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Três Porquinhos: oralidade e escrita em língua indígena

“A oralidade é o barulho da vida que temos dentro do nosso corpo”. (Alcindo Moreira Wherá Tupã, 2015). Se o terceiro porquinho urbano construísse na cidade sua casa de tijolo e cimento, ela poderia ...

O adeus do pajé que falava com as árvores

Meu querido amigo, o Xeramoi Alcindo Werá Tupã, morreu nesta madrugada do dia 14 de setembro de 2024, aos 114 anos de idades. “Ele foi um grande líder na defesa dos direitos indígenas” - diz a nota do...

Taturaia e o chá da Maroca: entre mpox e basófilos

“Coça que coça, coça, coça, comichão / Vai coçar pra outras bandas e deixa em paz meu coração”. (Luiz Gonzaga. Aroeira. 1961) Se fosse hoje, as erupções cutâneas, as bolhas e crostas no corpo do Tatur...

Na pele do Cristo Redentor, Silvio Santos

Em verdade, em verdade vos digo: é mais fácil um camelô passar pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no reino de Deus. (Mateus, 19,24). O camelô Silvio Santos passou pelo fundo das Agulhas Ne...

Márcio Souza: abrindo caminhos

Yeba Buró celebra este filho da terra – senhor da palavra e da memória – que feito pássaro partiu para a terra sem males. (Tenório Telles. Réquiem para Márcio Souza). Márcio Souza, que faleceu em Man...

Maria Flor, vô Hideraldo e a História

Maria Flor, vô Hideraldo e a História No hay nada más vivo que un recuerdo (García Lorca. 1898-1936) Niterói, 20 de julho de 2024 Querida Maria Flor, Teu avô nos disse adeus. Neste sábado (20), às 1...

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