28/01/2012
Sou uma admiradora do Bessa, de bastidor e no silêncio. Li a crônica dele, valeu essa resposta pela população amazonense que não esquece as suas raízes e sua história. A nossa manifestação solidárias aos haitianos. há 19 minutos · Curtir
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Claudia Amoedo comentou:
28/01/2012
Mazé Mourão, por que no te callas?
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Tenner Inauhiny comentou:
28/01/2012
José Bessa mais uma vez arrebentou. Parabéns professor.
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Cláudia comentou:
28/01/2012
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VANIA NOVOA TADROS 3 comentou:
28/01/2012
O PROBLEMA NÃO É TÃO SIMPLES COMO RECEBER 1 OU 2 MIGRANTES. MANDA ALGUÉM FAZER UM TRABALHO DE CAMPO SÉRIO ENTREVISTAR TODOS OS QUE TEM SE RELACIONADO COM OS HAITIANOS NO PROCESSO DE TRABALHO. LEMBRA QUE SÃO PORTADORES DE CULTURA DIFERENTE COM OUTROS COSTUME DE HORÁRIOS, HÁBITOS DE HIGIENE E SAÚDE. NÃO É FÁCIL ASSIM COMO DIZEM.
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De Melo Foucher Marilza comentou:
28/01/2012
Eu recebi de uma amiga de Manaus o blog de Mazé,. Fiquei consternada de ver que ela vomita sobre seu próprio verbo... Um texto que vira nojento, dar náuseas em qualquer ser humano de bom senso, que reconhece que a fraternidade sempre esteve presente em nossa Manaus terra de migrantes. Aliás, o Brasil é um país de migrantes. Por sorte temos outros jornalistas manauaras que sabem fazer uso do verbo e dar sentido às palavras de fraternidade, solidariedade, tolerância, que é o caso do José Ribamar
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VANIA NOVOA TADROS 2 comentou:
28/01/2012
O QUE COMEÇOU A ASSUSTAR AS PESSOAS RESPONSÁVEIS DESTA CIDADE FOI A ÚLTIMA MIGRAÇÃO DOS HAITIANOS, EM GRANDE NÚMERO, SEM AVISAREM E O PADRE, COM MUITA TRISTEZA, NÃO PODE AJUDAR. ELES FICARAM COM AS MALAS NA CALÇADA DA CONSTANTINO NERY. SE É PARA RECEBÊ-LOS TEMOS QUE FAZER COM DIGNIDADE
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George Alves da Silva comentou:
28/01/2012
Belo texto... lamentável saber que pessoas como essas são formadores de opinião e alguns destes deveriam representar o povo.
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Ana Claudcia Leocadio comentou:
28/01/2012
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Ana Paula Artaxo comentou:
28/01/2012
Para ignorância e boçalidade de pseudointelectuais, a melhor resposta é o conhecimento. Valeu, Bessa.
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VANIA NOVOA TADROS comentou:
28/01/2012
BESSA, EU NÃO LI ESSE TEXTO DA MAZÉ. MAS, SE ELA DISSE O QUE ESCREVESTES AQUI, ERROU E ERROU FEIO. QUEM TEM AJUDADO COM AÇÕES CONCRETAS, DESDE QUE CHEGARAM OS PRIMEIROS HAITIANOS NO ANO PASSADO FOI O PÁROCO DA IGREJA DE SÃO GERALDO E O GOVERNO DO ESTADO ATRAVÉS DA MÃE DO GOVERNADOR DONA DELFINA AZIZE.
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Alberto J. Silva (1) – Coord.Geral da CARMA comentou:
28/01/2012
Prezado Professor José Ribamar Bessa Freire em nome da CARMA e dos Movimentos Afrodescendentes a que estou ligado em nível regional e nacional, quero externar os nossos agradecimentos por sua manifestação pública de apoio aos nossos irmãos haitianos que batem as nossas portas pedindo ajuda. O papel do jornalista, dos colunistas formadores de opinião publica é de grande relevância, em alguns momentos chega a ser sagrado, principalmente quando se trata de defesa da vida, da dignidade humana.
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Alberto J. Silva (2) – Coord.Geral da CARMA comentou:
28/01/2012
Infelizmente nem todos os profissionais estão conscientes disso e usam o espaço jornalístico, mídia, internet de forma irresponsável ou, na pior das hipóteses, para disseminar ódio, preconceito e falta de amor e respeito ao próprio ser humano. Concordo que o mais coerente a ser feito pela Mazé Mourão seria um pedido público de desculpas, sinceramente pensando melhor isso é pedir demais para um alguém que tem se mostrado ao longo dos anos como fútil, arrogante, irônica, entre tantos outros adjeti
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Alberto J. Silva (3) – Coord.Geral da CARMA comentou:
28/01/2012
A luta contra o preconceito ainda promete ser longa. Desde o ano passado alertarmos o governo do Amazonas para a necessidade de estabelecer uma política voltada aos haitianos, que não fosse restrita apenas a Manaus e Tabatinga, limitada aos recursos do Amazonas, mas que envolvesse o governo federal. O Governo do Amazonas poderia fazer a provocação com base no que já havia sido alertado aos Movimentos Sociais: o aumento significativo do número de haitianos em curto espaço de tempo no Amazonas.
