CRÔNICAS

Para nunca mais falar com o espelho

Em: 15 de Agosto de 2010 Visualizações: 319160
Para nunca mais falar com o espelho

Escrevo da aldeia Cachoeirinha, em Miranda (MS), onde acabo de presenciar uma operação arriscada. Vi como desmontaram o gatilho de uma arma infernal, que já causou mortes e emudeceu vozes, criando um silêncio de cemitério. O gatilho assasino foi desarmado por dois Terena - a professora Maria de Lourdes Elias Sobrinho, ex-empregada doméstica, filha de um índio plantador de milho, arroz, feijão e banana - e seu colega, o professor Celinho Belizário, ex-cortador de cana

Nessa sexta-feira, 13 de agosto, cada um deles defendeu sua dissertação de mestrado na Universidade Católica Dom Bosco (UCDB) de Campo Grande (MS), que abriu seu Programa de Pós-Graduação em Educação para formar pesquisadores indígenas, com apoio da Fundação Ford.

No entanto, a defesa aconteceu – o que é inédito no Brasil - não no campus universitário, mas dentro da própria aldeia. Fomos nós, os professores da banca de avaliação, que nos deslocamos até lá, num movimento que não se limitou a uma simples troca de espaço, mas implicou mudança de perspectiva: a universidade desceu de suas tamancas e com isso ampliou seu universo de conhecimentos.

Maria de Lourdes fez a apresentação oral, toda ela em língua terena, para compartilhar sua pesquisa com os índios ali presentes. Na medida em que falava, o data-show ia projetando o texto da tradução ao português, permitindo que a banca e o público não-indígena acompanhassem sua fala. O trabalho escrito também é, em grande medida, bilíngue em terena e português. Essa foi, talvez, a primeira vez no Brasil que falante de idioma indígena não precisou renunciar à sua língua para ter um diploma reconhecendo aquilo que sabe.

O boi baba

A pesquisa de Maria de Lourdes procura identificar, justamente, os mecanismos engatilhados contra a língua terena, buscando um escudo para protegê-la. Através desse caso particular, é possível entender o extermínio, em cinco séculos, de mais de mil línguas indígenas, que deixaram de ser faladas no Brasil. Cerca de 180 delas continuam ainda resistindo, como a língua terena. De que forma foi possível silenciar tantas vozes que enriqueciam o patrimônio cultural da humanidade, sepultando com elas cantos, narrativas, poesia, músicas e saberes?

As tentativas de sufocar a língua terena – um crime de glotocídio - foram testemunhadas pela própria Maria de Lourdes, em sua infância:

- “Da primeira até a quarta série do Ensino Fundamental, cursei na Aldeia Cachoeirinha de 1968 a 1972, minha professora era purutuye (branca). Quando cheguei à sala de aula, meu primeiro impacto foi com a questão da língua, isto é, eu, falante da língua terena e a professora da língua portuguesa. Quando ela começou a explicar a matéria, parecia que eu estava em outro mundo, pois não entendia nada do que ela estava falando”.

Lourdes se lembra de sua primeira cartilha – O caminho suave – onde lia que “o boi baba”, em voz alta, mas não entendia bulhufas: 

- “Em 1976, na cidade de Miranda, fui para uma escola pública cursar a 5ª série à noite. Numa das aulas, a professora pediu para eu ler um texto de história. Li. Depois ela me pediu para explicar aos colegas o que tinha lido. Sem dizer nada, comecei a chorar, pois não sabia o que o texto dizia, eu não falava a língua portuguesa”.

Lourdes chegou a estudar num convento de freiras, em 1975:

- “Lá era tudo estranho, a começar pela língua. Não entendia o que as freiras falavam comigo. Lembro quando uma freira me pediu água. Fiquei parada na cozinha sem saber o que ela tinha pedido. Eu não perguntava o que ela queria, pois não sabia nem como perguntar. A minha comunicação com elas era bom dia, boa tarde e boa noite. Essas foram as primeiras palavras que me ensinaram”.

Quando saiu do convento, Lourdes foi trabalhar como empregada doméstica:

- “Trabalhava de dia, e à noite estudava o segundo grau numa escola pública, mas tinha vergonha de falar a língua terena no meio dos brancos, isto porque não queria que eles percebessem que eu era índia, pois quando percebiam me isolavam do grupo”.

Com a língua, ela silenciou também brincadeiras infantis, danças, benzimentos, cantos, pajelança e até a culinária terena, especialmente o lapâpe – uma massa de mandioca aberta como uma pizza e preparada na frigideira quente.

Lourdes foi atingida no próprio corpo pelos disparos de uma arma letal, que assassina almas e emudece vozes. Dessa forma, descobriu o mecanismo de extermínio, que começa com a discriminação da língua indígena considerada pelo senso comum preconceituoso como “inferior” ou “pobre”. Depois vem a proibição de falar essa língua, o que significa enxotar da escola os conhecimentos tradicionais que ela veicula. Em seguida, a obrigação de aprender a ler em português, uma língua desconhecida. Por último, o falante se automutila, na medida em que é obrigado a esconder sua identidade.

Rito de passagem

Quando Lourdes se formou no Curso Normal Superior Indígena e foi lecionar na primeira série do ensino fundamental, na Aldeia Cachoeirinha, constatou que apesar das garantias constitucionais e do direito dos índios de serem alfabetizados em suas línguas maternas, a escola continuava fazendo com as crianças aquilo que havia feito com ela. As crianças não aprendiam a ler em terena, apresentando alto índice de repetência e evasão escolar.

Foi aí que Lourdes decidiu romper esse círculo vicioso, organizando a resistência ao desmontar os mecanismos que acabariam com sua língua materna. Como coordenadora pedagógica da escola, ela elaborou e implantou em 2007 o projeto de alfabetização e produziu a cartilha “Ler e Escrever na Língua Terena”. O português passou a ser ensinado como segunda língua.

A pesquisa de Lourdes no mestrado teve como objetivo analisar essa experiência. Ela realizou testes de leitura e compreensão de texto com crianças terena alfabetizadas na língua indígena e com outros alfabetizados em português. Os resultados foram surpreendentes: no primeiro caso, as crianças que liam e escreviam em Terena, se expressavam com mais fluência inclusive em português e interpretavam textos com mais facilidade nas duas línguas.

As duas pesquisas – a de Lourdes e a de seu colega Celinho, que analisou o projeto político pedagógico da escola – se apropriaram das teorias e dos conceitos dos autores nacionais e estrangeiros indicados por seus respectivos orientadores: a doutora Adir Casaro e o doutor Antônio Brand da UCDB. No início não foi fácil: “O Homi Bhabha e o Foucault não queriam conversar comigo” – disse Lourdes, com humor. Ela se referia ao teórico indo-britânico, que analisou o confronto de sistemas culturais e cuja noção de entre-lugar como local da cultura acabou se tornando familiar a ela, assim como ao catedrático do Collège de France, autor de "Microfísica do `Poder".

