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Esta é a frase que abre a exposição do Museu da Índia Vanuire: - "Creio em Tupã". Acabo de ler a frase que se presta a diversas leituras, e é daqui que escrevo, do museu localizado em Tupã, uma estância turística no Oeste de São Paulo, onde passei a semana ouvindo as p...

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  Quem foi Pierre Pirroque? Poucos sabem. Nem sequer os seus colegas de trabalho - Braguinha e Euclides, o Bunda-de-Aço - ligavam o nome à pessoa. Se o seu Henrique, que era seu Henrique, chefe dos bedéis no Colégio Estadual do Amazonas, ignorava que tinha um subordinad...

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  Mesmo depois de morto, Antonio Carlos Magalhães, o Toninho Malvadeza, continua aprontando. É que, nos anos 1970, quando vivo - vivíssimo aliás - ele doou aos seus parentes, amigos, afilhados e xerimbabos as terras dos Pataxó, demarcadas em 1938. Os índios nunca aceita...

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  Quinta-feira à noite, sala de embarque, no Aeroporto de Quito, Equador. Aguardo o voo para o Rio. Enquanto leio no diário argentino La Nación a notícia da demissão do ministro do Turismo, Pedro Novais, ouço pelo serviço de alto-falante um anúncio da companhia aérea TA...

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Atirei no que vi e acertei o que não vi. Foi aqui em Natal (RN), de onde escrevo. Vim participar de um evento acadêmico - o 6º. SIGET - Simpósio Internacional de Estudos dos Gêneros Textuais, seja lá o que isso signifique – e acabei encontrando, inesperadamente, festas,...

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VÊ BEM, MARIA ! (Crônicas)

Aqui se cruzam: este é o rio Negro, aquele é o Solimões! Imagina, Maria, que suas águas se misturam, imagina que não existe - que nunca existiu - o espetáculo esplêndido e singular conhecido no mundo inteiro como “encontro das águas”, que nelas não vivem botos e peixes ...

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   Eu prometi, fiel serei por toda a vida (Hino das Filhas de Maria)  De pé, oh vítimas da fome, de pé famélicos da terra (Hino da Internacional)   A mistura do evangelho com materialismo histórico e dialético costuma dar samba, mambo, rumba, carimbó. No caso de Maria P...

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- Atira! Atira! – lhe dizia o índio Parakanã, apontando a caça. O antropólogo Carlos Fausto, com a arma na mão, olhava na direção indicada e não via bulhufas. Só árvores. - Ali, ali, naquele galho – suplicava em voz baixa o índio, sinalizando o alvo com o dedo. - Onde?...

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    Ao Jau, que ficou de fora e à Teca, que me colocou por dentro Eles não sabem o que é a música da chuva no telhado, nunca adormeceram embalados por ela.  Nunca ouviram, na hora da fome, o chiado do bife na frigideira. Desconhecem o latido do cachorro, o miado do gato...

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  Todos nós, agora, podemos ser perdoados, inclusive os senadores do PMDB (vixe, vixe). Estão absolvidos José Sarney - com um maranhão de pecados mortais, e Eduardo Braga - com um solimões de peso superfaturado na consciência. Até o prefeito de Manaus Amazonino Mendes (...

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