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Alberto J. Silva (4) – Coord.Geral da CARMA comentou:
28/01/2012
Se nós dos Movimentos Sociais já sabíamos disso,quanto mais o governo que dispõe de serviço de inteligência.Eu mesmo solicitei ajuda da primeira dama Nejime Aziz, no momento em que assumiu funções governamentais, sua lacônica resposta via Facebook é que não poderia fazer nada pelos haitianos por ser esse assunto de Estado (sic). Intempestivo o governador explodiu, bem ao seu estilo, afirmando que o problema era de Brasília e que se levassem os haitianos para morar nos apartamentos funcionais.
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Alberto J. Silva (5) – Coord.Geral da CARMA comentou:
28/01/2012
Quem bem conhece o Omar que aqui chegou como refugiado de um terremoto no Peru, sabe que ele quando irritado por algum motivo finda falando de forma açodada. Penso que hoje ele não daria a mesma resposta que deu aos jornalistas quando provocado pelo assunto. Não é à toa que chegou ao governo do estado. Mas em vez de se colocar em uma posição crítica a atitude do governador, a “imortal” jornalista, escritora, escrevinhadora Mazé Mourão preferiu engrossar o cordão dos puxa-sacos.
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Alberto J. Silva (6) – Coord.Geral da CARMA comentou:
28/01/2012
Bateu em quem está caído no chão precisando de ajuda de MISERICÓRDIA fazendo eco a uma fala grosseira e infeliz do governador Aziz. A reação da sociedade manauara me fez recordar dos textos de história do Amazonas quando pelos idos de 1870 já dispunha de ligas libertadoras de escravos. O trabalho dessa Gente resultou na libertação de nossos negros escravos quatro anos antes da abolição oficial, nos fazendo ser a segunda cidade brasileira a ter essa dignidade.
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Alberto J. Silva (7) – Coord.Geral da CARMA comentou:
28/01/2012
Se Mazé é amazonense com toda certeza preferiu ir à contramão da história, do nosso heroico passado, preferindo ficar marcada como racista baba-ovo. Encerro por aqui, dado que a indignação que me toma ao relembrar o fato me faz incorrer no risco de cometer a falta de caridade e de respeito a essa “senhoura imortal” e penso não ser essa a forma mais correta de se combater práticas nefandas como a que ela cometeu.
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Alberto J. Silva (8) – Coord.Geral da CARMA comentou:
28/01/2012
Pelo contrário, são atitudes como a sua e de tantos amazonenses que deixam seu descanso e lazer para arrecadarem comida e ajuda para os irmãos haitianos que tanto precisam de MISERICÓRDIA DOS AMAZONENSES.Em nome do Coletivo de Movimentos Afro-Religiosos e Descendentes lhe apresento sinceros agradecimentos, rogando a Àvié Vodun que lhe conceda muitos anos de vida, lucidez e labor em favor dos que mais necessitam. Ahonun kaka. Vodunsi-he Rohsovi Alberto Silva Coordenador da CARMA
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suze comentou:
28/01/2012
toma-lhe engole seco mazéruela !!!
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odina comentou:
28/01/2012
Afff, Babá!!!!!! Pelo que conheço de tí, a indignação te inspirou. Amei.
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Alberto Jorge Silva - Coord. Geral da CARMA comentou:
28/01/2012
Prezado Professor José Ribamar Bessa Freire em nome da CARMA e dos Movimentos Afrodescendentes a que estou ligado em nível regional e nacional, quero externar os nossos agradecimentos por sua manifestação pública de apoio aos nossos irmãos haitianos que batem as nossas portas pedindo ajuda. O papel do jornalista, dos colunistas formadores de opinião publica é de grande relevância, em alguns momentos chega a ser sagrado, principalmente quando se trata de defesa da vida, da dignidade humana. I
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Rosângela Campos comentou:
28/01/2012
Nada a acrescentar. Texto impecável. Uma lição de História, Geografia, Antropologia, Ética. Tudo que a jornalista parece desconhecer. Parabéns.
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Edla Cristina comentou:
28/01/2012
Tenho certeza de que se fossem 400 franceses de olhos e pele alva o texto da Mazé seria outro. É o íntimo preconceituoso e racista que se manifestou nessa , que se diz jornalista. Parabéns, Profº Ribamar Bessa.
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celeste comentou:
28/01/2012
Que bom que na contra mão de textos preocnceituosos e imbecis como da colunista citada,os haitianos posam ter voz através dessa coluna. Certamente os Amazonenses que,como eu, abominam essa atitude grosseira e desumana,se sentem menos desconfortáveis com isso.É o mínimo que podemos fazer como pedido de desculpas aos nosos irmãos haitianos.
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Leonard Costa comentou:
28/01/2012
Eu gosto dos textos Taquiprati... embora esse esteja muito bom, eu ainda prefiro a Batalha do Igarapé de Manaus, que mostra como o Gilberto Mestrinho tratava os seus opositores... Agora a parte em que se fala de fazer magia negra para conseguir fazer a colunista social inteligente é hilária. Muito boa!!! E concordo contigo.... não tem jeito rss
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josefa comentou:
28/01/2012