Alguns autores como Aryon Rodrigues, Bartomé Meliá, Ruth Monserrat e Roberto Cardoso de Oliveira, serviram aos dois pesquisadores que, além disso, realizaram observações na aldeia e na escola. Entrevistaram velhos, professores, alunos, pais de alunos, registraram as falas nas reuniões de trabalho, consultaram os textos de autores indígenas de outras línguas como Higino Tuyuka, Chiquinha Pareci e Darlene Taukane, cruzaram as fontes orais com as fontes escritas. Enfim, produziram uma pesquisa de qualidade, como assinalou a doutora Marta Azevedo, da Unicamp, membro da banca.

“Os Terena estão buscando novas formas de sobreviver em meio a essa cruzada de flechas e às novas e gigantescas colunas de fogo que se alastram em direção a nós, vindas do entorno regional” - escreveu Celinho, que definiu sua pesquisa como “a semente de um sonho”, porque “outros pesquisadores indígenas continuarão essa reflexão”.

Na ocasião, duas cerimônias foram realizadas pela comunidade terena para celebrar o nascimento dos novos mestres. Lourdes entrou no recinto, acompanhada dos membros da banca, passando no meio de duas fileiras formadas por meninas que dançaram o Xiputrena, animadas por um tocador de pife (oxoti étakati) e um tocador de tambor (ixúkoti pepêke). Já Celinho foi recebido com o Kohitoxi Kipâhi ou dança do bate-pau, numa fileira meninos com os corpos pintados de vermelho e na outra, de azul. Tinha algo de belo e de sagrado na reverência daquelas crianças aos novos suportes do saber.

Há alguns anos, o último falante de uma língua indígena foi considerado doido, porque conversava em língua xetá com sua imagem projetada no espelho, como uma forma dramática de manter sua identidade e sua memória. As pesquisas dos dois novos mestres fazem parte de uma estratégia, uma esperança para que nenhum terena jamais precise conversar com o espelho. Que Orekajuvakai nos ouça!               

Bancas de Lourdes e de Celinho (ao centro) após a defesa.

P.S.- Link para dois artigos sobre o tema:

1) Morte e vida das línguas - http://www.taquiprati.com.br/cronica/26-morte-e-vida-das-linguas

2) Tikuein, o homem que falava com o espelho - http://www.taquiprati.com.br/cronica/21-tikuein-entxeiwi-o-homem-que-falava-com-o-espelho-seguido-de-version-en-espa 

Ao longo do texto, algumas fotos do evento citado, todas de autoria da jornalista Caroline Maldonado.

P.S. -Maria de Lourdes Elias Sobrinho: Alfabetização na língua Terena: uma construção de sentido e significado da identidade Terena da Aldeia Cachoeirinha./ Miranda (MS). UCDB. CAMPO GRANDE. 2010. Banca: Adir Casaro (orientadora) Antonio Brand (UCDB) e José R. Bessa Freire (UNIRIO-UERJ)

 

Para nunca más volver a hablar con el espejo

Texto: José R. Bessa Freire. Tradução: Consuelo Alfaro Lagorio

Escribo desde la aldea de Cachoeirinha, en Miranda (MS), donde acabo de presenciar una operación arriesgada. Vi cómo desmantelaban el gatillo de un arma infernal que ya causó muertes y apagó voces, creando un silencio de cementerio. El gatillo asesino fue desarmado por dos Terenas - la profesora María de Lourdes Elías Sobrinho, ex empleada doméstica, hija de un indio que cultiva maíz, arroz, frijoles y plátanos - y su colega, el profesor Celinho Belizário, ex cortador de caña de azúcar.

Este viernes 13 de agosto, cada uno de ellos defendió su tesis de maestría en la Universidad Católica Dom Bosco (UCDB), en Campo Grande (MS), que inauguró su Programa de Posgrado en Educación para la formación de investigadores indígenas, con el apoyo de la Fundación Ford.

Sin embargo, la defensa –algo sin precedentes en Brasil– no se llevó a cabo en el campus universitario, sino dentro de la propia aldea. Fuimos nosotros, los profesores del tribunal evaluador, quienes nos trasladamos allí, en un movimiento que no se limitó a un simple intercambio de espacio, sino que implicó un cambio de perspectiva: la universidad bajó de su pedestal y amplió así su universo de conocimiento.

María de Lourdes hizo la presentación oral, toda en lengua terena, para compartir sus investigaciones con los indígenas allí presentes. Mientras hablaba, el data show proyectó el texto de la traducción al portugués, permitiendo al tribunal y al público no indígena seguir su discurso. La obra escrita también es, en gran medida, bilingüe en terena y portugués. Esta fue, quizás, la primera vez en Brasil que los hablantes de una lengua indígena no necesitaron renunciar a su lengua para obtener un diploma que reconozca lo que saben.

El buey babea

La investigación de María de Lourdes busca identificar, precisamente, los mecanismos desencadenados contra la lengua terena, buscando un escudo que la proteja. A través de este caso particular, es posible comprender el exterminio, en cinco siglos, de más de mil lenguas indígenas, que dejaron de hablarse en Brasil. Alrededor de 180 aún resisten, como en el caso de la lengua terena. ¿Cómo fue posible silenciar tantas voces que enriquecieron el patrimonio cultural de la humanidad, enterrando con ellas canciones, narrativas, poesía, música y conocimientos?

Los intentos de asfixiar la lengua terena –crimen de glotocidio– fueron presenciados por la propia María de Lourdes, en su infancia:

- “Del primero al cuarto grado de la escuela primaria, asistí a Aldeia Cachoeirinha de 1968 a 1972, mi maestra era purutuye (no indígena). Cuando llegué a la clase, mi primer impacto fue con el uso del idioma, es decir, yo, hablante de la lengua terena y la profesora dando clase en lengua portuguesa. Cuando empezó a explicarme el material, parecía que estaba en otro mundo, porque no entendía nada de lo que decía”.

Lourdes recuerda su primer libro didáctico – El Camino Suave – donde leyó que “el buey babea” en voz alta, pero no entendió las peroratas:

- “En el año 1976, en la ciudad de Miranda, fui a un colegio público para cursar 5º grado en horario nocturno. En una de las clases, la profesora me pidió que leyera un texto de historia. Lo leí y luego me pidió que explicara a mis colegas lo que había leído. Sin decir nada me puse a llorar porque no sabía lo que decía el texto, no hablaba portugués”.

Lourdes estudió en un convento de monjas en 1975:

- “Allí todo era extraño, empezando por el idioma. No entendí lo que me decían las monjas. Recuerdo cuando una monja me pidió agua. Me quedé en la cocina sin saber lo que había pedido. No le pregunté qué quería porque ni siquiera sabía cómo preguntarlo. Mi comunicación con ellos fue buenos días, buenas tardes y buenas noches. Esas fueron las primeras palabras que me enseñaron”.

Cuando salió del convento, Lourdes se puso a trabajar como empleada doméstica:

- “Trabajaba de día, y de noche estudiaba la secundaria en una escuela pública, pero me daba vergüenza hablar el idioma local entre los no-indígenas, porque no quería que se dieran cuenta de que yo era india, porque cuando lo hice, me aislaron del grupo”.

Con su lengua también silenció los juegos infantiles, los bailes, las bendiciones, las canciones, la pajelança e incluso la cocina local, especialmente el lapâpe, una masa de yuca abierta como una pizza y preparada en una sartén caliente.

Lourdes recibió un disparo en el cuerpo con un arma letal, que asesina almas y silencia voces. Descubrió así el mecanismo de exterminio, que comienza con la discriminación de la lengua indígena considerada por el prejuicioso sentido común como “inferior” o “pobre”. Luego viene la prohibición de hablar esta lengua, lo que supone desterrar de la escuela los conocimientos tradicionales que transmite. Luego, la obligación de aprender a leer en portugués, una lengua desconocida. Finalmente, el hablante se autolesiona, hasta el punto de verse obligado a ocultar su identidad.

Rito de pasaje

Cuando Lourdes se graduó  en el Curso Normal Superior Indígena y fue a enseñar el primer año de la escuela primaria, en Aldeia Cachoeirinha, encontró que a pesar de las garantías constitucionales y del derecho de los indígenas a ser alfabetizados en sus lenguas maternas, la escuela seguía haciendo a los niños lo que le había hecho. Los niños no aprendieron a leer en terena, presentando un alto índice de repetición y abandono escolar.

Fue entonces cuando Lourdes decidió romper este círculo vicioso, organizando la resistência, desmantelando los mecanismos que acabarían con su lengua materna. Como coordinadora pedagógica de la escuela, diseñó e implementó el proyecto de alfabetización en 2007 y produjo el libro “Leer y escribir en lengua terena”. El portugués comenzó a enseñarse como segunda lengua.

La investigación de maestría de Lourdes tuvo como objetivo analizar esta experiencia. Realizó pruebas de lectura y comprensión de textos con niños Terena alfabetizados en lengua indígena y con otros alfabetizados en portugués. Los resultados fueron sorprendentes: en el primer caso, los niños que leían y escribían en terena se expresaban con mayor fluidez, incluso en portugués, e interpretaban textos con mayor facilidad en ambos idiomas.

Las dos investigaciones – la de Lourdes y la de su colega Celinho, que analizó el proyecto político pedagógico de la escuela – se apropiaron de teorías y conceptos de autores nacionales y extranjeros indicados por sus respectivos orientadores: la doctora Adir Casaro y el doctor Antônio Brand, de la UCDB. Al principio no fue fácil:

- Homi Bhabha y Foucault no querían hablar conmigo – dijo Lourdes con humor. Se refería al teórico indobritánico, que analizaba la confrontación de los sistemas culturales y cuya noción de “entre-lugar” como lugar de cultura acabó resultándole familiar, así como al profesor del Collège de France, autor de "Microfísica del Poder".

Algunos autores, como Aryon Rodrigues, Bartomé Meliá, Ruth Monserrat y Roberto Cardoso de Oliveira, le sirvieron a los dos investigadores que, además, realizaron observaciones en la aldea y en la escuela. Entrevistaron a ancianos, profesores, alumnos, padres de alumnos, grabaron discursos en reuniones de trabajo, consultaron textos de autores indígenas de otras lenguas como Higino Tuyuka, Chiquinha Pareci y Darlene Taukane, y cruzaron fuentes orales con fuentes escritas. Al final, produjeron investigaciones de calidad, como destaca la doctora Marta Azevedo, de la Unicamp, integrante del tribunal.

Los Terena buscan nuevas formas de sobrevivir en medio de esta cruzada de flechas y de las nuevas y gigantescas columnas de fuego que avanzan contra nosotros, provenientes del entorno regional” - escribió Celinho, que definió su investigación como “la semilla de un sueño”, porque “otros investigadores indígenas continuarán esta reflexión”.

En la ocasión, la comunidad Terena realizó dos ceremonias para celebrar el ´nacimiento´ de los nuevos maestros. Lourdes ingresó a la sala acompañada por miembros del tribunal, pasando en medio de dos filas compuestas por muchachas que bailaban la Xiputrena, animadas por un pife (oxoti étakati) y un tamborilero (ixúkoti pepêke). Celinho fue recibido con el Kohitoxi Kipâhi o baile de bateo, en una fila niños con una parte del cuerpo pintado de rojo y la otra de azul. Había algo hermoso y sagrado en la reverencia de aquellos niños por los nuevos soportes del conocimiento.

Hace unos años, el último hablante de una lengua indígena fue considerado loco porque hablaba en Xetá con su imagen proyectada en el espejo, como una forma dramática de mantener su identidad y su memoria. La investigación de los dos nuevos maestros es parte de una estrategia, la esperanza de que ningún terena necesite hablar jamás con el espejo. ¡Que Orekajuvakai nos escuche!

P.d. -Maria de Lourdes Elias Sobrinho: Alfabetización en lengua Terena: una construcción de sentido y significado de la identidad terena de la alea Cachoeirinha, Miranda/ ms. UCDB. Campo Grande. 2010. Tribunal: Adir Casaro (orientador) Antonio Brand (UCDB) y José R. Bessa Freire (UNIRIO-UERJ).

 

 

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115 Comentário(s)

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alessandro facundes bonfim bezera comentou:
14/06/2021
parabens é exenoplo como o seu que as transformações acontecem
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Paulo Tássio comentou:
09/02/2016
Muito bom, José Bessa. Acredito que uma dos empreendimentos ainda seja o acesso. Sandra Benites, tem me colocado a dificuldade de estudantes indígenas de acessarem a UERJ, principalmente aqueles que não tem o português como língua materna. Me contou o caso de um Kuikuro que já tentou o vestibular mais de 3 vezes e não consegue, isto porque ele mal fala português e o vestibular não leva isto em conta. Não é diferenciado.
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Francisca Elizabeth Alexandre comentou:
03/04/2015
Uma grande conquista para os povos originários, encontrando veredas , outros instrumentos de luta e resistência contra esse massacre dos povos originários que dura mais de quinhentos anos.Avante, Guerreiras e guerreiros.Que nossa Pachamama nos fortaleça junto com todos os espíritos da natureza.
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Maria De Lourdes Elias Elias comentou:
10/11/2013
profesor até hoje fico lendo o que o senhor escreveu sobre minha dissertação obrigada pela força. continuo na luta pela preservação de nossa língua terena e com certeza ela não vai acabar porque nós estamos aki vivos.ela é muito importante para continuar nossas lendas, mitos e historia. abraços. Maria de Lourdes da etnia terena ms.
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Daniele Lopes comentou:
08/02/2013
Temos que resgatar o maior nº possível de línguas indígenas!!!!!!!!!!!!!!!
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Célia Musilli comentou:
24/07/2012
Adorei seu blog, suas crônicas e especialmente esta: "Para não falar com o espelho" publiquei na minha página no Faceboo. Continue este importantíssimo trabalho. Um abço.
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Elda M.Silva Toga comentou:
18/09/2010
É preciso coragem para ser o que somos,além de muitas lutas!!Preservar nossa cultura,defender nossas origens,nossas idéias,uma maneira de viver só nossa,não é nada fácil.Porém,com garra e dinamismo se transpõe os obstáculos e se chega num trabalho assim,onde quando tiramos nossa língua do 2ª lugar colocamos nosso povo em 1ª,ainda que não seja tão simples assim. Parabéns aos estudiosos!!!
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Respostas:
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melissa comentou:
14/07/2012
acho que esta cronica e bastante engraçada
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dalila comentou:
24/08/2010
Q legal! Como indigena fico orgulhosa pela conquista da nossa etnia Terena!!!!!!Uau!!!!
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wagner mateus comentou:
23/08/2010
Sou de descendência Baré no Médio Rio Negro (Barcelos) e hoje sou finalista da graduaçao de Licenciatura em Ciencias Naturais pela UFAM e com este relato posso ver que ainda temos muitos mostrar para o homem branco.
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william porto comentou:
22/08/2010
Acho muito oportuno o texto do Mestre Ribamar Bessa, é importante preservar a língua dos índios. Na minha Região, os xukurus estão tentando preservar a sua língua, há até escolas nas aldeias com a disciplina da língua deles. Uma fundação de Olinda publicou uma cartilha com a língua xukuru.
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Helenice Freitas (Blog Lima Coelho) comentou:
22/08/2010
Sempre aprendo muito com o prof. Bessa Freire. Não só aprendo como me enriqueço
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: Maria Paula Andrade (Blog Lima Coelho) comentou:
22/08/2010
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Charles Lamounier (Blog Lima Coelho) comentou:
22/08/2010
Bravo professor! A vitória é da luta indígena
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Mabel (Blog Lima Coelho) comentou:
22/08/2010
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Lelena (Blog Lima Coelho) comentou:
22/08/2010
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Keila Antunes (Blog Lima Coelho) comentou:
22/08/2010
Fiquei emocionada! Parabéns para todos que tornaram possível o feito.
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Maria Lectícia Matos Brito (Blog Lima Coelho) comentou:
22/08/2010
Além de inédita, foi muito feliz a ideia da defesa das duas dissertações de mestrado (de Maria de Lourdes e Elias) na aldeia indígena na aldeia Cachoeirinha, em Miranda (MS).
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Viviane Lucenab (Blog Lima Coelho) comentou:
22/08/2010
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Wilson Martins Lucena (Blog Lima Coelho) comentou:
22/08/2010
Foi uma ideia maravilhosa levar para a aldeia a defesa das teses
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Lucia Alberta comentou:
22/08/2010
Parabéns aos novos mestres indígenas!!! Conseguiram romper barreiras históricas ainda presentes nas nossas Universidades. Que essa experiência sirva de exemplo para muitos!!! Bessa, parabéns pela crônica!
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Jô Gondar comentou:
22/08/2010
Lindo texto e belíssimo trabalho, Bessa. Parabéns!
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Andrêssa comentou:
22/08/2010
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Fabíola N. G. Cardoso Coordenação - DP/IPHAN comentou:
21/08/2010
De ordem da diretora do DPI, Marcia Sant'Anna, encaminho crônica de José Ribamar Bessa sobre as defesas de dissertação de Mestrado dos índios Maria de Lourdes Elias Sobrinho e Celinho Belizário, da etnia Terena, que aconteceu,pela primeira vez, dentro da própria aldeia e não no campus universitário.
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Vitor Rebello comentou:
20/08/2010
Fantástico Bessa. Vamos aguardar agora a defesa do Josué Kaigang. A turma está animada para presenciar mais este fato marcante para as culturas indígenas do Brasil. abraços.
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Abilio comentou:
20/08/2010
Lourdes e Celinho, parabéns. Upea katu nhande mba’e. Há upea nhande jehuha. Para Kayová-guarani, a lingua é mesmo da gente, pertence a nós, é a nossa existência.
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Noêmia Moura (Blog da Amazonia) comentou:
20/08/2010
As defesas comentadas acima são a prova de que os Terena estão conseguindo apropriar-se dos espaços acadêmicos para nos ajudar a reconstruí-los.Parabéns aos novos mestres. Sejam bem vindos à academia!
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Heliete Vaitsman (Museublog Arte Cultura Judaismo comentou:
20/08/2010
Este artigo tem tudo a ver com a consciencia judaica, pois trata do emudecimento forçado de culturas e idiomas; alias, o atual revival do idish provavelmente tem, a par da nostalgia, um certo orgulho dos que, embora hoje estejam num lugar social privilegiado, foram no passado recente vitimas do preconceito....
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Flávia Muniz (Blog Judaismo Humanista) comentou:
20/08/2010
Que história, Elias!A universidade indo a tribo, a história da Lourdes e a história final do índio no espelho para manter a identidade!
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Jayme Fucs Bar (Blog Judaismo Humanista) comentou:
20/08/2010
Muito interessante Elias,Valeu por essa brilhante postagem,que nos faz pensar que existem muitos e muitos outros e que dentro dessa nossa cultura ocidental muitas vezes esquecemos que esses "outros" existem!
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Elias Salgado (blog Judaismo Humanista) comentou:
20/08/2010
Temos falado muito em nosso diálogo/ "discurso"(?) na necessidade de aceitação do "outro". E eu me pergunto: com quem melhor se aprende tal prática? Com o próprio "outro" ou com o nosso "igual" - aquele que assim como nós, vê e pensa as coisas como nós?Aquele que na sua generosidade nos alerta, troca e aponta caminhos que nos levam de encontro ao outro? A crônica abaixo, publicada no Museublog, é mais uma das façanhas desta maravilhosa antena.Obrigado querida amiga Heliete.
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Maria Cristina Araujo comentou:
20/08/2010
Fico muito feliz em saber que há pessoas preocupadas em manter a língua de seu povo.Gostaria de estar lá. Seria magnífico!
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Lidimara Terena comentou:
20/08/2010
Fiquei muito emocionado, com a vitoria da profª Maria de Lurdes e profº Celino ...e isso ai galera!!!! Ainapono'e yakoe,pihane uti tumuneke Ituko'oviti kose'anapimo !!!! (Deus te abençõe!!!!)
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José Augusto comentou:
20/08/2010
Prezado, parabéns pelo trabalho!
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Felipe comentou:
19/08/2010
Professor, belíssima crônica. Momento importantíssimo da nossa história. Só esqueceste de dizer quem é a professora Maria de Lourdes e quem é o professor Celinho nas fotos! São os dois aos seu laDO?
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jera giselda guarani comentou:
19/08/2010
Puxa! De fato cada dia que passa os povos indígenas do nosso Brasilzão vai ganhando o espaço que é de pleno direito. Lamento pelas historias de tristezas, acho que todos os povos infelizmente tem desses. Mais parabens á todos os personagens desse fato, bjssss.
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Leandro P. Nucci comentou:
19/08/2010
acontecimento inédito e maravilhoso, parabéns a todos os que propriciaram esse momento. Espero que esta corajosa iniciativa possa servir de inspiração para que possamos reconhecer e respeitar as diferenças que existem entre os povos. Parabéns
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Sileimann Kalil Botelho comentou:
18/08/2010
Ótima a Crônica. Mas o que vi de melhor foi o exercício de resistência dos professores Terenas, na defesa de suas tradições e orígens pela salvação da língua materna que os manterão vivos para sempre se encontrarem seguidores como almejo que aconteça. Parabéns ao cronista que nos deu a oportunidade de conhecer o feito heróico. Fraterno abraço SKalil Botelho - Professor aposentado- Sobradinho - DF
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continuando comentou:
18/08/2010
E por isso estou lendo a vida da fundadora das Filhas de santana: ROSA GATORNO(1931-1900) . e FOI TAMBÉM ESTUDANDO O CATECISMO DA IGREJA CATOLICA COM TEXTO CLARISSIMO DE jOAO PAULO II - QUE SAI POR AI FAZENDO-LHE UMA HOMENAGEM - ATRAVÉS DA MUSICA (QUE EU ADORO ) . tERMINEI FAZENDO DUAS HOMENAGENS: aJOAO PAULO II E AO LUIZ GONSAGA QUE MERECE UM LUGAR DE DESTAQUE PELA OBRA QUE TEM E QUE CANTOU - A SAGA DO POVO NORDESTINO. OBS: EM 1980 O pAPA JOAO PAULO II ESTEVE NO CEARA E NO CONGRESSO EU
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Um lugar Santo comentou:
18/08/2010
Estou buscando conhecer Dom Nivaldo Monte - que foi bispo aqui de Natal. E por que? Porque foi num lugar onde está seu tumulo que deu-se o meu encontro com Deus - mum silencio do mosteiro das filhas de santana que numa manha de domingo na semana santa fomos faer um pequeno retiro. Eu, Rose mari Cure de Medeiros e Marleno - o fundador da Comunidade Magnificat que desde fev/2010 vem nos acompanhando. Rose Marie é uma pessoa de Oração há mais de 10 anos; Marleno é um jovem rapaz que diz que vai s
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Rosi Waikhon comentou:
17/08/2010
O rompimento do silêncio dentro da academia ocidental é sinal de respeito e reconhecimento da diversidades dos povos indigenas.Até que enfim depois de séculos podemos senti na alma barreiras estão sendo ultrapassadas. Parabéns pela Cronica Professor Bessa.
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Héctor Muñoz comentou:
17/08/2010
Maraviloso y conmovedor, Caro José Bessa, por la ternura e inteligencia que irradias en tu crónica sobre el logro académico de los profesores terena, Maria de Lourdes Elias Sobrinho y Celinho Belizário. Quedo con grandísimo interés por conocer más las experiencias de éstos y otros profesores terena. ¡Felicitaciones infinitas¡
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CAUBI IRAM comentou:
17/08/2010
Parabens Professor Bessa pela bela ponte que o senhor vem construindo,
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Grécia comentou:
17/08/2010
Que acontecimento maravilhoso! Defesa de Mestrado na aldeia e na língua terena. Uau, deve ter sido magnífico. Fiquei emocionada ao ler sobre o índio que conversava com o espelho. Pude sentir sua angústia... Ele não era louco e sim um homem que desejava preservar sua língua, sua cultura, sua identidade...
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walter martins comentou:
17/08/2010
Fico tão feliz.........quase sem palavras sou da etnia Kaiowá e quando vejo uma pessoa, conseguindo nao so conquistar seu sonho,mas assim contribuir com a nação indigena do Brasil.....é maravilhosooo,parabens aos dois pela vitoria......
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olivio jekupe comentou:
17/08/2010
pois é, meus amigos, a cada dia o povo ficará surpreendido ao ver indios de todos os cantos escrevendo, e escrevendo muito bem, alem de sermos contadores de histórias, tambem somos bons escrevedores de palavras...
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Como eu admiro João Pessoa-PB! comentou:
17/08/2010
Eu adoro João Pessoa! quando a conheci fiquei identifiqueicom sua calma, com muito verde e foi este verde e sua conservação que me chamou a atenção. Ser a cidade mais verde do Brasil é muito especial. Fiquei encantada e disse: ao me aposentar quero morar aqui; e até comprei imovel para tal(*). E durante 5(cinco) anos fiz desta cidade minha casa e de um grupo de amigos, a minha familia. E foi com este grupo que conheci muitas coisas lindas no interior da Paraiba conheci o BREJO(Areia, Bananeira
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Joana D`Arc Fernandes Ferraz comentou:
17/08/2010
Querido amigo Bessa, acabei de chegar do Foro Social das Américas e pude conhecer muitas outras Américas que os colonizadores e depois os dominadores nos esconderam. Fiquei com muita vergonha de ser americana, no sentido mais lindo do termo, e desconhecer as línguas, culturas, cosmovisões dos nossos irmãos, tão próximos de nós. Pude conhecer diferentes culturas indígenas resistentes e conversar com alguns deles. Acredito que mais do que nunca precisamos nos encontrar. Encontrar nossas origens e
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J. Américo Peret (1) comentou:
16/08/2010
Querido mestre Bessa, É gratificante ler uma crônica do Taqui Pra T. Você deve ter ficado deslumbrado ao ver, ouvir e julgar a capacidade dos índios que surpreendem com sua capacidade de manter viva sua língua, sua identidade, e sem nenhum embaraço assimilar a cultura dos povos envolventes, apesar das tentativas do não índio de transformá-los em párias da civilização branca. Estou emocionado, enternecido com essa vitória tão bem descrita na sua crônica. Outro dia fui a Câmara Municipal apoiar
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J. Américo Peret (2) comentou:
16/08/2010
apoiar a resistência dos povos indígena contra a construção da Hidrelétrica Belo Monte, antiga Kararahô que a índia Tuíra Kayapó espanou sua cabeça num ritual "limpando a mente" do diretor da Eletronorte com um facão. Lá, a índia Sílvia Nobre Wajãpi, do Amapá ((tem três títulos universitários) declamou seu Poema épico: “Essa Terra não é Tua”. Encerrou assim: Porque um povo que não preserva sua identidade e nem guarda a memória de seus mortos, não sabe de onde veio e nem sabe para onde vai.
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J.Américo Peret (1) comentou:
16/08/2010
Querido mestre Bessa, É gratificante ler uma crônica do Taqui Pra T. Você deve ter ficado deslumbrado ao ver, ouvir e julgar a capacidade dos índios que surpreendem com sua capacidade de manter viva sua língua, sua identidade, e sem nenhum embaraço assimilar a cultura dos povos envolventes, apesar das tentativas do não índio de transformá-los em párias da civilização branca. Estou emocionado, enternecido com essa vitória tão bem descrita na sua crônica. Outro dia fui a Câmara Municipal apoiar
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Marilena D. B. dos Reis comentou:
16/08/2010
Parabéns, Lourdes e Celinho. Vocês são valorosos e estão quebrando paradigmas, até então intocáveis. Você Célinho foi meu aluno no Magistério Indígena, o primeiro até então oferecido. A luta foi doída e desigual mas, os frutos é você e outros que acreditaram serem capazes.É mais uma conquista Terena.
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Bebel Nepomuceno comentou:
16/08/2010
Caro Bessa Freire, Que prazer "reencontrá-lo" por meio deste maravilhoso relato. Nos conhecemos há pouco menos de um ano, em evento na UFAC. Como você disse, a Academia vê-se, aos poucos, obrigada a descer das tamancas. E é exatamente isso o que apavora certos pares. Grande abraço e obrigada por dividir esse momento tão especial com todos
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Djwery comentou:
16/08/2010
Emocionante a história! Mas essa questão de línguas é historinha pra "boi Baba dormir"... o que vai mudar se o índio vai falar inglês, português, espanhol ou terena? O ideal seria que só existisse uma língua, já tentaram o esperanto, e não deu certo...que sabe se o prof. Bessa iniciasse uma campanha para língua terena ou tupi ou tupinambá ser a língua universal... EU APOIO!
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Djwery comentou:
16/08/2010
Emocionante a história! Mas essa questão de línguas é historinha pra "boi Baba dormir"... o que vai mudar se o índio vai falar inglês, português, espanhol ou terena? O ideal seria que só existisse uma língua, já que o esperanto não deu certo...quem sabe se o prof. Bessa iniciasse uma campanha para língua terena ou tupi ou tupinambá ser a língua universal... EU APOIO!
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Marianna Kutassy comentou:
16/08/2010
Bessa, que abertura luminosa em meio à clareira de terras dos indios Terena! Desejo que o evento inédito possa, doravante, ecoar e frutificar em outros territórios das nossas tantas diversidades culturais! carinhoso abraço
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Caroline comentou:
16/08/2010
É muito legal também que todos comentam e isso nos dá um ânimo a mais ao ver que mais pessoas se interessam e vibram com as conquistas dos povos indígenas.
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Miguel Jordão comentou:
16/08/2010
Parabens aos irmãos Celinho e Maria de Lourdes orgulhos para nos da nação TERENA, fico com os olhos cheio de lagrimas ao ler a historia de vcs, muito sofrimento mas mostraram que sao fortes e batalhadores, e que se tornaram mestres espero eu que tornem futuro doutores....., mas nunca se esqueçam de suas comunidades. Abraços e sucesso
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maria de Lourdes comentou:
16/08/2010
Aínapo Yákoe (obrigada na língua terena) professor Bessa fico feliz saber que a nossa defesa virou uma noticia nacional. Espero que quem for ler a minha dissertação possa imaginar o quanto nós populações indigenas estamos lutando na preservação e manutenção de nossas línguas. A minha dissertação é a voz de todas as populações indígenas clamando por resapeito e preservação de suas línguas.
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Stella Gonzales - Instituto Caro y Cuervo comentou:
16/08/2010
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Ismênia comentou:
16/08/2010
Fiquei emocionada ao ler sua crônica. Havia recebido a informação que haveria essa defesa inédita e que você estaria na banca.Como sempre suas crônicas são impactantes e revelam a realidade.
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Eliane Lima Terena comentou:
16/08/2010
Jamais seria possivel " desarmar gatilhos" se não fossemos encorajados por pessoas que nos vêem como seres que tem capacidade de aprender, de demostrar beleza, de se revelar diante do desconhecido... a confiança é uma atitude que não se pede, se conquista, a cada encontro
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Leila A. Souza comentou:
16/08/2010
Parabéns aos professores pela conquista! Como poderia ter acesso à pesquisa deles?
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Moema comentou:
16/08/2010
É isso aí! Emocionante a Maria de Lourdes! Muito bacana trabalhar nessas causas, vou passar para pessoas queridas.
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Mauro Cherobim comentou:
16/08/2010
Olá Bessa! Estava lendo o seu comentário a respeito do "boi baba", são confusões comuns de índios estudando em escolas nao índias. A minha primeira orientanda de um doutorado sobre educação indígena em Avai um dia me trouxe uma preocupação: a professora pediu uma redação sobre uma boia e um aluno (guarani) fez sobre cobra. A professora e a orientanta não conseguiam ver relação entre uma coisa e outra. Eu falei a ela que se soubesse que cobra é guarani era mboi não haveria confusão.
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Teresinha comentou:
16/08/2010
Relato emocionante. Bessa parabéns pelo seu brilhantismo uma vez mais. São atitudes como essa que fazem e farão a diferença na quebra de braços contra o precocneito e o racismo. Somente por meio de ações expressivas como esta poderemos resgatar as raízes da raça brasileira. Valeu!!!
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Esteban comentou:
16/08/2010
Linda a crônica, emocionante a história. Que nosso espelho continue sendo outrem. Parabens a todos os participantes desta resistência.
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Clayton Luiz comentou:
16/08/2010
Chama à atenção é o emocionante relato de dona Lourdes, exemplo e, agora referencia para os Terenas. Aos dois professores Lourdes e Celinho desejo sucesso. Bessa - Parabéns pela divulgação desse seu trabalho acadêmico. E para finalizar, quero dizer que não é só índio que fala com o espelho. Os baixíssimos índices de nossa educação no Brasil estão ai.
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Eneida Simões da Fonseca comentou:
16/08/2010
Querido Prof. Bessa, Ser sua colega na UERJ é uma honra. Sua crônica é mais que um presente, me inspira a continuar na luta pela educação de qualidade. Beijos e saudades, Eneida
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Alexandre comentou:
16/08/2010
Professor Bessa, neste país nada como o poder e temos que valorizar quando utilizado para boas ações. Parabéns a Professora Lourdes que como coordenadora pedagógica da escola, ela elaborou e implantou em 2007 o projeto de alfabetização e produziu a cartilha “Ler e Escrever na Língua Terena”. O português passou a ser ensinado como segunda língua.
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Marcio Magagna comentou:
16/08/2010
Será que tais gatilhos não foram disparados devido ao comodismo das autoridades educacionais do país? Pelo menos essa língua genuína faz com que se expresse corretamente a idéia que a palavra quer traduzir. Não, bom mesmo é o tal Portugues, com milhares de ambiguidades dificultando até tomadas de decisões e "saídas pela direita(ou esquerda)" notadamente entre os políticos: não foi isso que eu quiz dizer. Em pequerê, pelo menos, falou e disse! Abraços a todos.
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Gleicy Almeida Agostinho comentou:
16/08/2010
Um fato inédito para a história das bancas de defesa, algo que presenciei e pude ver pessoas chorando de tanto emoção com este fato. Espero que o aconteceu pode ser exemplo a ser seguido por outras instituições. Parabéns ao Celinho e a Maria de Lurdes.
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Fatima Nascimento comentou:
16/08/2010
Professor Bessa, Parabéns, por mais uma conquista a qual o senhor fez parte e com certeza deu a sua contribuição. Obrigado, por compartilhar este momento histórico.
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Tania Pacheco comentou:
16/08/2010
Parabéns! Um belo e emocionante texto, com tudo o que ele implica. Vou tomar a liberdade de reproduzir - com os devidos créditos e endereço - no Blog Combate ao Racismo Ambiental. Espero que não haja problema...
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Heliete Vaitsman comentou:
16/08/2010
Artigo excelente!!!! Prova de que estamos vivendo momentos melhores, espaços se abrem, os brasileiros avançamos.... quando Sarkozy ameaçou expulsar da França os "estrangeiros" que ataquem funcionarios publicos, mesmo que esses "estrangeiros" estejam ha 3 geraçoes no pais, e foi apoiado pela opiniao publica (ha 2 semanas), a gente percebe que a luta para ver no outro um igual nunca vai terminar, onde quer que esteja esse outro...
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monica comentou:
16/08/2010
Que maravilha! Aguardo autorização para postar no meu blog http://basicregisters.blogspot.com
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Cláudia Lopes Bernardino comentou:
16/08/2010
Bessa, obrigado por compartilhar esse momento conosco. Felizmente ela apenas parece Ficção, mas é uma história real. Fiquei emocionada e animada ao ver que ainda existe Respeito pelas nossas origens! Parabéns
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Cecilia Londres comentou:
16/08/2010
O fato é inédito, acredito, e tem mil e uma implicações. Vou repassar para os colegas do Departamento do Patrimônio Imaterial e para o Grupo de Trabalho da Diversidade Linguística, além dos Conselheiros, é claro. Fantástico! Não deixe de me mandar sempre essas suas boas novidades
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Dirceu comentou:
15/08/2010
OLá, amigo Bessa! Parabéns não só pelo texto publicado, mas principalmente por sua cruzada cotidiana em relação às questões indígenas. Foi um prazer compartilhar o seu texto.
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Mary comentou:
15/08/2010
Bonita surpresa, uma dissertação em língua materna e defendida na aldeia, exemplo de protagonismo. Mostra um caminho possível para romper práticas coloniais ainda presente em escolas indígenas. Uma dúvida: como os mestres terena trataram a missao religiosa? Em Rondônia, uma igreja se apresenta como indígena Terena - UNIEDAS e adentra aldeias para evangelizar. O que os pesquisadores terena acham disso. Parabéns aos mestres indígenas e ao orientador que inovaram e certamente mais frutos virão.
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Mary comentou:
15/08/2010
Bonita surpresa, uma dissertação em língua materna e defendida na aldeia, exemplo de protagonismo. Mostra um caminho possível para romper práticas coloniais ainda presente em escolas indígenas. Uma dúvida: como os mestres terena trataram a missao religiosa? Em Rondônia, uma igreja se apresenta como indígena Terena - UNIEDAS e adentra aldeias para evangelizar. O que os pesquisadores terena acham disso. Parabéns aos mestres indígenas e ao orientador que inovaram e certamente mais frutos virão.
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Ana Cretton comentou:
15/08/2010
Bravo Bessa!!! Imagino como deve ter sido bacana viver a experiência de participar dessa banca na própria aldeia. Parabéns aos dois mestres indígenas, pela beleza de suas dissertações!!! Vc sempre me deixa com os olhos mareados de emoção.Forte abraço, Ana
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Rosângela. comentou:
15/08/2010
Prof. Bessa,Que saudades de nossas aulas! Essa crônica foi uma 'palhinha' que me fez, outra vez, querer mudar minha pesquisa para índios! rs. Sério! Sempre que te escuto, é tão empolgante e estimulante que tenho vontade de largar o futebol do Maracanã e escrever sobre a cultura indígena. Grd abraço, da sua aluna e fã,
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Lilian Nabuco comentou:
15/08/2010
Depois de tantas mazelas da nossa controvertida e arrogante sociedade, supostamente civilizada, bem-vinda a homenagem prestada pela academia, representada pela banca (na qual você não poderia deixar de estar), que proporcionou aquele belo e significativo ritual: a defesa de tese na aldeia, inserida nas tradições daquele povo. E tudo descrito por você com paixão e talento, como sempre!
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Jorge da Silva comentou:
15/08/2010
Penso que é uma violência arrancar do índio a sua lígua materna. Ainda bem que está sendo mudada essa questão, essa luto não pode parar.
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Giane comentou:
15/08/2010
Bessa, é comovente, é lindo de "ver"/imaginar a universidade se curvando diante da aldeia... o reconhecimento de que o ocidente letrado não dá conta da vida que pulsa na Terra... vou levar para meus alunos nesta semana... lindo...
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Paulo Maia (Blog da Amazonia) comentou:
15/08/2010
Sensacional, e como sempre, o texto de Bessa Freire é invejável!
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Leo Pequeno /Reis ( Blog da Amazonia) comentou:
15/08/2010
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Diego Madih comentou:
15/08/2010
Parabéns, o texto é emocionante! :)
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Elisa comentou:
15/08/2010
Embora eu pouco entenda da causa indígena, essa coluna me deixou muito emocionada. Acho que o período em que coordenei o Programa Conexões de Saberes na UFAM tive que batalhar tanto por alunos excluídos que me deixou muito sensível pra essas causas. A bela forma como foi narrada valoriza ainda mais o fato. Parabéns!
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Marcus Magalhães comentou:
15/08/2010
Extraordinário, enquanto o indigenismo falece aceleradamente por estas bandas (Funai-Manaus), vc e seus pares, dão demonstrações de competência estimulando-nos e fazendo ver que; Príncipios e persistência são indissociáveis.
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Regina Abreu comentou:
15/08/2010
Bessa, gostei muito da crônica e tb da proposta de sair da Universidade em direção à aldeia. Nestes tempos de comunicações virtuais, mais do que nunca se fazem necessários os encontros presenciais com sabores, cheiros, toques, abraços, risos e sobretudo a esperança nas trocas reais pra que nós não fiquemos malucos falando diante de nossos espelhos contemporâneos que são nossos computadores! Obrigada por me trazer esta luz! abs Regina
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danielle comentou:
15/08/2010
que bom que essa "arma letal" ta sendo destruída. Parabens gostei muito desse artigo sobre os Terenas.
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Jose Carlos Levinho comentou:
15/08/2010
Meus parabens. Sem duvida um momento especial.
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Jose Carlos Levinho comentou:
15/08/2010
Meus parabens. Sem duvida um momento especial.
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Ana comentou:
15/08/2010
Sensacional a crônica Bessa!! Sem sombra de dúvidas esta experiencia deve ser propagada nas universidades do pais. Linda, emocionante!!! Parabens.
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Amélia Leite de Almweida comentou:
15/08/2010
Que emoção ler sua cronica!!! isso nos fazz acreditar cada vez mais na politica de inclusão, possibilitando a todos o acesso ao saber. Sucessos sempre!
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Célia Linhares comentou:
15/08/2010
Obrigada Ribamar Bessa, por estar aqui, ali, construindo pontes irradiadoras e pescadoras de tantas experiências instituintes, com que investimos num mundo com mais respeito, amorosidade e interligação de vidas e saberes. Não é a primeira vez, em que suas narrativas produzem em mim um tipo de maravilhamento, que o compartilhar esperanças pode produzir.
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Ruth Monserrat comentou:
15/08/2010
Bessa. Tua crônica, para variar, está ótima. Fiquei comovida e mais animada com o futuro dos povos indígenas. Grande abraço.
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Ana Chrystina comentou:
15/08/2010
Maravilha, Bessa. Li e encaminhei para Conceição Passeggi (UFRN) e Elizeu Clementino(UNEB).
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Susana Grillo comentou:
15/08/2010
Bessa, sensacional sua interpretação profunda sobre os temas das dissertações e a sacação de a defesa ter sido realizada na aldeia... Devargarinho vamos nos "civilizando" e respeitando os povos indígenas! Muitos abraços, Susana
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Marcelo Soeiro comentou:
15/08/2010
Excelente, como de costume. Obrigado!
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jose nogueira comentou:
15/08/2010
Professor, quando o senhor relata estes fato, com foto, lembro-me da minha passagem como militar na Cuiabá-Santarém. Eu, topógrafo de primeira viagem, tinha um pequeno grupo, civis e militares; mas me sentia seguro porque o nosso guia e mateiro era o Crancrê, um índio. Até hoje penso nele... Ele era um familiar; e eu imaginava que nele havia ancestrais meus; pois gostava de ouvir minhas piadas e me acompanhar mata a dentro... É uma dádiva ver alguém, como o senhor, que continua sendo meu profess
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Maria Beatriz Rocha Ferreira comentou:
15/08/2010
Parabenizo o trabalho, pós graduandos e professores. A iniciativa de fazer a defesa na aldeia é excelente. Espero que outras universidades e professores realizem a mesma proeza.
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Paulo Maia comentou:
15/08/2010
Bessa, sua escrita nos motiva, o percursso acadêmico de Maria de Lourdes Sobrinho e Celinha Belizário são exemplares, e a fala é boa!
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VÂNIA TADROS comentou:
15/08/2010
BESSA, PARA VC E MARTA AMOROSO DEVE TER SIDO " A GLÓRIA" PARTICIPAR DESSA BANCA. PARABÉNS A TODOS ENVOLVIDOS
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Roberta Enir (Blog da Amazonia) comentou:
15/08/2010
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Márcia Maria de Azeredo Coutinho comentou:
15/08/2010
Assim como com os Terenas, pretendo com os Cegos. Desmistificarei, revelarei a sua verdadeira identidade. Assim, plantando pequenas mais poderosas sementes, contribuiremos para um caminho de transformação social. A UCDB, na pessoa de seus professores do Programa de Pós-Graduação - Mestrado e Doutorado em Educação, me parece o sol e a água que ilumina, rega e dá vida para que estas questões venham à tona. Parabéns Celinho, Maria de Lourdes e todos os professores !
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Edmundo comentou:
15/08/2010
Muito boa. Sensacional a defesa na aldeia.
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Ana Gomes comentou:
15/08/2010
Parabenizo os dois pelo evento singular da defesa, os demais colegas e todos os envolvidos.Receber a notícia da defesa (o Celinho esteve por um período aqui na UFMG) e dessa cena tão forte e significativa é realmente uma bufada de ar puro em nossas tão minadas energias para prosseguir com o trabalho.
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José Carlos Azeredo comentou:
15/08/2010
É maravilhoso perceber que o Ser Humano possui dentro de si a consciência do que lhe convém! Que trabalho importantíssimo! O nosso índio ,verdadeiro senhor das terras,tem essa maravilhosa tenacidade de lutar contra os elementos.Não se dobra diante das armas do chamado homem branco.Esse,além de roubar a terra dos indios quer destruir sua identidade. Parabéns aos professores.Até posso imaginar as dificuldades que encontraram para realizar essa pesquisa!
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André Ricardo, uma sugestão comentou:
14/08/2010
Bessa, com sua licença, sugiro esse texto (http://revistapiaui.estadao.com.br/edicao_47/artigo_1374/A_marretadas.aspx ) lamenta a demolição do Vivaldão e dá ótimas informações!!
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André Ricardo comentou:
14/08/2010
Se vivificássemos nossas diversas línguas certamente seríamos um país mais nobre, tal como fora nosso último monarca.
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André Ricardo comentou:
14/08/2010
Coisa interessante: D. Pedro II era poliglota, falava mais línguas que o autor desta coluna (risos). Era fluente em guarani. Na Guerra do Paraguai, ficou sabendo que um prisioneiro de guerra falava guarani tbm. Pois ele foi pessoalmente conversar com o prisioneiro!!
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André Ricardo comentou:
14/08/2010
A mesma fundação Ford doou 300 mil para o Conselho Indigenista Missionário - a parcela dos índios que queria a demarcação contínua da Raposa Serra do Sol. Testemunhas oculares afirmam que a demarcação contínua prejudicou muitos índios, que viviam em harmonia com os rizicultores
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